terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Feliz Ano Novo!

Me atrasei pra desejar um Feliz Natal... Ok. Na real, eu não me atrasei. Eu estou na praia e a preguiça de ligar o notebook num calor de 30ºC+ foi mais do que eu pude aguentar.

Então aqui estoy, no último dia do ano, desejando um feliz Ano Novo pra todos os meus 3 leitores. Que nesse próximo ano vocês não tenham preguiça de correr atrás do que vocês querem, porque é isso o que eu pretendo fazer. 

E, mais importante que toda a paz, saúde, amor, prosperidade e todo esse combo clichê de fim de ano, que no próximo ano nós tenhamos muitas estreias que não sejam flop como a fall season desse ano. Que tenhamos novas adaptações, novos filmes lindjos e livros e álbuns e tudo o que há de melhor nessa nossa vidinha fangirl (ou fanboy, sem preconceitos) de ser.

Aproveitem a virada e a gente se vê (but not really) ano que vem. ♥

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Top of The Lake

A sensação de 2013 nas terras gringas que eu só fui conhecer agora é uma daquelas série cheias de indicações em diversas categorias e academias (Emmy, Golden Globes...) mundo a fora. E é sobre esse hype que eu vou falar nesse post: Top of The Lake, a minissérie que vai fazer você não desgrudar o olho da tela da TV (ou do notebook ou do computador).

A série é uma produção da BBC2, canal britânico, que teve sua estreia num canal americano. Ela foi toda gravada na Nova Zelândia, e a fotografia é simplesmente linda — o que, considerando o local, não fica muito difícil; afinal, filmes como The Hobbit, Lord of the Rings e, séries, como a aclamada Spartacus, são exemplos daqueles que usaram bem do palco que é o país.


As imagens promocionais e as primeiras cenas mostram uma menina de 12 anos, Tui, entrando num lago congelante (imagino), e cheio de história, com uma determinação pra lá de bizarra. Com roupa e tudo. Sem pensar duas vezes e aparentemente não sentindo nada. 

O legal? É que além daquilo não fazer sentido, a menina está grávida. E se nega a dizer quem é o responsável. 


Obviamente conturbada, e depois de dar uma passada por Paradise (onde lá se encontra GJ, a excêntrica, e suas seguidoras), Tui desaparece. 

E ninguém parece saber de nada. 

E é entre esses dois acontecimentos que a detetive Robin (Elizabeth Moss) entra na jogada; e entra determinada a descobrir quem engravidou Tui e em que canto ou buraco se enfiou a garota. 

A série começa confusa. Você assiste o primeiro episódio inteiro pensando "não tô entendendo nada do que está acontecendo aqui", e são nos episódios seguintes que algumas das inúmeras dúvidas do pilot têm algum tipo de resposta.


No entanto, nem todas as respostas foram agradáveis ou fizeram sentido. Pra mim, apesar da beleza do local onde foi gravado e apesar de não conseguir desgrudar os olhos da TV (às vezes, até aflita), a história peca um pouco em como escolheu se desenvolver. Às vezes de uma forma lenta demais, às vezes sem noção, às vezes um pouco forçada... Não sei explicar. No meu entendimento ali faltou algum tipo de conexão. A sensação que tive foi que a série correu sem rumo, sem amarrar pontas e fatos. E, por causa disso, o interesse que eu criei nos primeiros episódios, foi se perdendo enquanto eu assistia os seguintes. 

A série começou bem, se perdeu e voltou pros trilhos na season finale — o que, sendo honesta, não curti. Com uma oportunidade de dar um pouco do gostinho do final a cada episódio, a diretora, que se posicionou falando que a minissérie deveria ser considerada um filme de seis horas, decidiu deixar tudo para o 45 do segundo tempo. E pra mim isso não serviu.

Eu não sei se essa é uma minissérie de uma só temporada ou se terá alguma outra daqui um tempo. E se tiver, não sei se acompanharei.

E falando sério, eu só a indicaria pra quem tivesse tempo livre e quisesse dar uma checada na série que andou agradando as academias a ponto de ser nomeada a prêmios tantas vezes. E, obviamente, não indicaria pra quem tem problema com temáticas como estupro, drogas, pedofilia, entre outros.

Apesar disso, as atuações são impecáveis, e há uma quantidade altíssima de personagens instigadores que aparecem (e pelo jeito, desaparecem) em cada episódio. Então eis aqui um outro ponto positivo — o único que me motivou a continuar — e que pode ser o suficiente pra empolgar alguém mais a assistir Top of The Lake (embora, eu, do fundo do coração, teria gostado mais de ter assistido o mesmo episódio de Breaking Bad sete vezes).

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Top 10: Year in Review

Deixando de lado a vida pessoal (que nem dá pra fazer um top 10 coisas boas porque não chegaria nem na metade *drama*), decidi fazer um top 10 tudo do ano: filme, série, álbum, livro, site etc etc.

Como o blog anda parado pois vossa autora é preguiçosa, prometo tentar deixar esse post o mais bonitinho possível e ainda assim prometo tentar evitar aquela bíblia de sempre.



10. Andrewknapp instagram
O meu instagram favorito de todos os tempos. Não preciso falar muito, e garanto que vocês não precisam de três fotos pra se apaixonar pelo Momo feito eu (ao não ser que vocês não tenham coração). Então, sigam ele e sejam felizes. 


9. Lorde
Acho que quase todo mundo já está familiarizado com a música Royals dela, né, gemt? Fala sério. Essa cantora neozelandesa caiu de tabela (e pelo tumblr, obviamente) nos meus ouvidos. E agora ela não larga meu last.fm, nem meu celular, nem minha conta do 8tracks, nem minha conta do Grooveshark...


8. Red Wedding (adaptação)
Vou poupar meus dedos porque vocês que assistiram nem precisam que eu repita tudo o que eu já falei. Honestamente, ainda lembro de ter ficado atônita na frente da tv depois de assistir a cena. E mais honestamente ainda, vai ser 2070 e eu não terei superado ela. 


7. Orange is The New Black
Uma das grandes estreias do ano, e provavelmente uma das poucas que tive vontade de assistir, OITNB era tudo o que faltava na tv. Afinal, todo mundo quer saber o que se passa numa prisão só para mulheres (e mulheres de todos os tipos) dos EUA. Então, quem não assiste é quem sai perdendo.


6. 8tracks
O site queridinho de 2013. Basicamente, você escuta playlists de acordo com o teu humor, ou teu otp, ou teu fandom favorito, ou tua banda favorita, ou tudo isso misturado. Ou seja: perfeição define. 

Praticamente o post que ~estreou~ o blog foi o post que eu fiz rasgando seda pra MMFD. Então acredito que não preciso repetir tudo novamente. De qualquer forma, essa série que já tá entre as minhas favoritas, foi uma das melhores coisinhas de 2013. ♥

4. Catching Fire (adaptação)
God bless Frances Lawrence. Essa adaptação de Catching Fire foi tudo o que os fans pediram a R'hllor. Tudo e mais um pouco, pra falar a verdade. Não lembro de ter ficado tão satisfeita com uma adaptação desde... Sempre. Por esse motivo leva o quarto lugar do ranking, uhul.
3. AM
Sabe aquelas pessoas que tem preguiça de ouvir alguma banda porque acha que é mais do mesmo? Era eu com Arctic Monkeys. Ainda bem o AM veio pra me dar um tapa na cara e me mostrar o quanto eu perdia em não escutar essa banda. Além do mais, posso quase apostar que o AM é um dos meus álbuns favoritos ~ever~.

2. Orphan Black
falei, falei, falei e falei de Orphan Black. Já rebloguei, favoritei, dei like, comentei e indiquei Orphan Black. A melhor estreia de 2013, na minha opinião, merece mais do que tudo ocupar o segundo lugar dessa lista. Na real, merece mais do que tudo ser reconhecida por todo mundo. Ou seja: assista.



1. Segunda parte da 5ª e última temporada de Breaking Bad
Olá, você tem um tempo para falar de Breaking Bad? Olá, você realmente achava que qualquer outra coisa ocuparia o primeiro lugar além de Breaking Bad? É. Foi o que pensei. Não bastasse as oitos reviews aflitas dos últimos oito episódios, não bastasse o series finale, não bastasse nada disso pra me fazer deixar de lado esse vício. Não aconteceu. Nem vai. Breaking Bad vai ocupar #1 provavelmente para sempre. Então, obviamente, aqui está em primeiro lugar a melhor coisa de 2013. ♥
© AAAAAA
Maira Gall