sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

#3 Aquece Oscar 2014

E continuando minhas reviews chorosas, dramáticas e mais pessoais que críticas, aqui vai a última rodada dos indicados a melhor filme.

NEBRASKA
(4/5)
Indicado em 6 categorias
(Best Picture; Actor - Leading Role; Actress - Supporting Role;  
Cinematography; Directing; Writing - Original Screenplay)
 
Que filme lindo! Daqueles super lights, melancólicos e bonitos ao mesmo tempo. Tudo nele é na dosagem certa. E apesar de ser todo em preto e branco (o que não me atrai muito), ele é super fácil de assistir. O filme conta a história de Woody, o pai velhinho e simpático, que encontra uma daquelas propagandas cafonas dizendo que "você ganhou um milhão de dólares!!!" e passa a acreditar que realmente ganhou a bolada toda, e tudo o que ele quer fazer é ir retirar o dinheiro, é óbvio (e pelos mais doces dos motivos). O filme é sobre compreensão, amor e sobre levar em frente, no matter what. Uma temática bem familiar e muito tocante. Dá pra entender porque levou tantas indicações em tantos awards. Indico.

PHILOMENA
(4/5)
Indicado em 4 categorias
(Best Picture; Actress - Leading Role; 
Music - Original Score; Writing - Adapted Screenplay)
Um filme simples. Philomena Lee era uma freira. Uma freira que cinquenta anos depois decide colocar a boca no trombone e procurar o filho, e filho do pecado, diga-se de passagem, como as irmãs adoravam lembrar, que fora tirado dela ainda novo. Martin Sixsmith é um ex-jornalista da BBC, que procura agora o que fazer com o seu tempo extra. Eles se encontram e se juntam atrás da história e do passado do filho perdido. Um filme bem cru e revoltante, mas lindo. A Judi Dench (Philomena) entrega uma atuação que dá vontade de entrar na tela e abraçá-la, diversas vezes, de tão querida. O filme em si é meio triste, quase um círculo vicioso correndo atrás das verdades que foram perdidas mas não tão perdidas assim. Além do mais, os dois personagens não poderiam ser mais diferentes, principalmente contando que um acredita em Deus com todas as forças enquanto o outro é um ateu cheio das opiniões, por causa disso então há várias interações bem interessantes. Não tem como terminar o filme sem sentir um pouco de raiva, mas em geral eu gostei bastante. Indico. PS.: Não se deixem levar pelo poster amarelo animadinho. O filme não tem nada disso.

CAPTAIN PHILLIPS
(4,5/5)
Indicado em 6 categorias
(Best Picture; Actor - Supporting Role; Film Editing;
Sound Editing; Sound Mixing; Writing - Adapted Screenplay)
A ideia do filme é bem batida, pra mim. Os grandões tentando salvar o mocinho da mão dos malvadinhos. Nada de muito diferente. Mas o filme é bem bom. Pra mim, que sofro de óbvia-porém-não-diagnosticada ansiedade, quase tive um negócio enquanto assistia. Não consigo aguentar esses filmes que tão pra dar errado do começo ao fim. Ou seja, fiquei bem apreensiva durante o tempo todo. Ainda assim, gostei bastante de ver o Tom Hanks nesse papel. E os minutos finais foram bem... Reais? Enfim. Um bom filme, mas não acho que leve Oscar.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Não exatamente constelações

Peguei A Culpa é das Estrelas na mão com o mesmo receio que peguei The Perks of Being a Wallflower em 2012 pra ler: será que é tudo isso? Por que as pessoas não falam de outra coisa? Ai, nem deve ser tudo isso, né mundo, menos... Receios básicos que pessoas que não fazem (muito) ideia do que tá acontecendo têm antes de darem uma chance. (PS.: Perks virou um dos meus faves)

Então comecei o livro. Já comecei o livro com aquela sensação: quanta apelação! Não me levem a mal, mas apesar de insistir em tudo que não devo, acho que a pior delas é ler/assistir filme onde os personagens tão doentes. No âmago do meu ser parece que eu tenho que sentir pena deles, ou meio mal por eles porque eles tão doentes... E nesse caso, tão pra morrer. Aí nisso já fico meio bittersweet porque não consigo olhar pros personagens com o mesmo olhar.

De qualquer forma, continuei. E me irritei nos dois primeiros capítulos. Aff, eu gosto de ship que sofre (eu sei que eles tem câncer e isso já é sofrimento demais mas...), que vida fácil se apaixonar no segundo capítulo! Ainda assim, continuei, mesmo com a Hazel falando mal de V de Vingança (FILME DE GURI??????? shut up).

E continuei, e continuei e terminei o livro. 

E quis jogar ele pela janela quando terminei. 


Não porque eu não gostei dele. Mas porque esse cara (John Green) com certeza não tem R'hllor no coração. 

Claro. Eu meio que já esperava uma morte trágica. Já sabia quem ia morrer na metade do livro. Mas... Aff, gente.

Apesar dos personagens serem super pretensiosos e com diálogos que eu realmente não consigo imaginar adolescentes de dezesseis anos tendo (com exceção do Isaac), eu quis chorar porque: não. Não aceito. 

Nem tanto por não ter um final feliz. Mas porque eu consigo imaginar a Hazel, ou qualquer dos outros personagens que ficaram pra trás. Deve ser horrível ser passado pra trás pela morte. Deve ser bem horrível ter que ficar parado enquanto a nossa última amiga espera o momento de levar quem tu ama embora. E isso me irrita. Porque é o curso natural da vida mas a gente não lida nada naturalmente com ela, ou com a possibilidade dela. Não pra quem a gente ama, pelo menos. Não eu, pelo menos.

Sendo assim, o livro é um livro que tu vai querer jogar pela janela, não importa se tu ache ele bom ou ele ruim.


E ele é bem chorável, apesar de eu não ter chorado com ele. Mas deixa. Eu ainda tenho muito dos meus doze anos em mim e é óbvio que estarei na estreia do filme pagando a louquinha com as minhas companheiras sofridas de 15 anos (ou 20, falando das minhas amigas) e chorando enquanto vejo alguém que tinha grandes chances de morrer sendo enterrado.

Normal.

Essa review não fez nenhum sentido.

Que nem esse livro.

(WHO DA FUCK DOES THAT?????????????)

(Gente, os quotes nem são tudo isso também. Parem com esse O.K., O.K?)

(Ainda assim dei cinco estrelinhas porque alguns infinitos são maiores que outros)

(PS.: mudei o ~design~ do blog. Vocês gostaram? Se não, me enviem pensamentos positivos pra que na próxima vida eu seja boa em arte e não em jogar .png em cima do outro)

domingo, 23 de fevereiro de 2014

#2 Aquece Oscar 2014

Continuando a minha série de posts totalmente sem criatividade e por esse motivo dividido em vários mini ("mini") posts, lá vamos nós pra mais algumas pseudo-reviews extremamente chorosas, pessoais e nada acadêmicas de alguns filmes que estão concorrendo ao Oscar 2014:

THE WOLF OF WALL STREET
(5/5)
Indicado em 5 categorias
(Best Picture; Actor - Leading role; Actor - Supporting Role; 
Directing; Writing - Adapted Screenplay)
Honestamente, desse filme, eu não sei nem o que falar. Eu fui sem saber do que se tratava (como a grande maioria dos outros filmes do Oscar) e terminei boquiaberta. O filme é longo, mas diferentemente de outros filmes mais curtos (cof cof American Hustle), esse flui. Admito que não assisti tudo num dia porque ando num espírito de 75 anos e acabo pegando no sono sempre que paro pra assistir qualquer coisa. De qualquer forma, o filme é tudo isso. Não tenho muitos filmes do Scorsese pra usar como parâmetro, mas esse é demais. É quase uma piada bem dirigida, e bem adaptada, sobre o mundo atual: vamos aplaudir, endeusar e acreditar em quem não presta (but not really). O filme é todo cheio de palavrões, gritaria, drogas e sexo, além de ser narrado em primeira pessoa pelo imoralmente incorreto Jordan Belfort. Ou seja, quase comum a primeira vista; nada comum depois de assistido. Tem tanta cena tão estupidamente estúpida (eu ainda dou risada da cena do DiCaprio e do Hill brigando depois de muita bala), que tu fica se perguntando como alguém tão idiota conseguiu, mesmo que ilegalmente, tudo o que conseguiu. O Leonardo DiCaprio provou mais uma vez que quem tá errado é a academia, e não ele por não receber prêmio algum. Tirei o chapéu (que eu não uso) pra atuação do Leozinho.


DALLAS BUYERS CLUB
(4,5/5)
Indicado em 6 categorias
(Best Picture; Actor - Leading Role; Actor - Supporting Role;
Film Editing; Makeup & Hairstyling; Writing - Original Screenplay)
Ambientado lá na metade dos anos 80, o filme conta a história do eletricista caubói cabra macho Ron Woodrof que é diagnosticado com AIDS (a doença dos gays) e tem o grande futuro de somente 30 dias pela frente. A história é impecável. Trabalha bastante a temática do preconceito, indústria farmacêutica e seus óbvios intere$$e$ e a luta de quem era diagnosticado com a doença na época. Não consigo colocar em palavras a atuação de outro mundo que o Matthew McConaughey e o Jared Leto entregam pro público. A Jennifer Garner também faz um papel muito interessante, mas que acabou sendo ofuscada pelo talento da dupla principal já mencionada. Pra mim, o Jared já tá com o prêmio em casa. Já meu coração tá muito dividido entre o Matthew e o DiCaprio, e por mim poderiam dar um prêmio pra cada um e tava tudo certo. Enfim: assistam.

HER
(5/5)
Indicado em 5 categorias
(Best Picture; Music - Score; Music - Song; 
Production Design; Writing - Original Screenplay)
 
 Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. *gritos infinitos* Eu não assistia um filme tão delicinha assim desde... Muito tempo. Eu já imagino que não leve lá muito prêmio, se é que leva algum, mas no meu coração você é o campeão, Her. <3 Eu amei tudo nesse filme. T-u-d-o. As atuações, a fotografia, a soundtrack, a história, os dilemas pessoais dos personagens, os quotes... Tudo. Ele é simplesmente super amável. E bem original. Tem Theodore, aquele que não consegue superar um término de relacionamento. Tem a Samantha, um sistema operacional "que promete ser uma entidade intuitiva e única", feita pra entender o seu dono. E tem eles dois "juntos". É no futuro. São as pessoas lutando, incansavelmente, pra serem escutadas, compreendidas e amadas. Só que da forma totalmente errada. Virtualmente errada. E tão errada que o filme acabou e eu quis deletar todas as redes sociais e sair por aí conhecendo gente "real" (não aconteceu, é óbvio).
Depois que soube, porque até então eu não sabia, que o Spike Jonze foi casado com a Sofia Coppola, eu quis assistir Lost in Translation e depois Her e depois Lost in Translation e depois Her e nunca mais parar de assistir esses dois filmes, que pra mim, parecem super sentimentalmente conectados. Além de tudo, tudo o que queria fazer no final do filme era abraçar o Theodore e dizer que tudo tá certo, tudo tá bem, eu juro que você não tá sozinho! Her pra mim foi como respirar um ar puro depois de muito tempo enfiada numa sala respirando o mesmo ar enjoado. Lindo.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

#1 Aquece Oscar 2014

Oi, gente. Olha eu aqui, público não existente. Ando meio preguiçosa e sumida mas juro que tudo tem um bom motivo... Um deles é que tem muita coisa acontecendo na minha vida agora, e muita coisa aconteceu no último um mês e dezoito dias. A outra é que ando assistindo "bastante" coisa e aproveitando as férias pra fazer maratona dos filmes do Oscar.

Então como ando sem ideia e completamente fora de órbita (normal!), decidi ir fazendo umas reviews bem pessoais dos filmes que já assisti e foram nomeados ao Oscar 2014. Os filmes de ~hoje~ são: Gravity, 12 Years a Slave e American Hustle.

Vamos lá (contém spoilers).

GRAVITY 
(3,5/5)
        Indicado em 10 categorias 
(Best Picture, Actress - Leading Role, Cinematography, Directing, 
Film Editing, Music, Production Design, Sound Editing, Sound Mixing, Visual Effects) 
 
Até agora esse foi o meu filme menos favorito. Eu juro que não faço a mínima ideia do que ele tá fazendo no meio dos outros filmes que tão concorrendo. Gente, sério, não rola. Pra mim Gravity é um filme normal que definitivamente não merece o hype que teve. E nem me venha com essa de "mimimi você deveria ter visto em 3D IMAX" porque: não. Se o filme só é bom por causa dos efeitos, que não seja indicado a melhor filme só por causa disso. Sorry. Além do mais, não achei a atuação da Sandra Bullock tudo isso?! Não me levem a mal. Ele é legalzinho, mas não é tudo isso.

12 YEARS A SLAVE 
(4,5/5)
Indicado em 9 categorias 
(Best Picture, Actor - Leading Role, Actor - Supporting Role, Actress - Supporting Role, 
Costume Design, Directing, Film Editing, Production Design, Writing - Adapted Screenplay)
Terminei esse filme e fui direto assistir um episódio de The O.C. pra tirar o amargo que o filme deixou na boca. Achei ele bem pesadinho, e apesar de ter momentos de descontração (eu achei o Michael Fassbender hilário em algumas partes), o filme não tem nada de bonito. Nem o final feliz é feliz de uma maneira que recupere o tapa nas fuças que o filme dá. Concordo com as indicações do filme, apesar de, diferentemente do mundo, não achar que a atuação da Lupita Nyong'o tenha sido essa Coca-Cola toda, mesmo ela sendo super intensa. Além do mais, adorei ver a Suprema e o Sherlock, digo, Sarah Paulson e Benedict Cumberbatch na telinha, pois não sabia que eles faziam parte do filme (traí o IMDB e não consultei ele antes de assistir). Indico o filme, mas só pra quem quiser amargurar um pouco o dia. 

AMERICAN HUSTLE
(3/5)
Indicado em 10 categorias 
(Best Picture, Actor - Leading Role, Actress - Leading Role, Actor - Supporting Role, 
Actress - Supporting Role, Costume Design, Directing, Film Editing, Production Design, Writing - Original Screeplay)
O filme que tinha tudo pra dar certo e não deu. Não sei apontar o dedo no quê ele pecou na hora de (me) convencer, mas não rolou. Os figurinos são lindos. A trilha sonora também. O casting, então, é ~barra pesada~. Mas não rolou. Achei o filme cansativo, bagunçado e dispensável. Eu só me animava quando a Jennifer Lawrence aparecia porque eu adoro ela bancando a louca (nas telas). É um filme feito pela peruca e barriga do Bale e os peitos da Amy Adams (infelizmente -- ou felizmente, dependendo o caso). Vale mais pela caracterização da época do que qualquer outra coisa. As atuações são boas, mas não conseguem fazer o filme sair da zona de "filme superestimado". Se quer assistir American Hustle, assista em casa e com bastante pipoca e comilança, pra fingir que o filme é um pouco mais interessante do que aparenta ser. 

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Eu não tenho a mínima ideia do que esse post é

Gente, entrei num bloqueio mental e simplesmente não consigo pensar em nada, assunto algum, pra escrever aqui.

Aí pra fingir que eu não morri (eu morro muitas vezes e o tempo todo, inclusive morri semana passada e renasci Asshai-style essa semana), resolvi fazer um resumão o-que-ando-fazendo (juro que vai ser sucinto).

LENDO  Eleanor & Park da Rainbow Rowell, tô bem no comecinho mas já sinto que vou curtir (anos 80? sério?). A Garota Que Eu Quero do Markus Zusak: tô no começo também, fiquei sabendo depois que faz parte de uma trilogia louca e que os livros não são da mesma editora?! Enfim, dizem que não interfere em nada, então vou continuar... Inclusive, tem uma passagem/quote do livro que eu adorei, porque né, life much?:

"Um trem passou a toda, e eu tive a sensação de ouvir a cidade inteira nele.
Veio na minha direção e depois deslizou para longe.
As coisas sempre parecem deslizar para longe.
Chegam até a gente, ficam por um momento e tornam a partir."

ESCUTANDO Ando sem muita ideia do que escutar. Escuto o de sempre: The Smiths, Death Cab for Cutie, Arctic Monkeys, Lana Del Rey... E escutei/escuto bastante Odesza, que conheci esses dias. Eles tem uma pegada meio chill/viagem e combina muito com aqueles momentos "vou ficar deitada sem fazer nada". É bem legal.

ASSISTINDO Aí complica. Por motivos óbvios. Então vamos lá: 1) HIMYM: aproveitando os últimos episódios da série, e milagrosamente eles têm sido ótimos. 2) New Girl: eu andava meio desanimada com essa terceira temporada, mas ela conseguiu levantar o nível nos últimos dois/três episódios, e eu tô simplesmente adorando a série (de novo). 3) Hart of Dixie: terminei de assistir os eps e agora acompanho como uma pessoa normal, exceto que eu xingo muito a vida porque não consigo assistir essa série sem ZADE!!!!!!!! 4) The Vampire Diaries: meh, só assisto pela Katherine badass diva. 5) The Originals: indo, assisto quando dá vontade, especialmente porque não consigo simpatizar com quase nenhum personagem. 6) Girls: essa terceira temporada tá infinitamente melhor que a segunda, que eu achei um porre, então é uma série que tô curtindo acompanhar. 7) 2 Broke Girls: ainda tô no começo da primeira temporada e tô adorando?! E é milagre, porque não sou muuuito chegada em série de comédia, mas essa mereceu uma chance. 8) Reign: não entendi porque fiz isso, e isso eu quis dizer começar uma série da CW. Aqueles figurinos, soundtrack, triângulo amoroso e plot maluco não vão me deixar largar a série. Também estou bem no comecinho. 9) The O.C.: tô assistindo a série, em ordem, pela primeira vez. E eu simplesmente pareço a pior das malucas quando vejo o Seth na tela com aquelas tiradas dele que só ele consegue fazer. Amando. 10) As séries que mal acabei de finalizar/fim de temporada/aguardando retorno: American Horror Story (temporada okay); Sons of Anarchy (terminei a S06 faz umas duas semanas); Grey's Anatomy (esperando o fim desse hiatus do demô!!!); Suits (também esperando o fim do hiatus). 11) Séries que estão prestes a voltar que eu também (shocking!) assisto: My Mad Fat Diary (provavelmente a que eu estou mais animada pela volta); Hannibal (shit went down no último ep da primeira temporada. Espero muitos fígados comidos nessa season two); Vikings (esperendo o Ragnar ser um troxa e torcendo pelo Rollo desde já, hue, brincadeira...).
Algumas séries não entraram na jogada porque faltam alguns meses pra elas voltarem pra minha telinha. ♥

Então, é isso aí.

(acabou não sendo sucinto)
(prometo algo mais decente pro próximo post, público não existente)
© AAAAAA
Maira Gall