sexta-feira, 24 de abril de 2015

33 coisas que vocês não precisavam saber, mas agora sabem

É, gente. É um daqueles posts. Cês sabem. Aqueles posts de quando a gente tá sem ideia do que escrever — e olha, vou confessar pra vocês que ultimamente eu ando bem sem ideia (mas tô de bem de boa, feliz, leve, matando muito tempo fazendo vários nada & also de saco cheio da faculdade)

Então pra não deixar o blawg querido às moscas (embora eu queira muito falar sobre umas sériezinhas porém com uma preguiça imensurável), aqui vai uma tag divertida que eu vi no blog da Ana Luísa e que deu vontadezinha de fazer.

1. Por que você costumava levar bronca quando criança?
Geralmente era porque eu e a minha muy querida irmã saíamos no tapa no meio de uma discussão. Tinha de tudo no nosso ringue pessoal (chamado de: quarto): puxada de cabelo, cuspe na cara, puxada de cadeira, cintada no rosto. Falando assim parece 50 Tons de Não Li Nem Vi Nem Lerei Nem Assistirei. Mas na verdade era só a clássica ~irmandade~. Ou também porque eu tinha aquela mania maravilhosa de roer unha. Lembro até hoje de um tapa que a minha mãe me deu na mão uma vez que tudo o que eu queria era roer a unha até o talo. Nevermore.


2. Quando foi a última vez que você saiu sem rumo?
Sair andando de carro com os migos sem ideia do que fazer não conta, né? Se conta, there's that. 

3. Três objetivos para o seu futuro...
  1. Me formar. Sei que isso só lá por meados de 2017, se a sorte e as minhas notas me deixarem. 
  2. Viajar. Pra New York, aquela cidade maravilhosa que nunca dorme, de preferência.
  3. Me estabilizar na vida. Como, não sei. Concurso talvez. Quero ter estabilidade pra fazer o que eu gosto, com quem eu gosto junto. Nothing fancy, juro. 
4. O que você encontraria se abrisse a geladeira nesse exato momento?
Ovos (segundo minhas migas em meados de 2008 - eu trabalho muito), presunto, queijo, leite integral, leite sem lactose (moi), maionese, ketchup, mostarda, pimenta, queijo ralado, danoninho (a girl's gotta do what a girl's gotta do), iogurte, frutas, verduras e legumes, água gelada, suco (?), cerveja... Não lembro de tudo. 

5. Qual tecnologia ocupa mais seu tempo?
Computador. Trabalho com isso, então...

6. Uma coisa usada que você comprou...
Comprei um shorts jeans de cintura alta de uma amiga minha. O shorts em questão tá lá em casa há quase dois anos, eu já usei mil vezes "emprestado", mas a gente oficializou a compra mês passado. O negócio é oficial agora. Estamos em um relacionamento sério.

7. Qual a primeira coisa que você faz ao acordar?
Reclamei mentalmente do quanto queria dormir mais & pensei o quão ruim devia tá meu cabelo.

8. Do que você precisa nesse exato momento?
Um bom banho, colocar meus pijamas, organizar a night para que haja série (pobre do meu coração assistindo Grey's Anatomy hoje), filme e pipoca. Tô bem necessitada disso. 

9. Qual foi a última coisa que você leu, ouviu ou assistiu que te inspirou?
Before you speak, ask yourself: is it kind, is it necessary, is it true, does it improve on the silence?
Li essa frase há semanas no tumblr. Reblogguei, taggeei (como se escrever isso? Tagear taggear taggeei tageei HELP) como #ffr e #to do. E não esqueci.

10. Um souvenir que você comprou ou ganhou...
Ganhei um chaveirinho da Torre Eiffel direto de Paris da minha amiga (a do shorts). Tá no meu chaveiro fazendo estrago enquanto briga com com a tela do meu celular (não o oficial e sim o de ouvir música mesmo. Sim, é real).

11. O que te deixa estressada?
"Tudo te irrita", diria meu ~amigo~. Mó mentira, nem tudo me irrita ou me deixa estressada. Ficar sem dormir me deixa estressada. Ficar sem almoço, ou comida no geral, mas principalmente o almoço, me deixa estressada. Gente falando boxta sobre feminismo também. Trânsito trancado. Deadlines me estressam. E acho que eras isso. *peace*

12. Já morou em outro país além do Brasil?
Não. E nunca tive essa vontade de morar fora do Brasil. Tenho vontade de conhecer, talvez fazer um intercâmbio por uns meses. Mas até hoje, morar de verdade fora? Nope.

13. Você tem tatuagem?
Não. Já quis, pensei mil vezes, imaginei algumas outras, e aí lembro da minha cicatrização ruim e deixo de lado.

14. Qual foi a última coisa que você pesquisou no Google?
Algo sobre a tipificação da fraude contra credores no Código Penal. Vida acadêmica, essa dádiva maravilhosa.

15. Qual sua maneira de ser egoísta?
Quando penso, penso sempre em como vou me sentir se fazer x ou y. Penso em como me afeta, se afeta. E depois penso nos outros (mas penso nos outros, viu?). 

16. O que demora demais?
Minhas aulas. Elas não acabam nunca. Nunca. Nunca.

17. A última vez que você ficou acordada a noite toda...
Numa janta bonitinha chamada de apocalipse. Eu e meus amigos bebemos demais, quebramos coisas, e eu acabei indo dormir quando o sol já tava começando a querer aparecer. Regret nothing. 

Sempre uma boa opção.
18. Qual comida que todo mundo ama mas você odeia?
Não é bem odiar, mas não sinto, nem nunca senti o apelo por comida japonesa, chinesa, e essas coisas. Aquelas coisas cruas, aquele arroz meio estranho. Gente, quem come isso quando se tem rodízios de massa, pizza, carne e fondue por aí? Melhorem, pessoas. 

19. O que você está vestindo agora? O que essa roupa diz sobre você?
Bota cano curto estilo wannabe coturno, calça "montaria" (que eu só uso porque é infinitamente mais confortável que calça jeans, mas não tão confortável como calça estilo academia), uma malha meio comprida cinza com umas águias estampadas (House Arryn!). Essa roupa diz que: eu não posso sair de pijama, então vai tu mesmo. E porque pra trabalhar fica mais bonitinho do que meus tênis de guerra e moletom, néam.

20. Já fez amigos ou se apaixonou por alguém que você conheceu pela internet?
Já fiz muitos amigos, hoje em dia a gente quase não se fala mais, mas eles estão todos firmes e fortes em minhas redes sociais, recebendo meus likes tímidos e uma troca de papo de vez em quando. Bem saudável, bem munito.

21. O que te faz perder o sono durante a noite?
Picuinha, briguinhas, tretinhas. Eu tenho um problema enorme com ficar batendo boca (dedos?) na internet até tarde da noite, em especial quando é com gente que eu gosto. Eu fico numa pilha horrível, durmo mal, acordo mal. Fico toda errada. 

22. Qual foi a primeira coisa que você comprou com o seu dinheiro?
Provavelmente comida. Aquelas coisas tipo: "vamos nos reunir pra comer porcaria?" Então... Eu curto comer.

23. O que tem na sua prateleira?
Livros, menos de 100. Alguns CDs. Um cofrinho de uma cabine-telefônica-de-adivinhem-onde. Um box de filmes da Audrey Hepburn, a S01 de GoT, o DVD de (500) Days of Summer, alguns enfeitinhos e uma plaquinha We Can Do It.

24. Como você se acalma depois de um dia estressante?
Tomo um banhão™, e se tenho tempo assisto alguma série pra tirar a mente do estresse. Ou coloco alguma banda querida tocar e faço uma terapia musical

25. Escreva sobre algo que você quebrou...
Sobre a pergunta 17. Então... Bebemos muito, né? E é claro que eu caí no banheiro e quebrei METADE (VIU MIGOS METADE ALGUÉM QUEBROU O RESTO) da tampa do vaso. E depois fazendo vira vira de cerveja (quem tem essas ideias?) eu bati meu copo em outro copo e acabei quebrando um (1!!!) dos copos. Classic euzinha.

26. O que você mais gosta de comer no café da manhã?
Eu sempre como a mesma coisa de café da manhã: pão com algo (nata, requeijão ou margarina) e uma xícarona (?) de leite com café. Yeezus.

27. Como quer que sua vida de aposentada seja?
Calma. Com saúde e dinheiro o suficiente pra não ter que viver preocupada. De preferência colocando em dia as leituras que prometi pra mim mesma que faria durante a vida. 

28. O que você leva em consideração ao votar num partido político?
Olha, eu não voto em candidatos de só um partido. Comecei a criar consciência política faz poucos anos, e foi ano passado que realmente pus em prática. Levo em consideração aquele candidato/partido que fecha mais com os meus ideais. Li em algum lugar que quem quer defender tudo, não defende nada. Então a gente foca nossas ~bandeiras~ naquilo que acha ser mais importante pra nós. Fiz isso nas últimas eleições e tô bem de boa com as minhas escolhas. 

29. A religião é um fator importante na sua vida? Por quê?
Sou católica, mas não pratico muito. Vou na missa poucas vezes por ano. E discordo de muita coisa que a bíblia/Igreja impõe. Já frequentei centro espíritas também. Faz tempo, mas lembro de gostar. Eu acredito em Deus, numa força maior. Acredito em vidas passadas. Peço e agradeço, e acho importante ter fé, ou se sentir espiritualizado de alguma maneira. Não diria que isso seja um fator mega importante, mas é um fator que tá aqui e vai ficar. 

30. Como está sua casa agora, limpa ou suja?
Meio limpa, meio suja, vou limpar tudo hoje (...I can hear the angels singing...). Algumas coisas minhas estão desorganizadas, então escuto aquele alerta longe de "arrume as coisas arrume as coisas". Vocês imaginam como eu tô.

Hoje, é hoje, é hoje, é hoje!
31. Você não economiza quando o assunto é...
Eu sou péssima economizando. De verdade. Preciso de umas dicas. Hoje em dia eu ando mais controlada com essas coisas, até porque não dá pra economizar com contas fixas (foda virar gente grande). Mas antigamente eu não sabia sair pra comprar uma blusa e voltar só com uma blusa. Eu tinha que voltar com três sacolas e atolada em continha de roupa (meio bom virar gente grande).

32. Você separa o lixo para reciclagem?
Em casa a gente separa em orgânico e seletivo. No lugar que eu trabalho e mais ainda onde eu estudo às vezes vai tudo pro mesmo lixo porque só tem um, o que complica um pouco. Mas nesses lugares geralmente se tem mais lixo seletivo, né?

33. Sua sobremesa favorita?
Sou aquele tipo de pessoa que come a sobremesa horas depois porque muito provável eu não vá conseguir comer depois do almoço. E eu gosto muito de mousse de limão e maracujá, e um doce que minha mãe faz que lembra o Danette, Danone, do jeito que eu gosto. Mas não piro muito em sobremesas. 

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Pé de batata, sem conexão e Oyster card

Quem me acompanha aqui ou no Instagram sabe que eu me aventurei pelas terras da rainha (e da marijuana legalizada) no final do último ano. Das decisões certeiras que fiz na vida, essa muito provável está no topo.

Vocês viram as fotos, ou leram um wannabe post onde eu tentei relatar o que passei por lá. Mal sabem vocês do luxo que realmente foi essa viagem.

Pra começar, eu fiquei na casa de uma das minhas melhores amigas (e também soulmate porque adoramos debater). Lá eu não tinha internet. Em tese. Então pra poder ter contato com o mundo virtual, o que eu não fazia muito, eu (e a amiga que viajou comigo) apelava pros estabelecimentos com wi-fi grátis. Starbucks, McDonald's (que me renegava e nunca me deixava conectar), a pracinha do Ealing Broadway Shopping Centre, entre outros. Essa última foi o lugar onde eu mais parei, porque lá tinha de tudo. Principalmente comida. #prioridades Até hoje recebo e-mail da Waterstones por ser a minha internet favorita pra roubar pegar emprestada. Além de tudo um pouco, tinha muito frio também, porque a pracinha era aberta. Então eu só dava uma olhadinha nas redes (onde as nudes vazavam, considerando as notificações), postava uma fotinho, falava com os pais e ia embora já com a mão congelada. O caminho entre a casa da minha amiga e esse shopping levava em torno de vinte a trinta minutos caminhando. Easy, eu pensei.

Em segundo lugar, pra quem não sabe, ou seja, pra quem vive embaixo de uma pedra, Londres é cinza. Vi dois ou três dias de sol lá. Pra quem não sabe também, no Inverno começa a escurecer às quatro da tarde. Ou seja, quando é cinco horas já é noite. Só que ainda é tarde. E pra quem não sabe ainda mais, eu vivo numa cidade fria. A firmeza do tempo é quase a mesma firmeza das minhas pernas: não existe. No inverno é cinza, é frio, tem vento, é chuvoso e é um saco. 


Dito isso, saibam que num desses poucos dias de sol, consta lá o meu primeiríssimo dia de viagem. Digo, o primeiro dia que fui desbravar Londres, porque no dia que eu cheguei eu só fui morta arrastada pra um show maravilhoso beber Corona depois de 26 horas de voos e conexões. De qualquer forma, o considerado #1 foi o dia que eu fiz o Oyster Card pra semana (então eu podia usar metro ou ônibus a vontade). Mesmo dia em que eu e a minha amiga quase ouvimos o coração parar ao sair da estação e dar de cara com o Big Ben de um lado, e andando um pouco, ver a London Eye de outro. O dia estava lindo, o pôr do sol foi lindo, e eu fiquei mais perdida que cego em tiroteio quando começou a escurecer no meio da tarde. Depois que o sol vai embora, mesmo em dias nublados, o frio entra até no osso. Mas nada pra entrar em pânico, pensei  eu honestamente acho que passo mais frio aqui, do que passei lá. 

No segundo dia também pude ver o sol, mas ele sumiu atrás de nuvens depois de eu abrir a boca e dizer "a gente tá pegando uns dias bonitos, né?" (dica: nunca externalizar, só admirar quieta mesmo). Foi o dia em que passeei por toda a região da Leicester Square, Chinatown, Piccadily Circus, Green Park... Comi Burguer King e fiz a turistagem™ de ficar experimentando todos os sabores de refrigerante possíveis. Obs.: Cherry Coke é ruim demais, Dr. Pepper também. Visitei a M&M's World, uma Waterstones gigante e adorável e a Hamleys, também conhecida com a loja mais legal do mundo (eu acho) porque os atendentes ficam brincando!!! Vários atendentes. Por ANDAR. Brincando com as pessoas. ...E os brinquedos.

E foi nesse dia que meu drama mexicano começou. Lembro claramente de olhar pra minha amiga e falar "Manu, meu pé tá doendo". Por ora, eu tentei ignorar, e acho que as minhas amigas também, porque não podia tá doendo assim. Mas tava. Eu voltei mancando pra casa, mandando o mundo se colocar no lugar porque eu não acreditava que aquilo tava realmente acontecendo. Mas tava. Aos tropeços, fui embora. Já terminando o caminho da vitória (e consequentemente caindo pelas tabelas), cheguei em casa, e  pro meu desespero minha amiga tinha saído. Então lá fiquei eu, pra fora de casa, com dor, com frio, e realmente precisando ir no banheiro porque a natureza chamava. Gritava. E é bem isso que vocês estão pensando mesmo. Voltei manca e de arrasto (usando minha amiga de muleta) pra um pub de velho perto de casa. "Perto". Aqueles cinco minutos caminhando, com o pé doendo e a natureza chamando foram bem aterrorizantes. Quando realmente cheguei em casa, dessa vez com a Dona Soulmate junto, constatei que eu não tinha mais um pé humano, eu tinha um pé de batata. Pés, porque os dois estavam pior que um pão. Eu ria por fora daquilo, mas por dentro estava sofrida.

Fui homenageada, assim, com o apelido de Aleijada Hipócrita. E aí tive que rir, de verdade. Fala sério, virar personagem de Leona Assassina Vingativa é sempre algo, né?

Mas não teve remédio que fizesse a dor parar (eu só encontrava ibuprofeno naquele lugar), nem água quente, nem spray gelado, nem palmilha especial nos tênis e botas, nem noites dormindo com o pé pra cima (embora isso tenha ajudado o meu joelho começar a doer também  "o que é um peido pra quem tá cagado?", dizem as más línguas). A dor diminuía, mas voltava. Até hoje não sei o que aconteceu. Sofro de extremidades geladas, e meus pés, principalmente no inverno, são dois cubos de gelo que não há meia que salve. Mas o Fenômeno Pés Gelados não é nada raro, eu passo por ele aqui, no Brasil, e nunca algo parecido aconteceu comigo. Não caminhei além da conta, eu acho. Não usei salto, ou algo desconfortável para os meus parâmetros. Cheguei a cortar meu anticoncepcional por medo de ser alguma coisa relacionada a ele. Mas tô até hoje sem saber — e já rezando pra que não aconteça em viagens futuras.

Eu me negava a deixar aquilo me abalar, é óbveo, afinal eu não tinha vendido um rim e atravessado o oceano pra ficar morrendo por causa de um pézinho de batata, né, migos? Mas nas fotos dá pra sentir minha dor, dá pra ver que eu gostaria de estar andando com as mãos porque não dava pra encostar o pé no chão direito. Risos.

O ouro disso tudo era fazer o caminho easy pro shopping. Mudaram as configurações do video-game e ele não era mais easy, não, ele era hard(core) mesmo. O ouro era ficar se recuperando no quentinho de um Starbucks por uma hora até criar coragem pra caminhar de novo  ao menos o cafézinho era bom. O ouro era ficar com os pézinhos na banheira até eles aliviarem um pouco. O ouro foi dançar Taylor Swift na noite de Natal e pedir pra parar um pouco porque "gurias, calmem que sou aleijada hipócrita". O ouro foi sair com a mala Rex nas ruas de Amsterdam e cinco metros pra trás pedir pra "suas diaba, se acalmem que sou aleijada hipócrita". O ouro foi sair "correndo" na noite de Ano Novo gritando na rua, porque nessas alturas os pés já estavam tão congelados que não sei como não quebraram e ficaram ali, pros italianos bonitinhos pegarem.

Esses foram os ouros.

O diamante foi cair na real que dava pra pegar ônibus pro shoppingzinho dias depois de sofrência. Eu tinha a faca Oyster na mão, e o queijo, vermelho e com algumas rodas, eu deixava fugir.
O diamante foi, no último dia, descobrir que dava sim pra ter conexão em casa e ter evitado andar atrás de wi-fi grátis por dias.

Mas além de ouro e diamante, a coroa chegou de verdade quando eu pus as batatas em casa, a casa de verdade: a dor basicamente sumiu. Eles ainda pareciam dois pães (cacetinhos, a gente chama aqui na minha cidade), mas a dor aliviou de uma maneira que nem parecia que eu poderia ter chorado manhosa sete dias antes.

Coisas da vida, they say.

Então mores, fica a dica da titia Ana: sempre verifiquem todas as opções. E tratem bem os pézinhos humanos de vocês. O meu só digievoluiu pra humanóide três dias depois de eu voltar pra casa. Usar chinelo foi uma vitória pessoal.

Obs.: Chinelos. Nunca esqueçam deles.
© AAAAAA
Maira Gall