tag:blogger.com,1999:blog-20204547661589693872024-02-20T10:25:26.315-03:00AAAAAAAnahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.comBlogger160125tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-87193230800491780792019-06-14T21:17:00.000-03:002019-06-14T21:17:47.819-03:00Guess who's back by popular demand? (not me)Ontem meu notebook caiu no chão, não tanto ele caiu como ele quis cair, por vontade própria, depois que eu abri o dito cujo e ele escorregou por trás da escrivaninha basicamente implorando pra fugir de mim (tomar no cu). Naqueles 37 segundos de desespero e xingamento percebi que estava no auge dos vinte e cinco anos, sem economias pra um eventual conserto, pensando que nem tinha feito um post de bem-vinda-de-volta, post esse que ensaiei na sexta-feira passada enquanto brincava de mudar a identidade do meu finado e renascido blógue (este aqui).<br />
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O notebook, o segundo em menos de um ano e meio, está bem. Pelo menos por enquanto. Salvei tudo o que pude no HD externo, só pra garantir. E voltei. Quase três anos depois, impulsionada por uma vontade de voltar a escrever qualquer coisa e pra qualquer um ler, indo na contramão a tudo aquilo que vem me deixando nervosa sobre a internet (exposição!!!!!!!) (todo mundo sabe de tudo!!!!!!!!) (você eventualmente será trucidado e tirado de contexto por algo que você falou na internet!!!!!!!!!!), mas colocando fé de que a retomada vai me trazer mais sentimentos bons do que ruins, aqui estou (ainda mais sob a influência de <a href="https://trash-advisor.blogspot.com/">Anna Vitória</a>).<br />
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Retomar um <i>broguinho </i>pessoal em 2019, depois de muita exposição entre 2013 e 2016, depois de terminar uma graduação, passar em uma prova ridícula, sobreviver a um término de relacionamento, cortar o cabelo no pescoço, ter meus bens furtados, pintar o cabelo pela primeira vez, fazer uma tatuagem (a primeira), <a href="https://ohsofangirl.blogspot.com/search?q=death+cab+for+cutie">ver a banda da minha vida</a>, algumas muitas crises de ansiedade, ver o Brasil perder na Copa, ver o Brasil perder nas eleições, conhecer mais sobre a minha própria sexualidade, fracassar nas <i>newsletters</i>, começar um tratamento psiquiátrico, me sentir muito mal, depois muito bem, depois mal, e depois bem de novo... Parece estranho. Criar um <i>supercut </i>(- Lorde.mp3) desses (quase) três anos é estranho, relembrar o tanto que aconteceu desde a última vez que apareci por aqui, pensar no tanto que não aconteceu desde a última vez que apareci por aqui... É estranho. Mas a vida anda, a gente cresce, o mundo gira, e já não me sinto mais tão estranha quando percebo que sou Uma Mulher Adulta; não criança, menos ainda adolescente ̶̶̶̶ por mais que a pele diga o contrário. Não sei de tudo, cada vez me convenço que sei sempre um pouco menos ̶̶̶̶ porque cada vez há mais pra gente saber, né? ̶̶̶̶ , não faço ideia de quem eu sou, nem pra onde estou andando, mas eu vou, e estou indo, e agora voltei pra exercitar a despretensiosidade de escrever, compartilhar, registrar <i>just because</i>.<br />
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Já não sou mais tão fangirl. Ser fã é horrível e ainda sou fã de muitas coisas, mas já não sinto muito daquilo sentia, não na mesma intensidade, pelo menos. Ainda assim não quis criar um espaço novo pra voltar a falar qualquer coisa para qualquer um ler. Retomar esse espaço, que me fez bem por alguns anos, que tem muito de mim ̶̶̶̶ até naquilo que eu preferia que não tivesse, no que me faz torcer o nariz pra quem eu fui naquela época ̶̶̶̶ , fez mais sentido do que recomeçar tudo do zero. Não faço ideia se essa tentativa de voltar a escrever sobre a vida vai dar certo, talvez todos morramos amanhã depois do país implodir em seus próprios termos e tudo isso deixar de fazer sentido. Mas aqui estou: tropeçando, conjugando verbos de forma errada, e levando a vida da forma que dá, que cabe e que serve. Eu disse que voltaria, <a href="https://ohsofangirl.blogspot.com/2016/09/menos-e-mais.html?zx=9ae9ee82e8a5a1ee">não disse</a>?<br />
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<a href="https://66.media.tumblr.com/a3ad685441cd99bc4f623c1cf44cc401/tumblr_ppn4vuUI5q1w5mp1go8_500.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="200" data-original-width="500" src="https://66.media.tumblr.com/a3ad685441cd99bc4f623c1cf44cc401/tumblr_ppn4vuUI5q1w5mp1go8_500.gif" /></a></div>
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<br />Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-39123145564828376652016-09-12T12:00:00.000-03:002016-09-12T13:36:09.088-03:00Menos é mais <div style="text-align: justify;">
Mas nem sempre. </div>
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No meu caso, menos é mais porque o mais não tá dando mais, sabe? </div>
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Minha psicóloga (de novo ela, disgurpe o desgraçamento) me perguntou porque eu sentia uma necessidade ferrenha em ter tudo sobre controle o tempo todo. Eu não soube responder. Ela me perguntou porque eu precisava fazer tudo o tempo inteiro. Eu não soube responder. </div>
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Contei pra ela que tinha cadastro em 57 redes sociais e sites, desde pra postar fotos até pra cadastrar os livros que li, não li mas quero ler, desisti de ler, tenho e quero ler, não tenho mas quero ter e por aí vai. Aí contei que não dava conta de tudo, o tempo era pouco demais e eu preciso de muito. Ela perguntou se não seria melhor eu fazer menos e aproveitar mais. É óbvio que sim, todo mundo sabe disso, menos o meu cérebro irracional. Só que aí eu resolvi tentar. </div>
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Migrei meu e-mail e fiz uma limpa em todos aqueles sites onde eu tinha assinatura e não conseguia acompanhar. Aceitei que nunca vou ler as mais de cem newsletters acumuladas na minha caixa de entrada e aceitei também que eu nem gosto de newsletter. Me conformei que não vai dar pra me atualizar nas leituras dos mais de quarenta ou cinquenta blogs que eu sigo (perdão, amigos, sigo amando vocês), muito menos conseguir mimar com paixão todas as pessoas que eu gosto de mimar com paixão. Sigo tentando aceitar que não tem problema não conseguir acompanhar todas as séries, novidades cinematográficas e novas leituras desse mundão. Isso tem sido problemático, porque é onde mais me culpo. Me culpo por não dar conta dos meus <i>hobbies</i>. Não faz nem sentido.</div>
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Aí, ao mesmo tempo, muita gente consegue dar conta e bate a sensação de "todo mundo, menos eu", aquela diaba da <a href="https://www.sciencedaily.com/releases/2016/03/160330135623.htm">FOMO</a>. Nessas horas preciso me obrigar a, mais uma vez, seguir tentando. Porque tá tudo bem. Tá tudo bem <i>serumana</i> e às vezes não dar conta. </div>
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Menos é mais, e eu custei a perceber que não é a blogosfera que respira com a ajuda de aparelhos: muitos dos meus blogs favoritos ainda estão bem vivos e seguem maravilhosos. É o <i>meu blog</i> que respira com a ajuda de aparelhos porque <i>eu</i> venho respirando com a ajuda de aparelhos (não literalmente, graças a deusa). </div>
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Escrevo esse texto pra dizer, oficialmente, que menos é mais e o blog não é, atualmente, uma prioridade pra mim. Eu amo a blogosfera, eu não vou deletar o Oh So Fangirl e muito menos sumir de vez e 4evah. Mas eu já pouco apareço, então é melhor oficialmente dizer que: por enquanto, menos é mais, e eu não posso mais me culpar por não aparecer por aqui. </div>
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Seguirei <a href="http://twitter.com/anaaack">no twitter</a> falando merda que ninguém quer saber e também no <a href="http://valkirias.com.br/">Valkirias,</a> falando coisa que alguns querem saber. Isso não é um adeus. E nem um até logo, porque daí é clichê demais pra mim. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGGA29OpqAc7VtrSann_WtCVeQPRJ24n4DXGADY2edXVQMyhVFj709IoQyl-bmNOs39N9SVJzwZmAZihp7SNjGNxCUEDz0q8fwZHKkA9anXQ3NC4qMwQhIpe3Ki4fb_h_ib0dwSnfEuZm4/s1600/tumblr_nkk4s90jlZ1u56tajo1_540.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="230" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGGA29OpqAc7VtrSann_WtCVeQPRJ24n4DXGADY2edXVQMyhVFj709IoQyl-bmNOs39N9SVJzwZmAZihp7SNjGNxCUEDz0q8fwZHKkA9anXQ3NC4qMwQhIpe3Ki4fb_h_ib0dwSnfEuZm4/s400/tumblr_nkk4s90jlZ1u56tajo1_540.jpg" width="400" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEho6W3iF3ywf8b52AXtnSLsYfZPMmIWroc0B-W3PPhMmjlC84p23fUrHN6eUTbx0Dp55ofHx83u1V3In5DrFKcFnSPQ8UQmu_vkka3HrRHHzbdKcavQNEsSykjW5cLLSfGX8dm3xJNgYYbS/s1600/tumblr_nkk4s90jlZ1u56tajo2_1280.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="227" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEho6W3iF3ywf8b52AXtnSLsYfZPMmIWroc0B-W3PPhMmjlC84p23fUrHN6eUTbx0Dp55ofHx83u1V3In5DrFKcFnSPQ8UQmu_vkka3HrRHHzbdKcavQNEsSykjW5cLLSfGX8dm3xJNgYYbS/s400/tumblr_nkk4s90jlZ1u56tajo2_1280.jpg" width="400" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhK4Xq5zv_b59k8Gg8LkrBWh8yFTf7_gUakKCVZsDqLqNBnToLTgD8hadtuWrtnnatLTUUZ_JeVdf2az0jvtYjJgl_doEpFl6-jZEbCHKBrCkyoeCb4Ht6agxxx_StB5qv3YsSJDRMEycqy/s1600/tumblr_nkk4s90jlZ1u56tajo3_1280.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="228" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhK4Xq5zv_b59k8Gg8LkrBWh8yFTf7_gUakKCVZsDqLqNBnToLTgD8hadtuWrtnnatLTUUZ_JeVdf2az0jvtYjJgl_doEpFl6-jZEbCHKBrCkyoeCb4Ht6agxxx_StB5qv3YsSJDRMEycqy/s400/tumblr_nkk4s90jlZ1u56tajo3_1280.jpg" width="400" /></a></div>
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<b>Voltaremos. </b></div>
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Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-11143388109929297412016-08-17T12:15:00.000-03:002016-08-17T12:15:04.457-03:00PokeMongo e Yamasterol<div style="text-align: justify;">
Eu trabalho com obsessões. </div>
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Alguns dirão que o culpado é o mapa astral e seria fácil e divertido colocar a culpa nas estrelas pra justificar tudo. Eu gosto de astrologia, vez que outra leio mapas em lugares diferentes e fico me perguntando como que aquilo pode ser tão certo, ou tão eu. Porém, dias desses compartilhei algumas coisas genéricas com a minha psicóloga e no final da sessão ela pediu um tempinho pra ler em voz alta um certo traço de personalidade. Aí meu mapa astral caiu no chão, porque aquele traço de personalidade, ou tipo de personalidade, ou seja lá o nome que a psicologia dá, era eu também, era <i>muito </i>mais eu. Cortando caminho: tudo é trabalho. Diversão é trabalho, hobbie é trabalho, tudo o que eu faço eu encaro como trabalho. Por esses e outros motivos, passo muito tempo me frustrando. Quando tiro 9,5 em uma prova valendo 10. Quando assisto 80 episódios em um mês, sendo que já assisti 120 no mês anterior. Quando a leitura não flui. Tudo é ruim, nada tá bom. É exaustivo.<br />
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Não é algo que eu vá mudar da noite pro dia, tenho muito chão pra trilhar pra ser um pouco menos tensa, e enquanto isso vou seguindo a vida que tenho, até que ela se normalize. Assim sendo, leio sobre coisinhas e conheço outras novas. Moral da história? Agora eu tenho duas novas obsessões pra adicionar na minha lista! Ambas são melhores e mais saudáveis do que as que eu vinha praticando ̶̶̶̶ as anteriores envolviam farejar o Google de trás pra frente me convencendo de que eu tinha um problema grave de saúde. Ambas, contudo, são na base do vício também.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjg95U-8v322u2EhFQ17bTW76u95-3Af5gRF8igSmCk_saeW_IQXQfmUFURoFWDA_3LZGtcAhJDeQyrxZfu7hhl2g4nMFC53xiEuhAGYZgO4evHJWLuWdUxkz18mTY6igpJHM25cQT1ubtH/s1600/Image_1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="352" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjg95U-8v322u2EhFQ17bTW76u95-3Af5gRF8igSmCk_saeW_IQXQfmUFURoFWDA_3LZGtcAhJDeQyrxZfu7hhl2g4nMFC53xiEuhAGYZgO4evHJWLuWdUxkz18mTY6igpJHM25cQT1ubtH/s400/Image_1.jpg" width="400" /></a></div>
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A primeira e mais atual delas, vocês devem imaginar, é o jogo da Niantic: Pokémon Go. Como boa <i>millenial</i>, eu assistia muito Pokémon na infância, mas não era nada muito <i>hardcore fan</i> (eu guardava isso pra Sabrina The Witch porque eu queria muito ser bruxa). Então, é óbvio que eu não resisti a ideia, muito menos ao hype (saudável! tem que caminhar!! ordens terapêuticas!!!) do game pra celular. A parte não muito boa é que agora eu quero pegar todos os Pokémons possíveis e imagináveis e vou competir comigo mesma o tempo inteiro, porque é assim que a banda toca. A parte ruim é que o pobre do meu celular tá sofrendo de tanto que tô gastando bateria, recarregando, gastando, recarregando. Aí né, eu sendo eu, me obriguei a clicar no 'comprar' em uma bateria portátil. Espero que a diaba segure a onda, porque não foi exatamente barato.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGghZq4SAAY4HeCrP22esTMeaxNwUuf8h74HL5T21YCQogkMzH-8xEi-IEs3vkE2sjq-7J74iIUXU39wtHrMJAHSoX49DU5yOkXzm0VBVe0RVGZ1KFCwstWvxzBGpPGN9Qc2ezYpU4IE0W/s1600/Image.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGghZq4SAAY4HeCrP22esTMeaxNwUuf8h74HL5T21YCQogkMzH-8xEi-IEs3vkE2sjq-7J74iIUXU39wtHrMJAHSoX49DU5yOkXzm0VBVe0RVGZ1KFCwstWvxzBGpPGN9Qc2ezYpU4IE0W/s640/Image.jpg" width="640" /></a></div>
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Meu outro vício é <strike>a-técnica-que-não-deve-ser-nomeada-caso-contrário-vou-receber-boleto-de-marca-gringa</strike> o <i>low poo</i>. Comecei a técnica há uns dois meses, mais ou menos, e, infelizmente, embora meu cabelo tenha diminuído a queda, ainda não tá 100% do jeito como eu gostaria. Acho que tá faltando uns óleos de coco, uma reconstrução (!) e um cronograma capilar pra coisa surtir efeito, mas amigas, é muito difícil fazer tudo isso durante a semana. </3 De qualquer forma, sigo procurando produtinhos e lendo sobre. Dias de lutas, dias de glória, é aquela coisa.<br />
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<b>UMA LISTINHA DOS FAVORITOS ATÉ ENTÃO</b> (blogueira de produtos mode on) (Phytoervas me dê jabá):<br />
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<li><b><u>Yamasterol branquinho</u></b>: conseguiu dar uma hidratada nas pontas horrendas do meu cabelo (ele realmente precisa de uma reconstrução). Usei como creme pra pentear e finalizador. A consistência dele é mais cremosa e menos líquida que seus irmãos, então acredito que ele renda mais. Um outro ponto positivo é o preço: paguei R$5,70 em um tubinho de 200ml. O ponto negativo é que o cheiro dele é bem nada com nada, então pra quem curte coisinhas cheirosas, não vai ver nada demais nesse produto. O Yamasterol branquinho também é indicado pra co-wash, mas por causa da consistência dele eu diria que é capaz de pesar no cabelo. </li>
<li><b><u>Yamasterol Argan</u></b>: já vou pro meu segundo bissinho, de tanto que usei e curti esse produto. Ele tem uma consistência mais líquida, então rende menos que o branco. Em contrapartida, o cheirinho é uma delícia. No meu cabelo ele serviu pra dar um brilhinho a mais. Uso como creme pra pentear e finalizador. O preço é uma delicinha também: R$6,50 o tubinho de 200ml. Ele também serve pra co-wash, mas nunca fiz. </li>
<li><b><u>Shampoo Anti-queda com Bétula Natural Phytoervas:</u></b> tô com uma coleção pequena de shampoo da Phytoervas lá em casa. O de coco, o bio-control e o Anti-queda. O de coco (hidratação intensa) é uma delicinha, e minha mãe, que tem química no cabelo, usou e adorou. O bio-control, shampoo anticaspa, limpa e refresca o cabelo, e pra quem tem problema com cabelo oleoso acho que ele é uma ótima pedida. Agora o anti-queda tem sido muito amor. O cheiro não é o melhor de todos, é gostosinho, mas prefiro os outros dois, mas o resultado tem sido bom. O shampoo rende bastante apesar de não fazer muita espuma (como era de se esperar), e custa em torno de R$17,50. Um outro ponto positivo é que a Phytoervas não faz testes em animais. </li>
<li><b><u>Condicionador Hidratação Intensa com Coco e Algodão Phytoervas</u></b>: com consistência maravilhosa e cheiro característico <span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , "tahoma" , "helvetica" , "freesans" , sans-serif; font-size: 13.2px; line-height: 18.48px;"> </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , "tahoma" , "helvetica" , "freesans" , sans-serif; font-size: 13.2px; line-height: 18.48px;">̶̶̶̶ </span>que no começo eu estranhei porque é bem diferente dos cheiros que a gente é acostumado a sentir em produtos capilares, esse condicionador virou um dos meus favoritos. Ele rende muito e deixa o cabelo mais macio. Também custa em torno de R$17,50, como os shampoos. Comprei ele junto com o shampoo em uma promoção e acabei pagando R$30,00 os dois. Meio azedo perto dos Yamasterol, mas nada comparado com os produtos da Lolla ou Bioextratus. </li>
</ul>
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Ainda tô na procura de máscaras ou uma rotina que se dê bem com o meu cabelo. Intercalo a máscara de nutrição <b>Banho de Creme Força e Maciez Bioextratus</b> e a máscara de hidratação <b>Cachos Marcantes Natura Plant</b>, as duas são boas, mas acho que por causa da falta de uma etapa de reconstrução, elas não ficam essa Coca-Cola toda. Já tentei fazer hidratação de babosa e abacate e também não deu muito certo. Fiz uma misturinha e comecei a usar hoje, e espero que dê certo (água + yamasterol argan + óleo de rícino). Um produto que eu não tinha me adaptado inicialmente e agora têm sido ouro é o <b>Redutor de Volume da Capicilin</b> (o laranjinha da foto), quando combino com os produtos e rotina certos ele fica maravilindo.<br />
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Quero voltar pra vocês pra falar um pouco sobre minha viagenzinha pra Cambará do Sul, mas isso é papo pra outra hora. Compartilhem comigo sobre o jogo ou sobre a técnica, ou sobre a vida e os dilemas dela, juro que leio tudinho. ♥ <br />
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<blockquote class="tr_bq">
<b><u>EU POR AÍ</u>: </b>Se por aqui no blog as coisas fanzocas diminuíram, é porque eu direciono elas lá pro Valkirias. Então lá já rolaram os meus dois textos do mês, e como boa seriadora monotemática (diria que 80% dos meus textos são sobre séries), os dois foram sobre... Séries. O primeiro deles é de Stranger Things e uma análise sobre as mulheres da série ("<a href="http://valkirias.com.br/stranger-things-e-outras-nem-tanto/">Stranger Things e outras nem tanto</a>"). E o segundo é sobre as meninas de Girls, sim, elas mesmo ("<a href="http://valkirias.com.br/girls-hbo/">Girls e a tarefa fácil que é odiar garotas</a>"). Partiu?</blockquote>
</div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-71840074195550137782016-08-01T10:30:00.000-03:002016-08-01T10:30:26.735-03:00Uhhhhhh twenty t...hree<div style="text-align: justify;">
Então eu não posso mais usar a música da Taylor Swift. R.I.P. época da vida em que eu podia usar 22 como descrição, ou dançar como se fosse minha música porque, de fato, eu tinha vinte e dois. Agora eu tenho vinte e três. </div>
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<br /></div>
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E esse ano não teve festa. Quer dizer, teve alguma coisinha lá em casa e alguma coisinha fora de casa com os amigos, mas esse ano eu não fui pra festa. Não só porque entro nos vinte e três da melhor forma possível (sem um puto no bolso), mas também porque há algo de muito deprimente em sair do quentinho da minha casa ou da casa do boy pra passar duas horas em uma fila, entrar em um local lotado e estar dormindo em pé às 1h30. A parte deprimente é o final. Uma vez eu aguentava, seja na night baladinha ou seja vendo série até 5h17min da madruga boladona. Hoje em dia não rola não. Realmente, é muito difícil essa coisa de ficar mais velha. </div>
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<br /></div>
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Mas a gente fica, e levou quase vinte e três anos pra eu admitir que algo ou alguma coisa saiu dos trilhos aqui dentro. Por esse e outros motivos eu comecei a investir em mim mesma e agora, padumtss, faço terapia. É!!! Sim!!! O desgraçamento da cabeça deixa de ser piadinha de twitter quando passa a te paralisar, te estagnar, te fazer perder a vontade de fazer tudo o que tu gosta de fazer e quando a solução e única coisa possível é chorar o tempo inteiro. Tudo tava um bolo de merda confeitado com bosta, um buraco bem fundo, com ar pesado, mas eu manejava muito bem, e mascarava muito bem, até que não deu mais. Não recomendo. A parte boa é que eu percebi isso, talvez um pouco tarde, e quem sabe agora eu melhore. De verdade.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXx3nBBShDSmFf9Tou63JPJbVjJegg2fH5kQMq_AWGV_V_5BHr8Pz-ORcVVppsW8P_S0kWPGeP6u58GyqrijrkZPnM-8QF-b5HpBrABkzc__oTjzmndG2CxdaFLgs6zQitMHuvOa9IWSxb/s1600/tumblr_mcpj6lpVBA1qgutkqo1_250.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXx3nBBShDSmFf9Tou63JPJbVjJegg2fH5kQMq_AWGV_V_5BHr8Pz-ORcVVppsW8P_S0kWPGeP6u58GyqrijrkZPnM-8QF-b5HpBrABkzc__oTjzmndG2CxdaFLgs6zQitMHuvOa9IWSxb/s1600/tumblr_mcpj6lpVBA1qgutkqo1_250.gif" /></a> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjs-GOrEHsoUaWJTfFdehnyxjOKU9DvQJqmjoqflvygcXO35-MHBlXfdhT47freWFlfkpTtJ4oGG5w1DXmGVBpMTFF0OA7x72YYZmSit9cjoe3Kb394zFkDQBJxuOOrjZ70hsGdlsWI8aPe/s1600/tumblr_mcpj6lpVBA1qgutkqo2_250.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjs-GOrEHsoUaWJTfFdehnyxjOKU9DvQJqmjoqflvygcXO35-MHBlXfdhT47freWFlfkpTtJ4oGG5w1DXmGVBpMTFF0OA7x72YYZmSit9cjoe3Kb394zFkDQBJxuOOrjZ70hsGdlsWI8aPe/s1600/tumblr_mcpj6lpVBA1qgutkqo2_250.gif" /></a></div>
<br />
Uma outra coisa sobre esses vinte e três anos é perceber que eu não guardo rancor, não sinto ódio, inclusive até nutro um carinho de longe. Sei lá, larguei algumas coisas pro mundo tomar conta, desejando muita sorte e coisa e tal. Mal consigo lidar com as minhas coisas, pra que me deixar mais pesada tentando lidar com coisa que já passou? Vida que segue, é como eles dizem. </div>
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Não tá tudo lindo e maravilhoso, mas a vida tá indo. Mudei a cara do blog pra ver se volto a blogar e adicionei abinhas pra ficar mais interativo. Hoje volto pra faculdade, pra começar meu penúltimo (amém our lord and savior Jesus Christ) semestre do curso. Tenho muito o que fazer nesses próximos meses, e é por esse motivo que decidi não participar do BEDA esse ano <span style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px; line-height: 18.48px; text-align: justify;"> </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, tahoma, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 13.2px; line-height: 18.48px; text-align: justify;">̶̶̶̶ </span> ano passado eu peguei uma ressaca tão grande que seria capaz de eu desistir de vez dessa vez. Tô tentando controlar a mente pra não me descontrolar tanto, e tô tentando investir meu tempo no que dá certo e me faz bem. Vamos ver no que dá, né?</div>
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No mais, comecei a maratonar <b>American Crime Story </b>com o love e sinto que será uma jornada A+. Também tô lendo <b>Carry On</b> da <i>Rainbow Rowell</i> e tô curtindo muito mais do que achei que curtiria (eu não curtia as partes do Simon e do Baz em Fangirl). Tô precisando de músicas novas e aceito indicações. Terminei semana passada de assistir <b>Stranger Things</b> e curti muito a série, inclusive até pari um texto sobre pro Valkirias (mas ele ainda não foi ao ~ar~). Queria ter assistido mais e lido mais durante as férias, não deu, então né, <i>vamo fazê o quê</i>. Ah, é, também tô apanhando muito no multiplayer do <b>Uncharted 4</b>, mas isso já era esperado. </div>
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<br /></div>
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Pra terminar, meu agosto será cheio e se tudo der certo eu volto pra contar pra vocês. </div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com13tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-74354010452524974772016-07-21T10:00:00.000-03:002016-07-21T10:00:28.737-03:00Desconstrução: pero que sí, pero que no <div style="text-align: justify;">
Eu desapareço, digo que voltei, desapareço de novo, aí chego e largo um texto, diria os chorões, mimizento sobre feminismo na roda. Mas fazer o quê? <i>That's how I roll</i>. </div>
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Faz alguns anos que venho me familiarizando com o feminismo, antes de forma tímida e depois avidamente, e junto a isso olhando pro próprio umbigo pra mudar pensamentos, falas e atitudes que eu, como mulher, sempre fui acostumada a endossar, a aceitar, a não pensar duas vezes sobre. O nome disso é <b>desconstrução</b>. E é um treco que dói bastante. </div>
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Dói porque não só tu percebe que as coisas tão erradas, mas como elas, às vezes, tão erradas e partem de ninguém menos que bem... você. Dói porque é um processo constante, que não tem fim. Há sempre mais pra aprender, há sempre mais pra ouvir, há sempre mais pra desconstruir, e a cada passo pra frente que a gente dá, o negócio fica muito mais pesado. Fica mais pesado porque incomoda ver dezenas, centenas, milhares de coisas erradas (pra caralho) o tempo todo. Fica mais pesado porque chega uma hora que você fica de saco cheio, não daquilo que te ensina e te coloca pra pensar, mas de saco cheio de quem parece não enxergar, se faz de desentendido, ou, pior, finge que aquilo não é real e não existe. Fica mais pesado porque você não apenas observa o grosso do negócio, você observa que é uma praga (na real, um sistema) tão bem fechado, que até nas pequenas nuances a coisa tá errada. E aí você para de achar graça, não porque você virou falso moralista, mas porque, de verdade, é muito fácil achar graça de trem errado. </div>
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Eu aprendi muito mais do meu feminismo lendo sobre vivência do que doutrina. Já li alguns livros feministas, tenho uma penca de livros na minha lista de leitura, e a cada novo momento de estudo <span style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px; line-height: 18.48px;"> </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, tahoma, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 13.2px; line-height: 18.48px;">̶̶̶̶ </span><b>às vezes, estudar é só se dispor a ouvir</b> <span style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px; line-height: 18.48px;"> </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, tahoma, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 13.2px; line-height: 18.48px;">̶̶̶̶ </span> eu aprendo um pouco mais, e penso um pouco mais, e fico ainda mais desgraçada da cabeça. </div>
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Aprendi, com o tempo, que há diferença entre ser mulher, e ser mulher e negra, e ser mulher e negra e pobre, e ser mulher e gorda, e ser mulher e mãe solteira, e ser mulher e lésbica. Aprendi que quando mamacita fala, vagabundo senta, e que às vezes somos mamacita e em outras vagabundo. Foi ouvindo que eu aprendi, e é ouvindo que eu aprendo. </div>
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Então por mais que desconstrução seja um processo longo e dolorido, por mais que o feminismo seja (des)construído aos poucos, e que ninguém acorde sabendo de tudo da noite pro dia, não custa muito <span style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px; line-height: 18.48px;"> </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, tahoma, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 13.2px; line-height: 18.48px;">̶̶̶̶ </span> na real custa muito pouco <span style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px; line-height: 18.48px;"> </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, tahoma, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 13.2px; line-height: 18.48px;">̶̶̶̶ </span> colocar a mão na cabeça antes de sair falando merda por aí. Principalmente se você, mesmo que negue e esperneie, tá nesse barco também. </div>
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<br />Não é bonitinho pagar de feminista e diminuir a mina gorda porque ela não usa 36 que nem você, e não adianta fazer fiasco não, ser chamado(a) de saco de ossos não é a mesma coisa que a opressão que o(a) gordo(a) sofre. Bonitinho é <a href="http://lugardemulher.com.br/tag/gordofobia/">ler um pouco</a> e pensar um pouco antes de falar bobagem. </div>
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<br /></div>
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Também não é bonitinho pagar de feminista e fazer brincadeira com coisa séria, ou rir de piadinha com coisa séria, porque isso é o equivalente a bater palma pra maluco dançar, e eles vão continuar dançando, sabe? E no mais, enfia no cu essa piada, e essa atitude, porque ninguém mais aguenta gente babaca. </div>
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<br /></div>
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Não é legal, muito menos certo, xingar toda e qualquer garota com base em ciúmes (vale mais resolver isso dentro do teu próprio relacionamento, it takes two to tango after all), da mesma forma que não é válido o discurso de sororidade pra passar a mão na cabeça de gente sendo escrota. </div>
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<br /></div>
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Cagar regra no feminismo das outras não é o certo, ninguém é a desconstruidona que sabe de tudo, lá no começo do feminismo eu acreditava em liberdade (pra fazer pornô, pra prostituição, pra fazer sexo com quiser), era um feminismo muito liberal, mas a gente caminha e aprende que isso é só a porta de entrada. A gente aprende que há recortes a se fazer, que há vertentes no feminismo, e, o mais importante, que nós erramos. Então a gente discute, indaga, troca figurinhas, eu pra ajudar a mina que entrou agora nessa vida, e a outra pra me ajudar a mudar um pensamento quadrado que eu tinha. </div>
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<br /></div>
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Lá no começo eu escorregava em bordões gordofóbicos, homofóbicos, machistas, e hoje eu já aceito com mais facilidade que eu não sou gorda porque engordei três quilos, nem que algo é gay porque é feminino (afinal, tudo o que remeta à feminilidade vai ser remetido à fragilidade, futilidade, superficialidade, e vai ser remetido, é óbvio, ao ser mulher) (porque ser mulher é tudo o que há de ruim no mundo) (só que não). </div>
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<br /></div>
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Temos que tirar a cabeça da bunda pra perceber essas coisas, mas temos que fazer um esforço. E por mais que doa, há algo de especial em enxergar fora da caixa. </div>
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<br /></div>
Então sei lá, tenta? <b>Tenta</b>.<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<i>Partiu ler? </i><a href="http://blogueirasfeministas.com/">Blogueiras Feministas</a>, <a href="http://blogueirasnegras.org/">Blogueiras Negras</a>, <a href="http://www.revistacapitolina.com.br/">Capitolina</a>, <a href="http://gordaesapatao.com.br/">Gorda e Sapatão</a>, <a href="http://lugardemulher.com.br/">Lugar de Mulher</a>, <a href="http://thinkolga.com/">Think Olga</a>, <a href="http://valkirias.com.br/">Valkirias</a></blockquote>
<br />
</div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-16652059072763194322016-06-22T10:47:00.000-03:002016-06-22T10:47:50.677-03:00E a vida?<div style="text-align: justify;">
Decidi fazer uma limpa no <i>bloglovin</i> porque cada logada é um sentimento de culpa diferente. Não consigo dar conta nem da vida, quem dirá de acompanhar 57 (não sei, por aí?) blogs diferentes. Como eu fazia isso uma vez cai longe do meu entendimento. Espero voltar a fazer num futuro próximo. Gosto muito de mimar meus blogs favoritos. De qualquer forma, decidi limpar o <i>bloglovin </i>e deixar só o suprassumo dos blogs que eu sigo, meus favoritos, as pessoas que eu curto e aquela parafernália toda. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Sigo pensando se a ~blogosfera~ está viva, mas acho que nem tanto. Respirando com ajuda de aparelhos, talvez? Não sei. Eu não ando muito viva na blogosfera, não ando nem muito viva na vida online. </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Tô terminando meu 8º semestre no curso do Direito. Faço 6 matérias. Tenho, ainda, 5 provas pela frente e um trabalho. Além disso, tem o trabalho, que eu amodoro, mas é uma tarefa que drena ter que lidar com pessoas doentes, irritadas, que precisam de dinheiro: tudo é sempre muito difícil e o ouvido, coitado, vira penico constantemente. Além disso, eu tenho que dar uns chêro no meu boy porque também sou filha de Deus né, mereço uma mísera pausa por semana pra ver série, jogar Uncharted e comer porcaria junto com o love. Também tem minha lista tímida de 31 séries pra maratonar e acompanhar e do lado, tem a pilha de livros que eu quero ler. A cereja do bolo (se eu gostasse de cereja), é a <a href="http://valkirias.com.br/">minha filha</a>: eu amo ela de paixão, então passo bastante tempo dando carinho e amor pra moça, mas isso <i>também</i> me deixa ainda mais sem tempo.</div>
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<br /></div>
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Não acho que o dia deveria ter mais de 24h. Mas eu bem que aproveitaria um dia livre extra por semana. Uma semana de 8 dias seria A+. </div>
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<br /></div>
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No próximo semestre o buraco vai ser mais embaixo. Começo o TCC, os atendimentos ao público na universidade, e estudar pra prova da OAB. Como vou ter tempo pra algo? São questões.</div>
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<br /></div>
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Queria tanto BEDAr esse ano, porém tenho a forte impressão que não vai rolar. Ainda mais considerando que até com exames chatos e consultas médicas eu tô tendo que lidar. </div>
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<br /></div>
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A vida tá seguindo sim, senhoritas. Mas migas e migos, tá bem loca. </div>
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<br /></div>
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E vocês? </div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-24491657951426119932016-06-02T22:53:00.000-03:002016-06-02T22:53:57.180-03:00Hello from the dark side <div style="text-align: justify;">
Mudei a cara do blog pra ver se sinto mais vontade de <i>blogar. </i>Quer dizer, blogar nem é a palavra porque... meh? A palavra certa é <i>escrever</i>. Porque eu abandonei aqui, lá e um pouco mais além pela simples inabilidade que eu sinto em escrever. Era simples, às vezes um pouco mais difícil, mas no geral eu escrevia, agora eu não escrevo, e somo a isso um tantão de coisas acontecendo e não acontecendo (ao mesmo tempo) e aí fico assim. Olho pra barrinha do arquivo com míseros 13 postzinhos e fico até triste. Mas é aquilo que dizem: não se pode ter tudo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O que eu tenho tido? <span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , "tahoma" , "helvetica" , "freesans" , sans-serif; font-size: 13.2px; line-height: 18.48px;">̶̶̶̶ </span>eu me pergunto. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Meu semestre na faculdade está ok, sigo mirando o futuro não tão longínquo da formatura com certo receio e ansiedade. Falta um ano ainda. Muito chão pela frente: TCC, prova da Ordem, lágrimas e quem sabe um curso de dicção e oratória. No entanto, minhas notas estão boas, eu consigo responder em sala de aula sem entrar em combustão espontânea, apresento trabalhos sem ficar com o estômago revirando e, pelos meus cálculos, já fiz quase todos os trabalhos previstos pro semestre. <i>Rory Gilmore would be proud</i>.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnkxVzsDFppyey5GlUmrj4CipBqaW01vCg6d6x6nakCZ0bFuHMC3ZJeuyupD1z_tXWOP4BJIdzasNNNmSxWH-90GvKWsOE3Hw1MsipVMWMnlB1TD8tOcc5spzANs3aDVJGiINAT4UaRuy3/s1600/tumblr_o36aitiX4U1qfcx4to3_250.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-size: xx-small;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnkxVzsDFppyey5GlUmrj4CipBqaW01vCg6d6x6nakCZ0bFuHMC3ZJeuyupD1z_tXWOP4BJIdzasNNNmSxWH-90GvKWsOE3Hw1MsipVMWMnlB1TD8tOcc5spzANs3aDVJGiINAT4UaRuy3/s1600/tumblr_o36aitiX4U1qfcx4to3_250.gif" /></span></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
No mais, está menos. Tive e tenho tido dias em que a única coisa pelo qual almejo é que a noite chegue pra eu voltar pra cama dormir e desligar de tudo. Minha paciência beira o inexistente, nada me surpreende embora muito me desaponte, e eu sinto um total de zero vontade de tentar agradar (<i>as in</i> ser legal) gente que não devolve a reciprocidade <span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , "tahoma" , "helvetica" , "freesans" , sans-serif; font-size: 13.2px; line-height: 18.48px;">̶̶̶̶ </span>eu nem sou obrigada, mas às vezes a gente faz um esforço né?, ando bem desinteressada e desmotivada. Sem vontade de ler, de assistir séries, de assistir filmes, de me reunir com os amigos. Parece que eu esboço a realidade que eu tinha e gostava e não consigo, embora eu queira (será que quero?), fazer mais parte daquilo.<br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAak87cw4KTq7se3oleTDaSrsTXGXpN-ad4sHj-x_j23OUN_LzsT35UcevSWNHxRrs0ZdUscRPZ_atAiSm-I2H88rx6A0DJBTo6dj0vTR2lH1KRBiG-96-DlN8NnKk4DHAj3vg8Y2T28tf/s1600/tumblr_o36aitiX4U1qfcx4to4_250.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-size: xx-small;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAak87cw4KTq7se3oleTDaSrsTXGXpN-ad4sHj-x_j23OUN_LzsT35UcevSWNHxRrs0ZdUscRPZ_atAiSm-I2H88rx6A0DJBTo6dj0vTR2lH1KRBiG-96-DlN8NnKk4DHAj3vg8Y2T28tf/s1600/tumblr_o36aitiX4U1qfcx4to4_250.gif" /></span></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
É um estado da mente e como as coisas se encontram. <a href="http://ohsofangirl.blogspot.com.br/2016/01/imagina-quando-tiver-problema.html">Venho dizendo a mim mesma</a> que tá tudo bem, que vai passar, que isso e que aquilo. Só que chega uma hora que até da nossa fé a gente duvida, porque as coisas não passam, os mesmos filmes e argumentos ficam rodando na nossa cabeça e bem... Enche o saco. Seria fácil, sendo sincera, levar as coisas na base do <i>fake it until you make it</i>, mas pra mim só parece um <i>fake it until you fake it some more</i> e é chato. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quero me interessar, me motivar, colocar um gás nesse corpo porque o coitado tá precisando. Vou me obrigar a tentar um pouco mais, ao menos por aqui que é algo que eu faço por mim. Posso voltar? Voltei.</div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-71291820631730922222016-05-06T17:00:00.000-03:002016-05-06T17:00:55.774-03:00Abram as janelas<b>Ou: Um Post sobre Etiqueta no Transporte Público</b><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Não, sério, abram as janelas. Por favor, abram a porra das janelas. Façam isso porque sim, eu sei que está frio, mas está muito pior com todas. As. Janelas. Fechadas. Não me entendam mal, colegas de lata (não aula, não trabalho, mas lata mesmo). Sei que somos todos sardinhas aqui dentro. Espremidos. Apertados. Quase empilhados nesse ônibus pequeno demais, com assento de menos, pra todos nós. Mas abram as janelas. Deixem o ar correr e levar pra fora esse ar viciado e quente (comer vidro deve ser mais agradável do que respirar quente), levar pra fora esse montão de vírus acumulado aqui dentro. Por favor, façam isso antes que eu comece a, de muito longe, olhar pra todos os lados, com o coração acelerando, pensando que vou morrer sem ar e doente porque está tudo fechado. Seth Cohen me olharia com pena e compreensão, porque sabe, é uma merda. Abram as janelas porque até os vidros estão suados pedindo misericórdia (e eu também).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Uma dica para o rosto gelado é carregar protetor e hidratante dentro da bolsa. É melhor hidratar do que pegar gripe. Dói o nariz? O frio? Dói sim. Mas dói mais ver tudo fechado. E de novo, amigos, não é pessoal. Eu preciso deixar algumas frestinhas da persiana aberta todas as noites, porque na minha cabeça ou eu morrerei sem ar se não fizer isso, ou eu morrerei sem ar se não fizer isso. É louco, meio maluco, e nada pessoal. Dentro de carros eu faço isso também. Nem que seja a largura de um dedo, mas preciso saber que por algum lugar o ar (não tão) limpo está entrando. Abram as janelas, pelo amor de Deus. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
***</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Movam-se. Eu sei, o ônibus está lotado, todos os assentos estão ocupados, a cada curva é uma emoção sabendo que você até poderia cair não fosse todos esses corpos juntos, ocupando o mesmo espaço, o que não dá nem chances de você atingir o chão. Mas movam-se. Eu sei que esse espaço depois da catraca é um pouco maior que o resto do ônibus, mas olhe ao redor: há espaço livre lá atrás, há pessoas tentando passar pela catraca, use esse seu corpinho e mova-se. Ande. Vá até lá atrás, abra lugar, pelo amor de tudo o que é mais sagrado. Dá licença, demônio. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
***<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Aquele banco tá molhado? Isso, o banco da janela está molhado? Quando chove às vezes acontece isso. Tudo bem, coisas da vida, mas ei, aquele banco da janela está molhado? Não? Então me diz porque diabos você está sentado no banco do corredor e trancando o acesso do banco da janela? Você é otário sempre ou só quando usa transporte público? "Ain mas a pessoa pode pedir licença pra sentar ali"? Sim, e você pode pedir licença pra sair. Mas que merda.</div>
<br />
***<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ei. Pera lá. Por que você tá vindo na minha direção? Ihhhh. Que isso. Olha esse ônibus vazio, sério que você vai sentar do meu lado? Ah, fala sério. Não faz isso não. Porra meu, pra que fazer isso. O ônibus tá praticamente vazio... (a situação é amplamente desesperadora se a pessoa em questão for um homem).</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
***</div>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
Essa semana presenciei uma Daquelas Pessoas™ <span style="background-color: white; font-family: "trebuchet" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">–</span> que se acham donas da razão mesmo quando estão erradas. A menina, no auge dos seus vinte e cinto anos (um chutezinho básico), discutia com o motorista (amoreco, pára de falar com o motorista), com todo o afinco o quanto ela estava certa em ficar sentada nos bancos antes da catraca, e como uma mulher idosa tinha sido idiota com ela, batendo boca no meio do ônibus, porque ela ficava sentada nos bancos antes da catraca.</div>
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Sua justificativa era que uma mulher muito mais idosa e com uma filha com Síndrome de Down haviam passado pela catraca e ido sentar nos muitos bancos livres que haviam nos fundos do ônibus. E fizeram isso sem reclamar!!1!!!1 Olha que pessoa mais graciosa aquela senhora passando trabalho desnecessário só poRQUE EU QUIS SENTAR NA FRENTE!!1!! </div>
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Minha vontade era mandar ela comer um calabokitos, tirar a cabeça do rabo e parar pra pensar que ela. Não. Tinha. Razão.</div>
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Bancos na frente da catraca, pra mim, são pra pessoas que tem dificuldade em passar por ela. Idosos, obesos, pessoas com crianças pequenas. Não pra uma marmanja saudável que poderia muito bem passar pra parte de trás do ônibus <span style="background-color: white; font-family: "trebuchet" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; text-align: justify;">– </span>que pasmem, estava quase vazio.</div>
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Não sei que tipo de orégano essas pessoas fumam pra achar que uma situação dessas é ok e aceitável, e que elas tem razão.</div>
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<i><br /></i>
<i>Obs.: Oi gente, agora eu tenho um site! Com as minhas amigas! Sobre cultura pop e feminismo! SIMMM! Acessem lá: <a href="http://valkirias.com.br/">valkirias.com.br</a>. ♥</i>Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-86609715337413827712016-04-21T14:07:00.000-03:002016-04-21T14:20:42.779-03:00Pra não dizer que não postei durante um mês<div style="text-align: justify;">
Faz quase um mês desde a última postagem. Mas, pra evitar a fadiga, não vou gastar os dedos e os olhos de vocês e não vou pedir desculpas pelo sumiço. </div>
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Coisas acontecem e às vezes a gente digere elas de formas e em tempos diferentes. Não é preciso cavocar muito aqui no blog pra saber que algumas coisas aconteceram, ou não aconteceram, e eu virei um punhado de nada (ou tudo, muito sentimental). </div>
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A real é que algumas coisas não melhoraram. Outras pioraram. A perspectiva não é muito boa, apesar de estável, e a única coisa que me anima é um projeto que logo logo poderei compartilhar com vocês. O sentimento que reina segue sendo o <i>disappointed but not surprised</i>, e em muitas vezes eu nem consigo mais me importar. Sigo calma, feito o olho do furacão de Sylvia Plath. </div>
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Contudo, ao menos, tô organizando melhor meu tempo. Produzindo mais, estudando mais, colocando as coisas em dia. Às vezes de forma mais exasperada que outras. Esses dias li em algum lugar que quando a gente se sente desanimado, triste, pra baixo, o negócio é ir estudar. Pelo menos investimos nosso tempo de bad em algo que vai retornar pra nós mesmos. Eu achei uma tremenda de uma <i>bullshit</i> em primeiro momento, mas depois vi que até que rola sim. Dependendo da intensidade da bad do momento. </div>
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A isso posso adicionar o fato que enxergo alguns aspectos da minha vida com mais clareza agora. E aos poucos consigo me focar no que interessa e abrir mão daquilo que não fecha mais. A alma muda de cor, e de repente a cor amarela não faz mais parte do grupo de cor azul, sabe assim? Então, é por aí.</div>
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Seguindo em frente seguimos a vida. </div>
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Terminei, depois de dois meses (sou uma fraude, mas li Como Eu Era Antes de Você no meio, em minha defesa), o livro da Amanda Palmer. Aprendi com ele, favoritei no Skoob, usei muitos marcadores durante a leitura. Fui tentar aplicar uma das passagens (quem vê pensa que é livro de auto ajuda, né não?) na vida real <span style="background-color: white; font-family: "trebuchet" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px;">–</span> aquela em que Amanda e Neil começam a brincar de se perguntar do que você tem medo? <i>ad infinitum</i>, mas não deu certo. Mas ei, do que você tem medo? Vamos conectar os pontos. </div>
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Pra não deixar a peteca da leitura cair, achei que seria um ótimo momento engrenar, finalmente, na leitura de <b>A Redoma de Vidro</b> da Sylvia Plath. Ainda estou no começo (pág. 50), mas já usei dois marcadores <span style="background-color: white; font-family: "trebuchet" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px;">–</span> seriam mais se eu não tivesse me controlado. Volto pra contar o que achei da aventura.</div>
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Ontem fui pro trabalho com um vestido. Eu uso vestidos no trabalho, apesar de não ter muitos. Fiquei me indagando durante 17 minutos se ele não tava um pouco curto pro ambiente. Cheguei a conclusão que ele tava curto sim, mas estava fazendo 31ºC na rua, nossa sala (de vidro!) (sem ar condicionado) bate sol a tarde inteira, e o dia não teria clientes. Então me perdoei pela gafe cometida e segui com a jornada. </div>
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Entrei no ônibus e depois de um tempo percebi que uma borboleta branca com detalhes em preto tentava sair pra rua, mas falhava toda vez por causa do vidro. Fiquei com pena, mas torci pra ela conseguir sair por alguma janela aberta.<br />
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A borboleta saiu, mas de uma forma mais legal. Ela pousou na parte de trás da perna de uma mulher e assim que a mulher pisou na calçada, a borboleta saiu voando.<br />
<br />
Foi muito bonito e cheguei no escritório comentando o acontecimento tentando fazer jus ao momento bem do jeito que ele foi: lindo e significativo. Às vezes a gente é meio borboleta, dando de cara em vidros sem perceber que eles estão ali, mas cedo ou tarde nós nos damos conta que estamos presos e seguimos o mesmo instinto de liberdade que a <i>brabuleta</i> seguiu.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhj54kpJxfCzX48d9gpkV5spqnHT5AiYGmlXE36yOLD23Y8XwAfanCNPGmB8Hv4P7-BIEIXxV_WqrTUNMyPnbv96VxJyQoRcbkruiEz70qGhO3Y1tfwVcSjO7zLD3an6sxGPS7qBg9ElxNM/s1600/lifeisstrange.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhj54kpJxfCzX48d9gpkV5spqnHT5AiYGmlXE36yOLD23Y8XwAfanCNPGmB8Hv4P7-BIEIXxV_WqrTUNMyPnbv96VxJyQoRcbkruiEz70qGhO3Y1tfwVcSjO7zLD3an6sxGPS7qBg9ElxNM/s1600/lifeisstrange.gif" /></a></div>
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Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-45194120466201928352016-03-24T23:20:00.000-03:002017-06-02T10:17:55.689-03:00Sincericídios super-heróicos y otras cositas más <div style="text-align: justify;">
Às vezes me dou por conta que sou meio walking contradition. É uma frase pedante, mas é verdade. Percebo isso quando meu discurso é um e minhas atitudes destoam um pouco dele. É como dar um tapa com uma mão e assoprar logo em seguida. </div>
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Digo isso sem muito pesar porque não é uma questão de vida ou morte, e sim porque constantemente levanto a plaquinha do <b>não aguento mais filmes, reboots e spin-offs de super-heróis</b>, e vez que outra (lê-se: com bastante frequência) acabo dando ibope pro seguimento.</div>
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Sou uma pessoa que tem Marvel's Daredevil no top 5 de séries atuais, e coloca uma confiança sem tamanho nessa aventura da Marvel + Netflix. É bem comum que eu esteja em uma estreia, pré-estreia, pagando dinheiros, geralmente não tão bem investidos, em algum filme grandão de super-herói. <br />
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Não sei se continuo fazendo essas coisas porque gosto, porque acostumei ou porque vou na fé que vai ser algo melhor. Talvez um pouco dos três. Eu curtia muito mais a jornada lá no começo, mas coisas acontecem e hoje em dia não é bem assim. Estamos liberados a não aguentar mais um negócio, apesar de gostar da ideia dele, não é mesmo?</div>
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Na última quarta-feira, talvez impulsionada pelo FOMO e não querer ficar de fora, aceitei acompanhar meus amigos na pré-estreia de Batman v Superman: Dawn of Justice, e já de cara aviso que detestei. Eu nem queria assistir o filme, então a situação toda era um <b><i>cê nem devia tá aqui, linda</i></b>. Mas eu tava e, sem querer fazer a Glória, opinarei.</div>
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<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZD5jaHdUFoqHCwwrsLXU1rGjaJHJO8SpyxO6mgjp_yqFRyHo2rFNuURS1YV4lanF4o-pys0YRwFISywftFVFdZkLAfqYYp9diwE5zPk1NYSQB-KYHIL-RCH6FAE2h8SxquYVd1XpA2X17/s1600/8a9d9wbblo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZD5jaHdUFoqHCwwrsLXU1rGjaJHJO8SpyxO6mgjp_yqFRyHo2rFNuURS1YV4lanF4o-pys0YRwFISywftFVFdZkLAfqYYp9diwE5zPk1NYSQB-KYHIL-RCH6FAE2h8SxquYVd1XpA2X17/s1600/8a9d9wbblo.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Deveras relevante.</td></tr>
</tbody></table>
Quando o trailer saiu apostei algumas fichinhas e cookies de que ele seria péssimo e não só acertei (infelizmente), como percebi que foi mais péssimo do que eu esperava. Diálogos forçados, atuações ruins, personagens sem desenvolvimento, plots desnecessários que tornaram o filme uma farofa sem tamanho, lutas maçantes e sem sentido (eu diria que é um parâmetro bem ruim piscar de tédio e sono durante lutas, <i>em um cinema</i>), e 2h30 de filme que mais pareciam 17h –dessas quais só 20 minutos prestaram. Coloquei muita fé que Wonder Woman salvaria o filme e, embora tenha sido introduzida com 201 tipos de diferentes de clichêzões e carões, foi a única coisa, pra mim, remotamente interessante. Ah, é, talvez eu dê dois pontinhos pra trilha sonora, mas é impossível esperar menos de Hans Zimmer. No fim do dia Batman e Superman foram dois bebês com <i>mommy issues</i>. <br />
<br />
Além do óbvio bode com o filme, peguei bode também da equação. A real é que a fórmula desses filmes são sim a mesma: são super-heróis lutando entre si ou contra um vilão, mais hora menos hora criando desgosto perante as autoridades, e sofrendo algum tipo de redenção em um determinado ponto da história (no caso de Dawn of Justice, algo falso que ninguém comprou). E tá ok. Não tem problema nisso. São super-heróis, no final das contas. A questão é que a gente pode ter uma mesma fórmula, mas usar valores diferentes pra ter um produto diferente, não pode? Tipo futebol, que às vezes é um jogo chato que ficou no 0x0 e às vezes é algo incompreensível e louco feito um 7x1. Mesma fórmula, resultados e impressões diferentes.</div>
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<br /></div>
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E assim: eu, você e todo mundo precisamos concordar que ninguém aguenta mais esse mais do mesmo, um chove não molha com histórias parecidas e efeitos especiais que saíram da mesma fornada. Não sei se eu era muito nova pra lembrar ou se a coisa realmente agravou nesses últimos anos, mas Hollywood encontrou um nicho que beira ser uma mina de ouro, e por assim o ser, continua insistindo e sugando e focando nisso de uma maneira que já saturou. É uma tentativa de raspar fora até o último resquício dourado da parede, sem perceber que a estrutura vem há tempos caindo por terra.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdRqRsDqlVOIAIDF_TE-HlvhPktA0S0ZjRDv53TYYfMZqn_vvrTfjbvS4PjKaedtQOVHI5baRXqJQkr__oVbqQsUQBpBszUNfln8PU18gyGuxADwQ1UZcI2e7_Vfph_lFU_4RxHuxP5iZ8/s1600/wwi-nurse-by-day-god-by-night-gal-gadot-s-wonder-woman-movie-comes-to-life-747975.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="185" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdRqRsDqlVOIAIDF_TE-HlvhPktA0S0ZjRDv53TYYfMZqn_vvrTfjbvS4PjKaedtQOVHI5baRXqJQkr__oVbqQsUQBpBszUNfln8PU18gyGuxADwQ1UZcI2e7_Vfph_lFU_4RxHuxP5iZ8/s400/wwi-nurse-by-day-god-by-night-gal-gadot-s-wonder-woman-movie-comes-to-life-747975.gif" width="400" /></a></div>
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<br /></div>
No fundo do coração, acho que já passou da hora das grandes produtoras darem um foco em especial pras super-heroínas desses universos. Entendo que por questões legais e capitalistas todos fingem que é ok ter dois personagens iguais, sendo interpretados por dois atores diferentes, em duas franquias diferentes, ou que é ok usar um ator novo pra contar aquela história que todo mundo já tá careca de saber porque a cada três anos ela é contada de forma diferente, em um reboot novo, com um cast novo. Mas não entendo essa malemolência (pa dum tss) em abrir o leque, expandir os horizontes, e arriscar um pouco mais. <br />
<br />
Um dos amigos que estava comigo na pré-estreia disse que a minha opinião não vale muito porque eu sou eu – no caso, feminista escancarada que sempre vai levantar esse debate. Aparentemente meus óculos feministas me fazem enxergar as coisas de outra forma (graças a Deus), mas independente disso, é assim que muita gente que consome dessa indústria se sente – vide os requisitos ávidos por filmes de Wonder Woman, Black Widow ou Captain Marvel, e o clamor geral e ótima aceitação que tiveram séries como Jessica Jones, que caiu longe do óbvio e entregou uma série de nível altíssimo enquanto tratava de um vilão muito real: um abusador; ou Supergirl, que foi a série de estreia com o maior rating na última fall season e mantém um nível que varia de 6 a 12 milhões de viewers por semana, deixando os companheiros Arrow, The Flash ou até mesmo Gotham pra trás.</div>
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<br /></div>
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Mas quando entramos nesse viés, usando ou não o óculos do feminismo, caímos em dois buracos inevitáveis: o da falta de protagonistas mulheres no cinema e na TV, e o das criaturas impossíveis, os <i>fanboys</i>. <br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpgdeqWFw7azrzIOBnpgnj6MrpcM_i_nh9-cNL1GWxMBLhA9hTopmzN0bYx0AjbZvQyu8EJ9i0yg4geV5qTSmUd3maBWzBaVY58yEYDgI2NtdTrHQkhgtHiSyTRwlnPeTfATfvvOlnKMx6/s1600/giphy.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="188" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpgdeqWFw7azrzIOBnpgnj6MrpcM_i_nh9-cNL1GWxMBLhA9hTopmzN0bYx0AjbZvQyu8EJ9i0yg4geV5qTSmUd3maBWzBaVY58yEYDgI2NtdTrHQkhgtHiSyTRwlnPeTfATfvvOlnKMx6/s400/giphy.gif" width="400" /></a></div>
<br /></div>
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E ninguém tá dizendo que não existem personagens femininas marcantes, relevantes, que carregam séries inteiras nas costas e entregam papéis memoráveis (nomearemos os bois e bateremos palmas pro universo Shondaland), a questão é que ainda <i>é muito pouco</i>. É comprovadamente pouco. </div>
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<br /></div>
Em 2013 a <i>New York Film Academy</i> publicou, com estatísticas e linhas do tempo, um <a href="http://www.nyfa.edu/film-school-blog/gender-inequality-in-film/">estudo sobre a desigualdade de gênero na indústria cinematográfica</a>. O negócio é real e palpável, e fica ainda mais duro quando evidenciada a questão racial na jogada. Isso tudo, por óbvio, reflete diretamente naquilo que estreia semanalmente nos cinemas do mundo todo. Não são só poucas mulheres atuando e produzindo, são também pouquíssimos filmes <i>sobre</i> mulheres – ou super mulheres.</div>
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<br /></div>
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Eis que, no buraco sem fim ao lado estão os fanboys de todas as idades. Eles são um tipo esquisito que pensa ter legitimidade em se achar superior às fangirls e que faz, de alguma maneira, que as risadas e discussões acaloradas de fãs<i> mulheres</i> valham menos que as feitas pelos garotos da casa ao lado. <br />
<br />
Essa estrutura vem de longe. É um passe livre quase mundialmente distribuído poder julgar meninas e adolescentes por amarem boybands, young adults ou filmes água-com-açúcar, porque isso são <i>coisas de garotas </i>e por serem coisas de garotas obviamente elas valem menos. Nele vem grudado um outro ticket que reforça ainda mais a cabeça fraca dos que vivem no mencionado buraco: o de <i>boys will be boys,</i> que implica achar super natural e saudável quando dois garotos caem rolando na grama discutindo futebol porque meu time melhor que o teu e Capitão América melhor que Iron Man (não é, jamais será). </div>
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<br /></div>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: right;">
<i>She can simply like her coffee from Starbucks and suddenly she’s vapid and thinks herself poetic. She’ll want to play video games but be called a fake nerd, particularly if she poses in any remotely flirtatious way because for some reason despite the entire community playing games with poorly dressed women they still hate it when a real girl wears less clothing, she will be seen as trespassing in a specifically male space - but when she falls in love with a female-based television show for children, she’ll watch as men step on themselves to sexualize it.</i><br />
<span style="font-size: x-small;"><a href="http://inkskinned.com/post/78808370060/i-dont-know-what-asshole-invented-the-idea-that"><b>Teenage girls aren't the downfall of society, society is the downfall of teenage girls </b></a></span></blockquote>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaO1XihwEsvp4tvegEy3pMUtnLh52KnaJyDFukKsoeAEM9jszDN5nrkYgC0AfBWRNPNii2ZgxMlpsQxDFXnO_xFUjMAdBJkpYc7ivtl09Sbc4Tgi7K39Y6MQZWKpUpz2UGB4skOP475V16/s1600/giphy+%25281%2529.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="222" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaO1XihwEsvp4tvegEy3pMUtnLh52KnaJyDFukKsoeAEM9jszDN5nrkYgC0AfBWRNPNii2ZgxMlpsQxDFXnO_xFUjMAdBJkpYc7ivtl09Sbc4Tgi7K39Y6MQZWKpUpz2UGB4skOP475V16/s400/giphy+%25281%2529.gif" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
De alguma maneira, a fã mulher tem que provar que é fã, e sabe, e sabe de verdade, mas no fim do dia ainda vai aparecer alguém dizendo que ela não sabe de nada – mas se ela fosse <i>um ele</i>, a opinião dela seria respeitada, levada em consideração, ou sofreria menos pressão pra quebrar. Não é uma falácia, é uma constante que nós, nesse nosso barco, temos que nos fazer ouvir, enquanto a eles lá fora são dados todos os ouvidos.<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Aqui nesse papo, não importa que ambos Maria <b>e </b>João só consumam os universos cinematográficos e televisivos de diversas franquias. É com frequência que vai brotar alguém, ou melhor, <i>algum</i>, batendo na mesa com as duas HQs que leu na vida, querendo derrubar toda a opinião que a moça deu, mas deixando intacta a opinião do colega ou debatendo e trocando opiniões de forma sensata (embora que: fanboys sensatos, um mito).<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
É um abismo porque quando <i>eu</i> chego batendo na mesa com os meus livros, os textos lidos, e toda uma carga de série nas costas, fazendo com o colega o mesmo que ele fez comigo, defendendo uma personagem jovem feminina de um universo fantástico ou uma esposa casada com um sociopata, minha opinião não vale nada porque a moça é uma personagem jovem feminina de um universo fantástico ou uma esposa casada com um sociopata (e eu sou só uma não-assim-tão-jovem-porém-feminina defendendo elas).<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>PAUSA.</b> Tenho um super respeito por quem consome as histórias em outras plataformas. Gostaria muito de assim o fazer, mas eu mal consigo manejar meu tempo com o que faço e o que já acompanho, então deixo isso pra quem realmente gosta. Aceitei a derrota de que às vezes não se pode fazer tudo, ler tudo, ouvir tudo e assistir tudo. No entanto, não vou te entregar minha carteirinha de fã só porque eu assisto coisas em contraponto a ler coisas. E ninguém vai roubar tua carteirinha de fã se você quiser fazer o mesmo. 2016, gente. Tá liberado achar uma <i>adaptação</i> boa ou achar uma bosta (<strike>vide Game of Thrones que eita adaptação bem bosta mddc</strike>) e fazer críticas quanto a isso. Não tá liberado cagar na cabeça de quem julga uma coisa <i>desconexa</i> só porque <i>você julga ela em conjunto e comparado</i> com x, y ou z. <b>DESPAUSA.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Essa vibe inteira é muito louca, e se eu pudesse registrar algo seria que não vale a pena bater boca com fanboys – e que eu deveria ouvir meus próprios conselhos. Existe uma ciência que prova que eles jamais admitirão que estão errados, e que a masculinidade deles quebrará em duzentos e cinco pedaços caso uma mulher saiba mais que eles sobre super-heróis, <a href="https://twitter.com/bromanconsul/status/690301155713224704">vídeo games</a>, futebol, ou qualquer outra coisa que eles pensam saberem mais única e somente porque são homens.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCg5OAuIT1ZCBCpom2uSYswouv4J9AB-u-J6JbR80QRQRwIbxgsnsgsvKgIvcs_yAum26Jw0IKI0Ql9b_Cl8yL4hsMi0HlZ5vqpfSnhpI8hpL_Fygl87qRtBpDWXRK10eIeK1s3g8BeuAb/s1600/jessica_f_ight_s.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="191" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCg5OAuIT1ZCBCpom2uSYswouv4J9AB-u-J6JbR80QRQRwIbxgsnsgsvKgIvcs_yAum26Jw0IKI0Ql9b_Cl8yL4hsMi0HlZ5vqpfSnhpI8hpL_Fygl87qRtBpDWXRK10eIeK1s3g8BeuAb/s400/jessica_f_ight_s.gif" width="400" /></a></div>
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Seguirei assistindo a filmes de super-heróis (sejamos sinceros, a quem eu quero enganar?), mas com cada vez menos interesse. Espero de verdade que eles lá em cima – produtores, escritores e estúdios – tirem um pouco a mão do bolso e coloquem ela na cabeça, e percebam que as pessoas vão continuar pagando pra assistir filmes que saiam fora da caixa. Que personagens mulheres conseguem sim carregar séries e filmes nas costas, mas que é impossível que isso aconteça se a insistência chata de que <i>não, não conseguem</i>, continuar. Façam colecionáveis dessas personagens, façam roupas dessas personagens – se a questão é dinheiro, tem muita gente querendo de verdade pagar por isso. Lembrem que cinquenta por cento do público que paga para ir ao cinema <i>são mulheres</i>. Aceitem a oportunidade de fazer diferente e depois a gente conversa se deu certo ou não. Afinal, se Batman vs. Superman é algo que foi aprovado<b> e</b> distribuído, caminhar por outros lados não seria tão ruim.</div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-32400458640185024712016-03-21T12:00:00.000-03:002016-03-21T12:00:00.282-03:00Burrito of sadness<div style="text-align: justify;">
Dias desses eu comi burrito pela primeira vez na vida. Foi uma experiência boa, apesar de pesada. Pensei que meu estômago e afins não iria aguentar aquela comida mexicana cheia de arroz, feijão, carne e molhos temperados, tudo junto e misturado. Mas aguentei, porque meu corpo às vezes me surpreende. Não colocar tudo pra fora, eu que sempre tive estômago sensível, foi um tipo pequeno de vitória. </div>
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<br /></div>
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Eu tinha ido passear com uma amiga, procurar uma mala pequena pra minha viagem da semana seguinte, e deu tudo muito certo, milagrosamente. </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas as coisas dão certo até que elas não dão, né? </div>
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<br /></div>
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Na quinta-feira retrasada precisei visitar o fórum da cidade, mas o mundo virou na hora, e chuviscava, e ventava, e eu, com jeans, malhas e tênis, queria me esconder atrás da minha pastinha e do meu processo enquanto esperava o ônibus de volta ao escritório. O ônibus voltou lotado, mas eu cheguei no escritório... Pra perceber que o pessoal do fórum, com quem eu nunca tive problema, me entregou o processo errado. Então eu voltei lá (de táxi, dessa vez, porque a chuva era mais forte). Chorei as pitangas pra servidora que ficou horrorizada com o que tinha acontecido. </div>
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<br /></div>
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E sabe, mesmo que eu tenha passado frio, tá tudo bem, eu não vou ficar mal. Minha garganta arranhava um pouco, mas no momento que pisei em casa eu fui beber um café quentinho, e mais tarde tomar vitamina C e desejar, com tudo isso, que desse tudo certo amanhã, porque amanhã as coisas vão dar certo.<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
***</div>
</div>
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<br /></div>
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Acordei às 6h30 da manhã pra poder tomar banho e sair uma hora depois rumo a capital pegar um voo previsto pras 11h55min. Que horas o voo saiu? Depois das 15h. São Paulo foi lavada por chuvas, tudo virou um caos, nem os aeroportos sobreviveram, e um dia depois todo mundo ainda sentia os estragos causados. </div>
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<br /></div>
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Mas sabe, tudo bem, vai dar tudo certo. Vai dar tudo certo, mesmo que tenhamos perdido o primeiro shuttle gratuito de Guarulhos até Congonhas porque tinha muita gente na nossa frente. É ok esperar uma hora até o outro, e mais ok ainda levar uma hora e meia até Congonhas. Eu fingia que era irrelevante que o ônibus estivesse um iglu de tão gelado. 99% na fé que ia dar tudo certo, mas aquele 1%...<br />
<br />
Chegando no nosso apezão (esse sim não decepcionou), o chuveiro não esquentava. Malditos chuveiros a gás. Eu não tinha nada quentinho pra usar, então rezava poder dormir uma boa noite quentinha de sono e acordar 100% no outro dia. Eu me convencia que estava tudo bem, mesmo que tenhamos pedido uma pizza que foi a pior experiência da minha vida. <strike>Alguém deveria ensinar São Paulo a fazer comida decente, porque as que comi foram de medianas a péssimas</strike>. <i>For a pessimist, I'm pretty optimistic</i>, já canta minha bandinha.<br />
<br />
No outro dia eu acordei com tosse, garganta arranhando e uma afta diaba na boca. Tudo bem, vou comprar pastilha, vou melhorar, vou assistir Of Monsters and Men, e Mumford & Sons e Halsey.<br />
<br />
Mas correr de um lado pra outro naquele estado não foi muito bom. Nem ter que usar capa de chuva como casaco porque o frio que eu sentia era tanto que eu batia queixo. Nem ter que esperar, depois, passando ainda mais frio, uma hora e meia até nossos amigos do ap aparecerem com a chave. Eu tava que era o diabo. Parecia mal humor, mas era só doença que se aproximava.<br />
<br />
Dia seguinte eu acordei pior e comecei a tomar remédio na esperança de que fosse algo simples e logo melhorasse. Fui obrigada a comprar meia calça pra não passar frio e ela me apertava mesmo sendo a indicada pro meu tamanho. Fuck you, Forever21. Cheguei no autódromo e fizeram eu rasgar um pacote lindinho de coisas que eu havia comprado de presente na Lush. Ingênua. Então fui passar meu ingresso pela catraca, pra plmdds, deixar a zica toda pra trás. O que aconteceu? Ele não aceitava. Foi A+ ver todos meus amigos passando e eu ser mandada pra tenda dos fracassados que os ingressos marcavam NÃO ENCONTRADOS. Engoli muitas lágrimas de frustração naquele momento, minha vontade era mandar tudo e todos pra pqp e voltar pra casa.<br />
<br />
Fui assistir Florence sentindo a cabeça pesada, o nariz escorrendo, e uma tosse que mais parecia a morte. Mas ok, depois de muito empurra empurra e chuviscos, Florencia me abençoou e grazadeusa no outro dia deu tudo certo com o shuttle (apesar da correria que me deixou sem ar) e o voo (apesar das dores impossíveis que senti durante ele).<br />
<br />
Cheguei em casa (casa casa, <i>a minha casa</i>) e o peso das coisas darem tão errado bateu forte e eu fui dormir chorando. Porque sou madura, porque eu choro quando fico doente, eu choro quando sou deixada de lado, eu choro quando as coisas não saem como o esperado.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1O72ucJYWzaZhtrCUSTFRCOmgK49U-0rQ-8pKghk741nOEt9b4w1_5v18swLRUN9b_XCs-pBcNE2IaD8mN9_v_wckHyrQ-zsZFWZW0mGXWLUbpFo8xzT4ylbP_GB-FKHMCiMsratsxiPB/s1600/tumblr_m5o3uhMrMH1r5f0doo1_500.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1O72ucJYWzaZhtrCUSTFRCOmgK49U-0rQ-8pKghk741nOEt9b4w1_5v18swLRUN9b_XCs-pBcNE2IaD8mN9_v_wckHyrQ-zsZFWZW0mGXWLUbpFo8xzT4ylbP_GB-FKHMCiMsratsxiPB/s400/tumblr_m5o3uhMrMH1r5f0doo1_500.jpg" width="328" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">(<a href="http://jillianfleck.tumblr.com/post/25165085668/i-am-a-burrito-of-sadness-by-jillian-fleck">créditos</a>)</td></tr>
</tbody></table>
Me arrastei por uns dias, faltando aula e pensando em como tinha me enfiado naquela furada. Fui pro plantão porque, Dr., não guento mais (e porque minha chefe disse que eu estava horrível e mandou eu ir). Resultado? 14 dias tomando antibióticos e anti-inflamatórios, e aqui jaz a pior crise de sinusite que já tive na vida. Todo o meu rosto dói, até minha gengiva dói, minha cabeça parece um tambor cheio de eco, e olfato e paladar é algo que eu sinto saudade de ter. Me sinto drogada o tempo inteiro, não consigo me concentrar, não sei direito as coisas que falo, tudo é aéreo e eu me sinto apática.<br />
<br />
A turbulência do que anda acontecendo no Brasil não ajudou, cancelei tantas assinaturas e bati tanta boca que não tá escrito. Hoje meu Facebook é um punhado de Grupo de vídeos fofinhos e pretendo que assim permaneça. Eu tenho algumas prioridades na vida, e não bater palma pra indignação seletiva é uma delas.<br />
<br />
Queria ter estudado esse final de semana mas ainda estou mal, então não consegui. Espero que pro feriado eu esteja melhor pra colocar as coisas em dia e reagir um pouco pra vida.<br />
<br />
Peço perdão pelo vacilo e a falta de posts. Peço perdão pela falta de sentindo, porque as coisas ainda giram. A gente sabe como blogs funcionam, e às vezes a gente tenta mas simplesmente não dá. </div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-66690539987184713982016-03-02T12:30:00.000-03:002016-03-02T12:30:08.362-03:00Perdi algo?<div style="text-align: justify;">
Ontem eu saí da aula mais cedo. É algo que faço com certa constância, esse negócio de sair da aula de quinze a vinte minutos antes do final da mesma. Eu faço isso porque gosto de chegar em casa um pouco antes e poder tomar meu iogurte <strike>de manga</strike> em paz, limpar o rosto em paz, e ter uns vinte minutos pra fazer alguma coisa antes de ir dormir. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ontem e antes disso, ao sair da sala, eu fiquei com a sensação de que tinha deixado um pedaço de mim, ou meu estojo, ou meu celular, ou alguma coisa super mega importante como uma epifania em sala de aula pra trás. Coisas sem relação que me colocaram em uma mesma pilha muito errada. </div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Eu não deixei, é óbvio. Eu jogo tudo o que tenho dentro da minha bolsa e muito provável que eu só deixei de ouvir ao vivo algumas groselhas das quais tenho acesso nos slides postados pelos professores. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Já <a href="http://ohsofangirl.blogspot.com.br/2015/09/manifesto-em-favor-de-sair-hora-que-eu.html">expliquei aqui</a>, mais ou menos, como rolam as coisas entre a vida acadêmica e eu. E nem era disso que eu queria falar. Era mais sobre essa sensação que, nos últimos tempos, mais do que nunca, anda me afligindo. Essa sensação de que estou perdendo algo. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Literalmente perdendo algo e coisas e oportunidades.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Essa sensação de que por ir em x lugar, eu perdi a diversão de y. Que por não querer sair, eu tô perdendo a minha vida. Que por sair, eu deixei alguma coisa física e real pra trás. Eu passo o caminho todo ansiosa, pensando que deixei minha carteira lá, embora eu já tenha visto ela duas vezes dentro da minha bolsa. Passo o caminho todo pensando que alguém vai chegar desesperado procurando por mim e eu não vou estar lá. Configurando o "lá" como qualquer lugar onde eu <i>não</i> esteja. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Um dia desses conversando com as gurias da Máfia alguém jogou na mesa a ideia do <a href="http://www.nirandfar.com/2015/01/fomo.html">FOMO</a>, uma condição psicológica que faz com que a gente se sinta por fora do que anda acontecendo, perdendo algo. O Fear of Missing Out atinge principalmente quem é viciado em mídias sociais. Talvez eu, e você, soframos um pouco ou muito com isso. Mas não é exatamente essa a sensação que eu ando experimentando. Eu acho. Uso cada vez menos o Facebook, o Instagram eu ando abrindo lá a cada morte de bispo, e o Snapchato eu não guento mais. Claro, aquela festa cheia de tinta neon que o pessoal que eu sigo nas ~redes~ foi, e eu não, parecia estar demais, porém a realidade é que minha vontade de festa caiu bastante e só a ideia de ficar acordada até Altas Horas da Madruga™ me dá sono. Espero do fundo do coração que essa vibe passe, porque eu gosto de festar. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
De qualquer maneira, o que sinto é que eu poderia estar fazendo e sendo mais, e estou sendo menos. Que poderia estar lendo dezenas de livros por ano, mas estou assistindo filmes no lugar. Ou que poderia estar estudando mais, mas prefiro dormir no lugar. Não importa o que eu escolha fazer, não importa se eu genuinamente queira estar assistindo dez episódios de comédia um atrás do outro, lá no fundo algum monstrinho aqui dentro tá zunindo no meu ouvido e dizendo "mas você poderia estar fazendo tal coisa". Quero muito mandar ele ir pra casa do caralho, mas eu caio no erro de responder "sim, sim, sim" pra esse djiabo e depois bate aquela frustração.<br />
<br />
Talvez eu precise otimizar meu tempo ou praticar <a href="http://revistacapitolina.com.br/aprendendo-a-se-ouvir-mindfulness/">mindfulness</a>. Talvez eu precise rever meus conceitos e focar em uma coisa de cada vez. E, sem talvez e com toda certeza, eu preciso parar com isso, preciso controlar essa sensação, esse medo, essa agonia, porque caso contrário, migos, não vai rolar. A cada novo dia é um novo prato frio de decepção que eu sou obrigada a comer unicamente porque <i>eu me obrigo a isso</i>. E eu não sou obrigada, eu sei que não sou obrigada, só preciso aprender a colocar isso em prática.<br />
<br />
<br />
<i>Obs.: no momento sentindo que perdi a oportunidade de escrever um post decente, e por isso só lamento meus companheiros e companheiras. Amo vocês, mas ultimamente tá foda produzir. </i></div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com15tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-81530849997279224722016-02-23T12:00:00.000-03:002016-02-24T11:00:18.258-03:00Um meme musical<div style="text-align: justify;">
<b>Ou ainda: Um post cheio de vídeos</b><br />
<br />
MEMES. Todos amam memes. Não acredito em pessoas que não amam memes.<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Apesar de memes serem complicados no quesito mimos, porque muito facilmente nós sentimos preguiça de mimar tais posts<span style="background-color: white; font-family: "arial" , "tahoma" , "helvetica" , "freesans" , sans-serif; font-size: 13.2px; line-height: 18.48px;"> </span><span style="background-color: white; font-family: "arial" , "tahoma" , "helvetica" , "freesans" , sans-serif; font-size: 13.2px; line-height: 18.48px;">̶̶̶̶ </span>mas a gente mima mesmo assim pois #resistência, a gente continua fazendo. Todo mundo ama um bom meme. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Esse é um meme musical pelo qual fui indicada por <a href="http://www.taryzottino.com.br/">Tatá</a>, e o original feito por <a href="https://www.youtube.com/user/kpinheirooficial">Karol Pinheiro</a>. E pra não deixar o meme morrer, eu passo a bola para <a href="http://starmoonland.com/thay/">Thay</a>, <a href="http://yuuyogi.blogspot.com.br/">Yuu</a> e <a href="http://oohmry.blogspot.com.br/">Maria</a>. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Vem comigo? </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b>01. Sua música favorita</b></div>
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/uizQVriWp8M/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/uizQVriWp8M?feature=player_embedded" width="540"></iframe></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Acho que já deveria avisar que terá muito Death Cab for Cutie nesse meme. E <i><b>Soul Meets Body</b></i>, gente... <i>It never gets old</i>. </div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>02. A música que você mais odeia</b></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Olha, a disputa é acirradíssima entre<b> <i>Rude</i></b> do Magic! e<i> </i><b><i>How Deep is Your Love</i> </b>do Calvin Harris. Toda vez que essas duas merdas começam a tocar eu tenho vontade de sair gritando ENFIA ESSA MERDA NO CU. Desculpa. Fico nervosa. Odeio tanto que não cabe em mim. <br />
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>03. Uma música que te deixa triste</b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><br />
</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/vy0NySCmuFU/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/vy0NySCmuFU?feature=player_embedded" width="540"></iframe></div>
<div style="text-align: center;">
<b><br />
</b></div>
<div style="text-align: justify;">
Toda vez que escuto <i><b>Asleep </b></i>do The Smiths eu fico pensando em que vibe péssima o Mozzy deveria estar. A letra, a melodia, tudo nessa música é algo feito pra entristecer. Continua linda, porém tristonha.</div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>04. Uma música que te lembra alguém</b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/GCdwKhTtNNw/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/GCdwKhTtNNw?feature=player_embedded" width="540"></iframe></div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Sem motivos específicos, nem nada, <i style="font-weight: bold;">Sweater Weather </i>do The Neighbourhood me lembra pessoas. Uma pessoa. </div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>05. Uma música que te deixa feliz</b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/wFW2ZlyVXEw/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/wFW2ZlyVXEw?feature=player_embedded" width="540"></iframe></div>
</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Toda vez que eu escuto <b><i>Stay Young, Go Dancing </i></b>do Death Cab for Cutie eu sinto vontade de sair abraçando pessoas e dançando e cantando e chorando muito porque esses diabos não vem pro Brasil!!!!!!!!!!!</div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>06. Uma música que te lembra um momento específico</b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/My2FRPA3Gf8/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/My2FRPA3Gf8?feature=player_embedded" width="540"></iframe></div>
<b><br />
</b></div>
<b><i>Wrecking Ball</i></b>, da Miley Cyrus.<br />
<br />
Eu poderia colocar Forfun, ou Taytay, ou até mesmo Fresno. Porém foi ao som de Wrecking Ball que eu caí <a href="https://www.instagram.com/p/oZoZ7OQPlH/">esse tombo</a> e depois fiquei por 37 minutos rindo histericamente (e chorando de tanto rir) com a minha amiga. Memórias.<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>07. Uma música que você sabe a letra inteira</b><br />
<b><br />
</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/TNt28Tx-cw0/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/TNt28Tx-cw0?feature=player_embedded" width="540"></iframe></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
God Bless Halsey. <b><i>Colors</i></b> foi a minha favorita do BADLANDS logo de cara. Vai ser o próximo clipe da moça e eu amo muito de cantar feito louca.</div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>08. Uma música que te dá vontade de dançar</b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><br />
</b></div>
<div style="text-align: center;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/fRh_vgS2dFE/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/fRh_vgS2dFE?feature=player_embedded" width="540"></iframe></div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<b><br />
</b></div>
<div style="text-align: justify;">
Não dá pra ouvir <i><b>Sorry</b></i> do Justin Bieber e não começar a dançar (principalmente mentalmente) na cadeira, na rua, no ônibus, no quarto, na balada. Em tudo. </div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>09. Uma música que te faz dormir</b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><br />
</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/z9lrVZdaluk/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/z9lrVZdaluk?feature=player_embedded" width="540"></iframe></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Não me faz dormir, porque não dá pra dormir ouvindo Bon Iver. Só dá pra admirar. Mas uma música que me coloca numa pilha de ficar deitadinha encarando o teto é <i><b>The Wolves Act I and II</b></i>, que foi aleatoriamente a escolhida porque tem sido a minha favorita ultimamente. </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b>10. Uma música que você gosta em segredo</b></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/kzOkza_u3Z8/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/kzOkza_u3Z8?feature=player_embedded" width="540"></iframe></div>
<br />
Guilty pleasure não existe. Guilty pleasure não existe. Guilty pleasure não existe. E é por esse motivo que sou obrigada a linkar aqui O Funk. Aquele funk que a gente escutou nos carros da praia e eu não podia deixar de cantar junto aquela letra infame toda as vezes.<br />
<br />
(sim, ainda tem mais)<br />
<br />
<br />
<a name='more'></a><br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>11. Uma música que você se identifica</b></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/pEq8DBxm0J4/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/pEq8DBxm0J4?feature=player_embedded" width="540"></iframe></div>
<br />
<i><b>How Soon Is Now?</b></i> é uma música que fala muito, muito, muito comigo. Então ela tinha que aparecer aqui em algum momento.<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>12. Uma música que você amava e agora odeia</b></div>
<br />
Eu não exatamente amava, mas eu curtia bastante. Hoje em dia não guento mais é <b><i>Best of You</i></b> do Foo Fighters. Ou Foo Fighters no geral.<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>13. Uma música do seu disco favorito</b></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/be2LvYXOcSI/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/be2LvYXOcSI?feature=player_embedded" width="540"></iframe></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Acho que mais de uma vez eu já falei sobre Death Cab for Cutie aqui. Não sei se em alguma dessas vezes eu mencionei que o Plans é o meu disco favorito provavelmente da vida. Ele sempre, sempre, sempre vai me abraçar, não importa em qual momento da minha vida eu esteja. Por esse motivo, é óbvio que a música escolhida seria alguma desse álbum. E fico com <b><i>Marching Bands of Manhattan</i></b>. </div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b><strike>14. Uma música que você consegue tocar em algum instrumento</strike></b></div>
<br />
CRI. CRI. CRI. Vamos fingir que essa categoria não existe.<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b><strike>15. Uma música que você cantaria em público</strike></b></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
CRI. CRI. CRI. Vamos fingir que essa categoria não existe. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quer dizer, se eu tivesse uma voz que fosse 10% apetecida pra canto, eu cantaria alguma da Banda do Mar. Qualquer uma. Como minha voz é provavelmente -79% apetecida pra canto, vamos fingir que não respondi essa categoria. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b>16. Uma música que você gosta de ouvir quando está dirigindo</b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><br />
</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/rVeMiVU77wo/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/rVeMiVU77wo?feature=player_embedded" width="540"></iframe></div>
<div style="text-align: center;">
<b><br />
</b></div>
<div style="text-align: justify;">
Eu não dirijo. Não sei dirigir. Não tenho carteira. E no fundo, no fundo, nem tenho muita vontade. Gosto de ser copilota e dj e cuidar da música e ir no banco do carona. Mas eu passo algum considerável tempo curtindo vibes de road trip no banco do carona. E uma música que sempre é uma boa é <b><i>Breezeblocks</i></b>, do Alt-J.</div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>17. Uma música da sua infância</b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><br />
</b></div>
<div style="text-align: left;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/M3wnH04Eus0/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/M3wnH04Eus0?feature=player_embedded" width="540"></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Não sei vocês, mas eu comandava meu bonde ao som de <b><i>É o Tchan</i></b>. Qualquer coisa do É o Tchan. </div>
</div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>18. Uma música que ninguém esperava que você gostasse</b><br />
<b><br />
</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/9h30Bx4Klxg/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/9h30Bx4Klxg?feature=player_embedded" width="540"></iframe></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Acho que eu não passo uma ideia muito Selenator de mim mesma (e nem sou), então vai <b><i>Same Old Love</i></b> mesmo, que eu tenho escutado muito e curtido mais ainda. </div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>19. Uma música que quer (ou tocou) no seu casamento</b></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/KBWfUc5jKiM/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/KBWfUc5jKiM?feature=player_embedded" width="540"></iframe></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Filosoficamente, não sou uma pessoa que acredita em casamento. Tipo a Amanda Palmer, sabe? Que não acreditava em casamento até acreditar. Hoje em dia posso dizer que meu interesse em casar beira o 0 e tem sido assim por alguns bons anos. Se caso eu casasse algum dia, eu queria algo ao ar livre, pro desespero dos meus cabelos. E se é pra casar, e casar ao ar livre, eu preciso baixar a Penny Lane e em algum momento cantar <strike>berrando</strike> <b><i>Tiny Dancer</i></b> do Elton John.<br />
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>20. Uma música que tocaria no seu funeral</b></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/NDHY1D0tKRA/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/NDHY1D0tKRA?feature=player_embedded" width="540"></iframe></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Sabe esses filmes e séries e livros onde quando uma pessoa morre os personagens saem dizendo "não chora, ela/ele não ia querer que você ficasse triste"? Então, eu não sou uma dessas pessoas. Se é pra ir no meu funeral pra ficar batendo papo ao invés de sofrer, prefiro que nem vá. Te desconvido do meu funeral. Só quero pessoas chorando baldes porque afinal, eu vou ter morrido, e eu sou muito legal. É com esse intuito que apelaria e colocaria<b><i> I Will Follow You Into The Dark </i></b>do Death Cab tocar. Porque sim, simplesmente.</div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-18941011727341634082016-02-15T18:44:00.000-02:002016-02-15T18:44:55.524-02:00AQUECE OSCAR 2016 #3: Bridge of Spies e Revenant<div style="text-align: center;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
E mais uma vez e novamente, aqui estou continuando <a href="http://ohsofangirl.blogspot.com.br/search/label/oscar%202016">a série de posts</a> sobre o Oscar So White.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicTzSRjfA0PKCm5Q2fWg5ZSSq-aq3ioH4ML_rSpitwxAEYQcOXygarArutOYpqvZEfn6iY3iSxMDeqa4UIsUeuSlelnwFrGsP52TNKnP6q7lKvXaa59iyhYhOqNhA8Iv4oUgPgIaaUsUWG/s1600/bop.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicTzSRjfA0PKCm5Q2fWg5ZSSq-aq3ioH4ML_rSpitwxAEYQcOXygarArutOYpqvZEfn6iY3iSxMDeqa4UIsUeuSlelnwFrGsP52TNKnP6q7lKvXaa59iyhYhOqNhA8Iv4oUgPgIaaUsUWG/s1600/bop.jpg" /></a></div>
<b>BRIDGE OF SPIES</b><br />
<i>Steven Spielberg</i></div>
<div style="text-align: center;">
Elenco: Tom Hanks, Mark Rylance, Mark Fichera</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<b>Indicações: 6</b></div>
</div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<b>Indicado em:</b> Melhor Filme (<i>Best Picture</i>); <u>Mark Rylance</u> - Ator Coadjuvante (<i>Actor in a Supporting Role</i>); Roteiro Original (<i>Screenplay directly for the screen</i>); Design de Produção (<i>Production Design</i>); Música Original (Original Score); Mixagem de Som (<i>Sound Mixing</i>).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Bridge os Spies é um filme sobre espiões americanos e soviéticos durante a Guerra Fria. <i>That's it</i>. Mentira, tem também Tom Hanks advogando em prol do espião russo capturado em terras novaiorquinas. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No fundo, no fundo, confesso que Bridge of Spies foi o filme do qual a premissa eu mais senti preguiça. Preguiça do elenco homem, preguiça da história do filme, e basicamente preguiça no geral. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No fundo, no fundo, Bridge of Spies não é ruim. É um filme pra assistir se não tiver mais nada o que fazer e que com certeza daqui uns anos nem vou lembrar sobre porque não tem nada de relevante. Ele é esteticamente bonito (e azulado) e o roteiro fluiu melhor do que eu esperava. Achei que ele poderia ter sido pior, mas fico meio meme do John Travolta com a indicação dele a melhor filme. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Saudações ao Mark Rylance que foi quem mais se destacou no longa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIChd3fEmXpKzpkf0aYqrw54yfEe_911OLySJ5O50FaDU207-WpgHYVpYgTKk0SVyT16PzN_jQqJcFhLAWBUas0jO_L6nArSfjRNg4vQEPS2uvsGEJAsJiSNo2zwlMle0Zp5VJvWYj4IYa/s1600/Sp.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIChd3fEmXpKzpkf0aYqrw54yfEe_911OLySJ5O50FaDU207-WpgHYVpYgTKk0SVyT16PzN_jQqJcFhLAWBUas0jO_L6nArSfjRNg4vQEPS2uvsGEJAsJiSNo2zwlMle0Zp5VJvWYj4IYa/s1600/Sp.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: center;">
<b>THE REVENANT</b></div>
<div style="text-align: center;">
<i>Alejandro G. Iñárritu</i></div>
<div style="text-align: center;">
Elenco: Leonardo Dicaprio, Tom Hardy, Will Poulter, Domhnall Gleeson</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Indicações: 12</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Indicado em: </b>Melhor Filme (<i>Best Picture</i>); <u>Leonardo Dicaprio</u> - Ator Principal (<i>Actor in a Leading Role</i>); <u>Tom Hardy</u> - Ator Coadjuvante (<i>Actor in a Supporting Role</i>); Direção (<i>Directing</i>); Fotografia (<i>Cinematography</i>); Edição (<i>Editing</i>); Design de Produção (<i>Production Design</i>); Design de Figurino (<i>Costume Design</i>); Maquiagem e Cabelo (<i>Makeup and Hairstyling</i>); Mixagem de Som (<i>Sound Mixing</i>); Edição de Som (<i>Sound Editing</i>); Efeitos Visuais (<i>Visual Effects</i>).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Revenant é aquele filme que o personagem do DiCaprio foi atacado por um urso, e apesar de não estar morto e sim apenas sofrendo horrores, foi deixado pra trás por seus companheiros porque <i>too much trouble</i>. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Revenant, bem diferente do que Iñárritu faz pensar, não é um filme que deveria ser assistido de um templo (alguém manda Alejandro <i>be menas</i>, por favor). A impressão que tive do filme foi mais ou menos a mesma que tive de Birdman ano passado. Não sei se gostei. Birdman, em primeiro momento até pareci ter gostado, mas depois de certas vitórias, acho que odiei mesmo. Revenant é uma incógnita. A fotografia é bonita, a trilha sonora também. A direção quer chocar e inserir uma espiritualidade que, pra mim, não convenceu. Então são muitas questões, sabe? </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Acredito que a atuação de Leonardo DiCaprio tenha sido algo muito mais físico, afinal o moço mal falou durante o filme todo. Falta assistir alguns outros filmes dos indicados a melhor ator, porém apesar de achar que esse ano Leozinho leva, eu não acho que seja mais merecido que Leozinho em Wolf of Wall Street (se excluir a concorrência pesada daquele ano, afinal Matthew McConaughey é algo). Tom Hardy com certeza mereceu a indicação e surpreendeu bastante sendo um mala sem tamanho (Bane é querido perto dele). </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas assim, na #sinceridade, eu passei boa parte do filme querendo que ele acabasse. O que foi uma constante com outros filmes do Oscar também, mas esse em questão eu senti ser algo bem comum se calcular a quantidade de gente pegando o celular pra ver que horas eram <span style="background-color: white; font-family: "arial" , "tahoma" , "helvetica" , "freesans" , sans-serif; font-size: 13.2px; line-height: 18.48px;"> </span><span style="background-color: white; font-family: "arial" , "tahoma" , "helvetica" , "freesans" , sans-serif; font-size: 13.2px; line-height: 18.48px;">̶̶̶̶ </span>será que vai demorar?, aquela pegadinha no celular deixava explícito. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Definitivamente não é o meu favorito, mas pra filme ruim nível Ted também não serve. Revenant: o dilema do Oscar 2016.<br />
<br />
<i><br />
</i> <i>Obs.: Gosta de gente como a gente falando sobre os filmes do Oscar? Então aproveita e acompanha o blog de </i><a href="http://www.starshipsandqueens.com/">Sharon</a><i> e </i><a href="http://www.vizinhadacapitu.com/">Pássara</a> <i>pra mais posts sincerões.</i></div>
</div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-80985361191308509722016-02-09T13:53:00.000-02:002016-02-09T13:53:47.572-02:00AQUECE OSCAR 2016 #2: The Big Short, Brooklyn, Room e Spotlight<div style="text-align: center;">
<br />
<div style="text-align: left;">
E continuando com a <a href="http://ohsofangirl.blogspot.com.br/2016/01/aquece-oscar-2016-1-martian-e-mad-max.html">série de posts sobre o White Awards</a>, vamos lá:</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: left;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixqR0_1ZshKVTTB-6-rt19KD3VFuYmipXyvAzxv7Wo8Uje10CqEtxy9Ec3K_4MFLM9DS_EYK8TUSaYEizP4_jPCESQYr72vjUSwGNDq0k1j1-2LLmfZP7ge-FhEgnMPKTjPl7PClCCzdUw/s1600/the+big+short.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixqR0_1ZshKVTTB-6-rt19KD3VFuYmipXyvAzxv7Wo8Uje10CqEtxy9Ec3K_4MFLM9DS_EYK8TUSaYEizP4_jPCESQYr72vjUSwGNDq0k1j1-2LLmfZP7ge-FhEgnMPKTjPl7PClCCzdUw/s1600/the+big+short.png" /></a></div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<b>THE BIG SHORT</b></div>
<div style="text-align: center;">
<i>Adam McKay</i></div>
<div style="text-align: center;">
Elenco: Christian Bale, Steve Carell, Ryan Gosling, Brad Pitt</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<b>Indicações: 5</b></div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<b>Indicado em:</b> Melhor Filme (<i>Best Picture</i>); <u>Christian Bale</u> - Ator Coadjuvante (<i>Actor in a Supporting Role</i>); Direção (<i>Directing</i>); Roteiro Adaptado (<i>Screenplay based on previous material</i>); Edição (<i>Editing</i>).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Big Short é um filme de pessoas brancas sobre a bolha imobiliária da economia estadunidense que deu ensejo a crise econômica de 2008. Um dos caras brancos do filme decide apostar contra a economia do seu país, sob o argumento de que esta quebrará em breve. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Big Short é um filme que tem tudo para ser chato, mas não é. Assisti o filme no cinema e devo dizer que foi uma das melhores surpresas do Oscar até agora. Por certo, não entendi grande parte dos diálogos porque tem muita economia rolando, e apesar disso, ainda assim o filme é ótimo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A direção faz uso de diversos ângulos de câmera, coloca famosos pra explicar conceitos econômicos pros meros mortais (gente, é sério, tem até Margot Robbie e Selena Gomez sendo elas mesmas pra nos explicar as coisas), e faz bastante uso de trilha sonora destoante. E eu não sei vocês, mas eu amo isso.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Penso que esnobaram o Steve Carell aqui porque achei que ele entregou um papel maravilhoso, e quase melhor que o Christian Bale. Mas que que eu sei, né não?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Saí do cinema deveras contente porque é um filme divertido e que flui super bem. Vão na fé. Recomendo.</div>
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhG1tdGqtSs7sWPtvMVYbSsc6i_sd2-TIP0GF3QFEsoZvETi-dA8-ppFa_KNk9RUVeN_SyBDbakh9g8TVByfmoOhyvCv0NjfKMk0mLIL5axqp_4ixtgb2ImfoX2BZvvg4-iDG9crmWd_Vm4/s1600/brooklyn.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhG1tdGqtSs7sWPtvMVYbSsc6i_sd2-TIP0GF3QFEsoZvETi-dA8-ppFa_KNk9RUVeN_SyBDbakh9g8TVByfmoOhyvCv0NjfKMk0mLIL5axqp_4ixtgb2ImfoX2BZvvg4-iDG9crmWd_Vm4/s1600/brooklyn.jpg" /></a></div>
</div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: center;">
<b>BROOKLYN</b></div>
</div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: center;">
<i>John Crowley</i></div>
</div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: center;">
Elenco: Saoirse Ronan, Hugh Gormley, Emory Cohen, Domhnall Gleeson</div>
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<b>Indicações: 3</b></div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<b>Indicado em: </b>Melhor Filme (<i>Best Picture</i>); <u>Saoirse Ronan</u> - Atriz Principal (<i>Actress in a Leading Role</i>); Roteiro Adaptado (<i>Screenplay based on previous material</i>).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ellis Lacey se muda da sua terra natal (Irlanda) para tentar a vida em Brooklyn, NYC. Ellis sente saudade de casa até que sente um pouco menos porque conhece um encanador italiano. Coisas acontecem e, após uma visita a sua terra natal, Ellis começa a se sentir dividida entre os dois países. </div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="read-less" style="background-color: #d4d9df; color: #333333; display: inline-block; font-family: "helvetica neue" , "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-bottom: 10px;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
Gostei do filme? Gostei. É fofinho, o figurino é lindo, mas a história em si é meio fraquinha, né? Não pensei que Brooklyn fosse ser indicado, e agora que assisti, não entendo porque foi. É um filme pra dar umas choradinhas e perceber o quão linda é a pele de Saoirse Ronan. Fora isso, não acho que leva. Vamos ver. </div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEqFab8RCRcaB60aFsbL59enqXY_EstW7JLjoorUfH4-7xH5sPlN95s0AshrQ9pkCe9CZigxRZSfNDV_vs4xSwIGPWgnNNw2tVGEKojbTHq7vhrob150WTF5Sx4tLZPdG97vd-BrzmNXFP/s1600/room.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEqFab8RCRcaB60aFsbL59enqXY_EstW7JLjoorUfH4-7xH5sPlN95s0AshrQ9pkCe9CZigxRZSfNDV_vs4xSwIGPWgnNNw2tVGEKojbTHq7vhrob150WTF5Sx4tLZPdG97vd-BrzmNXFP/s1600/room.jpg" /></a></div>
<b>ROOM</b></div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<i>Lenny Abrahamson</i></div>
<div style="text-align: center;">
Elenco: Brie Larson, Jacob Tremblay, Sean Bridgers</div>
<br />
<b>Indicações: 4</b><br />
<b>Indicado em: </b>Melhor Filme (<i>Best Picture</i>); <u>Brie Larson</u> - Atriz Principal (<i>Actress in a Leading Role</i>); Direção (<i>Directing</i>); Roteiro Adaptado (<i>Screenplay based on previous material</i>).<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
O filme conta a história de Jack, um garoto (contra todas as expectativas, porque eu passei metade do filme achando que ele era uma guria) que nasceu e se criou (bem... parcialmente se criou) junto com a sua mãe, Joy "Ma", em um quarto de 10m², em cativeiro. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O filme é bem... Denso. Achei um dos mais relevantes filmes do Oscar até agora. O filme puxa pro lado do garoto Jack, e em como sua visão é deturpada sobre o que é a vida. Passei uma boa parte do filme agoniada, torcendo pelos dois e querendo matar de maneira grotesca o abusador. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A história é boa. A execução do filme foi boa. A Brie Larson está espetacular no papel, e acredito que leve o prêmio da noite. O garoto Jacob Tremblay atuou magnificamente, e provavelmente veremos o seu rosto com mais frequência agora. Não sei se leva melhor filme, mas com certeza mereceu a indicação.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirvV4C8J8GZlhRgCDbAc4pAADLEyeGFYi693ezzJi0-Gwniti3e919yEaIwrmMLY8ZNXgZfOREPbEtSNBWUF8m5_wYOXwrkTxExJ1ukgTMDJJ8-cke2JrnLhAV9BbuQiYzjA1PPmV8NYJ0/s1600/spotlight.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirvV4C8J8GZlhRgCDbAc4pAADLEyeGFYi693ezzJi0-Gwniti3e919yEaIwrmMLY8ZNXgZfOREPbEtSNBWUF8m5_wYOXwrkTxExJ1ukgTMDJJ8-cke2JrnLhAV9BbuQiYzjA1PPmV8NYJ0/s1600/spotlight.png" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<b>SPOTLIGHT</b></div>
<div style="text-align: center;">
<i>Tom McCarthy</i></div>
<div style="text-align: center;">
Elenco: Mark Ruffalo, Michael Keaton, Rachel McAdams, John Slattery</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<b>Indicações: 6</b></div>
<div style="text-align: left;">
<b>Indicado em: </b>Melhor Filme (<i>Best Picture</i>); <u>Mark Ruffalo</u> - Ator Coadjuvante (<i>Actor in a Supporting Role</i>); <u>Rachel McAdams</u> - Atriz Coadjuvante (<i>Actress in a Supporting Role</i>); Direção (<i>Directing</i>); Roteiro Original (<i>Screenplay directly for the screen</i>); Edição (<i>Editing</i>).<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Spotlight conta a história de um grupo de jornalistas que resolve expor os abusos da Igreja Católica na cidade de Boston/EUA. O grupo, que trabalha para o Boston Globe, executou uma investigação que desvendou décadas de encobrimentos nos mais altos níveis de estabelecimentos legais e religiosos, e mais tarde desencadeou uma onda de revelações ao redor do mundo. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Na sinceridade, eu esperava mais de Spotlight. O cast é ótimo (porém super white) e pesado, e o filme é tão agoniante quanto poderia ser. Não dá pra assistir ele e não querer mostrar pros fanáticos religiosos e perguntar: cadê seu Deus agora? Ele é intenso, mas poderia ser mais. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Esperei ansiosa a publicação da história no filme para poder assistir as milhares de merdas que devem ter acontecido depois. Se você for assistir o filme esperando isso também, não assista. O filme realmente só conta sobre a história dos jornalistas, e caí longe de aproveitar a deixa e expor o rebuliço que aconteceu da publicação. É um filme bem investigativo e que levou o prêmio no SAG Awards. </div>
</div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-84361040669014739212016-02-01T18:00:00.000-02:002016-02-01T18:00:33.144-02:00Primeiro mês e coisa e tal<div style="text-align: justify;">
Não sei pra vocês mas janeiro pra mim traz uma vibe (eu contra todas as expectativas tô adorando usar essa palavra) muito boa de recomeço, novos ares e aquela coisa toda. Pode ser só uma falácia ou um clichê ou ambos, mas pra uma pessimista eu sou bem otimista e nunca deixo de acreditar que ano novo, vida nova. </div>
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<br /></div>
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Esses dias comentando num post de algum dos bróguis maravilhosos que eu sigo, eu disse que meu janeiro parecia meio parado e que eu não tinha feito nada de mais nele. </div>
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<br /></div>
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Aí resolvi parar pra pensar no que eu havia feito nele e até que não foi um caso perdido no geral. Em janeiro eu...</div>
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<br /></div>
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<b>1) Fui ao cinema duas vezes</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiKWxblIIAewKIAKevj7pZQcRZBgvL_tOMYikJBNOfcKZcfD_wplO7tNY3Qj8YmCPMAmbazFZE-zzxakwJ9b40rnmIH5EDigGL8QHA-Tr6vHx4yKIdm32S_0u3Upr6MNAGYJw-ou-iSaBL/s1600/modern-family-phil-movie-theater.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiKWxblIIAewKIAKevj7pZQcRZBgvL_tOMYikJBNOfcKZcfD_wplO7tNY3Qj8YmCPMAmbazFZE-zzxakwJ9b40rnmIH5EDigGL8QHA-Tr6vHx4yKIdm32S_0u3Upr6MNAGYJw-ou-iSaBL/s1600/modern-family-phil-movie-theater.gif" /></a></div>
<b><br /></b></div>
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E teria ido mais não fosse a péssima seleção de filmes que essa minha cidade brega decidiu exibir em período de férias. Todos os anos as mesmas frustrações. Eu não vou muito ao cinema, não o tanto que gostaria, pelo menos. Mas eu adoro a experiência de chegar lá, reclamar da fila da pipoca, tentar não derrubar a pipoca no chão enquanto subo os degraus geralmente de tamanhos e alturas diferentes em direção ao meu assento (não que eu já tenha feito isso) (eu fiz), e aquele momentinho de ansiedade que dá quando as luzes apagam. Assisti <i>The Hateful Eight</i>, e esperava bem mais dele, e <i>The Big Short</i>, que, apesar de não entender nada, curti muito. </div>
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<br /></div>
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<b><br /></b></div>
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<div style="text-align: center;">
<b>2) Li dois (?) livros</b></div>
</div>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJufVPdcdr31u2KnwxUsfB_UUjlTalb9xffTpxESsWZZEhhrzETpbKInv5PwtecZmZ-LwgHu99Vl40LqBawARgLoTWx0I7jzsd_eQsnjqYEmqBvpKoSV5E6-yBoVZPlqHNewjGaI4yRsS6/s1600/147.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJufVPdcdr31u2KnwxUsfB_UUjlTalb9xffTpxESsWZZEhhrzETpbKInv5PwtecZmZ-LwgHu99Vl40LqBawARgLoTWx0I7jzsd_eQsnjqYEmqBvpKoSV5E6-yBoVZPlqHNewjGaI4yRsS6/s1600/147.gif" /></a></div>
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Tá, não é um número a se orgulhar, mas eu ando uma péssima leitora. Sem drama nem nada. O número ano passado foi vergonhoso e não passou de duas dezenas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nessa hora eu paro e penso em <a href="http://mvcee.blogspot.com.br/">Analu</a> chorando porque "só" leu quase 50 livros em 2015, ou em <a href="http://miasodre.blogspot.com.br/">Mia</a> que desafia a tudo o que eu estou acostumada e leu 90 livros ano passado. Tipo, GENTE? </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Então eu, peixinho-leitora, terminei <i>Garotos Corvos</i> (Maggie Stiefvater), li <i>Lola e o Garoto da Casa ao Lado </i>(Stephanie Perkins) e engrenei em <i>Deuses Americanos</i> (Neil Gaiman). Somando dá dois livros, né? </div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-weight: bold;"><br /></span></div>
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<b>3) Assisti 12 filmes</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjULdy1MfcsHi-a22vH-KT5BNBLiUSVdiQEBt_3M3Yz4sPsb7HT7gvD8qPLyT1Xcjm6c7-4OijcKxILGnO6ZKMYZV1dHTDDvtY1FhPVJYs2zPSzR8sPBVnC1DjY6O_hBRa9ukjwW1OeWtrt/s1600/58.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjULdy1MfcsHi-a22vH-KT5BNBLiUSVdiQEBt_3M3Yz4sPsb7HT7gvD8qPLyT1Xcjm6c7-4OijcKxILGnO6ZKMYZV1dHTDDvtY1FhPVJYs2zPSzR8sPBVnC1DjY6O_hBRa9ukjwW1OeWtrt/s1600/58.gif" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<b><br /></b></div>
Não é um número exorbitante, mas se olhar pro meu histórico de 2015 em que eu assisti 31 filmes e 31 filmes somente, é algo a se orgulhar.<br />
<br />
Os filmes foram: <i>22 Jump Street</i>, <i>Mistress America</i>, <i>Trainwreck</i>, <i>Pitch Perfect 2</i>, <i>Insite Out</i>, <i>Hot Girls Wanted</i>, <i>The Hateful 8</i>, <i>Southpaw</i>, <i>The Martian</i>, <i>The Walk</i>, <i>The Big Short</i> e<i> Room</i>.<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b><b>4) Assisti 120 episódios de séries</b></b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2CXhl6f9EGbaC2y-CITu8g0WAcP9ecYgE08-x-z5tU0QtSzyvyknP7_lTXS4YBGY8-yWTk04Tx-TCirvmY-vFfU-H-F5rLzAz6DeAZn1cB7JHfRxCsN6fNv9fBrUS5naWlFM3WPuAYh-H/s1600/635705288098950080-1515854768_tv+new+girl.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2CXhl6f9EGbaC2y-CITu8g0WAcP9ecYgE08-x-z5tU0QtSzyvyknP7_lTXS4YBGY8-yWTk04Tx-TCirvmY-vFfU-H-F5rLzAz6DeAZn1cB7JHfRxCsN6fNv9fBrUS5naWlFM3WPuAYh-H/s1600/635705288098950080-1515854768_tv+new+girl.gif" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
PAUSA. Todos os anos eu crio desafios pessoais que eu nunca chego realmente a cumprir. Esse ano eu tentei maneirar as coisas e deixei elas assim: 500 episódios + 24 livros + 75 filmes. DESPAUSA.<br />
<br />
E é por causa desse número que meus outros desafios não vão pra frente. Em 2014 foram 760 episódios. Em 2015 foram 680. Esse ano eu fico contente se atingir 500. 2016 me reserva mais de uma dezena de matérias na faculdade, mais trabalho (infinitamente melhor do que não ter nada pra fazer), o início do TCC, e, se tudo der certo, uma provinha da OAB. Sem contar que ainda tenho que dividir o tempo entre os amigos, o boy e um certo grupo de whatsapp (vide item 5).<br />
<br />
Entre os episódios tem muito <i>Parks and Recreation</i> e <i>Brooklyn Nine-Nine</i>, que comecei a assistir com o love e a gente têm se divertido muito. Também tem a volta de <i>The 100</i> e <i>Suits</i> e algumas aleatoriedades.<br />
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<br /></div>
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<b>5) Entrei na Máfia</b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi95gmA5s-_PTpvbccRftK9EPBa4uGR0xbgTNgs83Z0SZX1eNXhetGD9wt_CfeWau0Qjs3Gukl7hG4Q6kpOKeM6zNMzcWJ9Pcy8SHvoaPP_IEJfuiHxARejlEP3U2WP6SLgY3IVBzoXp5ma/s1600/taylor-swift-shake-it-off-1441637865.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi95gmA5s-_PTpvbccRftK9EPBa4uGR0xbgTNgs83Z0SZX1eNXhetGD9wt_CfeWau0Qjs3Gukl7hG4Q6kpOKeM6zNMzcWJ9Pcy8SHvoaPP_IEJfuiHxARejlEP3U2WP6SLgY3IVBzoXp5ma/s1600/taylor-swift-shake-it-off-1441637865.gif" /></a></div>
<b><br /></b><i>Last, but not least.</i> Desde que criei o blog alguns outros bloguinhos foram constantes na minha lista de mimos. Graças a esses bloguinhos conheci outros bloguinhos que também começaram a ser constantes na minha lista de mimos. Dentre os vários bloguinhos que conheci, uma parcela considerável participava de um grupo chamado Máfia.<br />
<br />
Eu não sabia quem eram todas as garotas, mas sabia quem era uma boa parte delas. Admirava demais e nem tão de longe assim a amizade genuína de, meu Deus!, muitas gurias. Era uma propagação boa de <i>girl love</i> que batia de frente com a grande quantidade de <i>girl hate </i>que a gente, infelizmente, é acostumada a ler e ver todos os dias.<br />
<br />
Eis que então, num momento de bad profunda, <a href="http://mvcee.blogspot.com.br/">Banana</a> fez o Convite Oficial e, sem saber, me jogou um colete salva-vidas e me puxou pra dentro de um barco, que ela sabia, cheio de folias e amô.<br />
<br />
Eu que nunca soube como fazer amizade direito, em poucas horas me senti em casa <span style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px; line-height: 18.48px;">̶̶̶̶ </span> de chinelo de dedo e abrindo a porta da geladeira, sabe assim? Em poucos dias já estava contando dramas e causos, conversando sobre tabus e chorando pitangas. Coisa que eu era acostumada a fazer com poucas pessoas, e pessoas com quem tenho anos de amizade.<br />
<br />
Fico feliz que coisas acontecem e eu esteja aqui e lá com elas agora, passando horas no celular pra dar conta das centenas e até milhares de mensagens diárias que Elas enviam. É muito bom fazer amizade, sabe?<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
***</div>
<br />
Entre os cinco itens, também teve muito amor, algumas idas ao mercado pra comprar cervejinha, um exame chato, alguns chás de cadeira esperando médicos e outros exames chatos, o fim das férias e a volta ao trabalho.<br />
<br />
De primeira olhada parecia um mês pacato, mas olhando de pertinho eu tirei muito proveito dele.<br />
<br />
E vocês hein? Fizeram o quê?<br />
<br />
<i>Obs.: eu sou Maria-vai-com-as-blogueiras e criei uma </i>newsletter<i>, a </i><a href="http://tinyletter.com/hellacereal/">Hella Cereal</a><i>. É o lado B do blog, e um lugar onde falo umas groselhas nada-a-vê. Parece chato, mas eu sou legal. Juro. Assina e vem trocar figurinhas por e-mail comigo? </i></div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com17tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-19180645916046375742016-01-24T13:35:00.001-02:002016-12-31T15:19:38.210-02:00Imagina quando tiver problema<div style="text-align: justify;">
Certo dia num passado não tão distante, depois de chorar alguns consideráveis litros e soluçar algumas dezenas de vezes, mamain, muito da sábia, me soltou uma frase que ainda está ecoando aqui dentro: </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
̶̶̶̶ <i> Se tu fica assim agora, imagina quando tiver problema? </i></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Claro que, colocando em perspectiva a minha vida com a vida da minha mãe na minha idade, eu sou muito da privilegiada. Nunca passei fome, diferente dela. TV tem na minha casa desde que eu era pequena. Eu não preciso trabalhar pra colocar comida em casa, uma casa com pais e seis irmãos pra dividir o arroz que nem a dela. Eu preciso trabalhar pra poder comprar minha calça jeans, me graduar na faculdade, e, entre um momento e outro, beber uma cerveja ou assistir a um show internacional. Contudo, eu entendo o ponto dela. De verdade. Eu seria uma péssima adulta se precisasse lidar com o que a mamãe lidou e ainda lida. A vida é mais fácil agora, mas ela nunca é fácil o suficiente. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A perspectiva é o que mata. Quando a gente tem ou teve o pior, um<i> ruim</i>, em tese, não deveria afetar tanto. Quando a gente teve algo melhor, eu diria que a perspectiva fica ainda mais dolorida: foi bom, foi ótimo, e agora não é mais. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZsOW_rAPPHw-P6QNDx2J2GjOSjrHYXQJUxvug18ZAb0gkdJc4lAOI2N9bqG2STIgQu6y74H20DGZygZUKqPv6NEh1pyJzdNuuId74b7GzQv4fYI-6GouxxZwV92q0b0el_BCtrpofFyUj/s1600/tumblr_m1ct82cgZR1qkod8lo1_500.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZsOW_rAPPHw-P6QNDx2J2GjOSjrHYXQJUxvug18ZAb0gkdJc4lAOI2N9bqG2STIgQu6y74H20DGZygZUKqPv6NEh1pyJzdNuuId74b7GzQv4fYI-6GouxxZwV92q0b0el_BCtrpofFyUj/s1600/tumblr_m1ct82cgZR1qkod8lo1_500.gif" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
Só que as coisas não funcionam assim. Todos os dias eu tento, pouco a pouco, enfiar na minha cabeça que eu preciso <a href="http://ambivalentlyyours.tumblr.com/post/115673786808/indifference-is-overrated">validar o que sinto</a> porque ninguém vai fazer isso por mim. Todos os dias eu tento me educar a não pedir desculpas por... Bem, <i>sentir</i>. É um trabalho árduo e não são poucas as vezes em que eu própria tento me convencer de que estou sendo dramática e exagerada por ficar triste demais, ou qualquer outra coisa demais. Pouco importa se ler algo fez meu estômago apertar, se ouvir algo fez minha garganta fechar ou meus olhos encherem de lágrimas, eu sou super rápida em achar um ataque contra<i> mim mesma</i>. Contra o que eu sinto.<br />
<br />
Mas eu já estou melhorando. É sério. Estou aprendendo mais. Sabendo o que me deixa mal, o que me deixa estressada, o que me deixa sensível. Eu ainda fujo de confrontações como o diabo foge da cruz pois confrontações me fazem chorar ou me deixam com raiva, e passar raiva me faz chorar ou eu me sinto pressionada, e sob pressão eu quero chorar porque <i>that's how I roll</i>. <i>It's all fun and games</i> até eu virar uma gelatina de lágrimas.<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: center;">
"<i>Comparing yourself to others is an act of violence against your authentic self.</i>"<span style="text-align: justify;"> </span><br />
— Iyanla Vanzant</blockquote>
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em algum momento entre a minha infância e a adolescência eu passei de uma criança que dava oi da porta de casa pra mendigo que passava na rua (de acordo com a matriarca), pra uma adolescente fechada que se achava <i>way too good</i> pra sentimentos. Sim, ridícula assim mesmo. Eu fiz minha boa parcela de amizades, embora tenha perdido algumas delas. Eu consigo manter um grupo considerável de amigos apesar de não conseguir criar nenhum novo laço muito relevante. O muro do se achar way too good pra sentimentos caiu por terra, mas um outro muro esquisito nunca desapareceu: aquele que até me deixa conversar (se em um grupo) e conhecer gente nova, me faz <i>gostar </i>das pessoas, mas alguma linha invisível me pára ali, e, na minha cabeça, é só porque eu não sou funcional o suficiente pra engajar em novos relacionamentos. E eles precisam ser relevantes, porque meio-algo nunca foi pra frente comigo.<br />
<br />
Quando, então, como por um milagre do destino, eu engajo em algo novo, eu espero e coloco muita fé de que aquilo, aquela relação de amizade, vai ser a+ e grandiosa. <i>Introverts don’t get lonely if they don’t socialize with a lot of people, but we do get lonely if we don’t have intimate interactions on a regular basis. </i>Por esperar mais e considerar mais, eu, que estou longe de ser a melhor das amigas, namoradas e filhas, sofro 967% mais quando alguém que pra mim é o melhor (de novo, meio-coisas não vão pra frente) faz algo que, mesmo que sem intenção, resultam em mágoa.<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKU-6unNdppqsKCQC-lyIWnDzqTKf8VmGfA2xrlUAOSZEKularoXplzlRYSbMmu4XBuvkX6Ngv0cBCUh_dfUgoAiI-lzaAp3VFz13PN51AMUm0qt8_nBGrR93mSrbZypJtRY-9zPvX37NF/s1600/5aca71b6eae7dff174f64d05b977702d.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKU-6unNdppqsKCQC-lyIWnDzqTKf8VmGfA2xrlUAOSZEKularoXplzlRYSbMmu4XBuvkX6Ngv0cBCUh_dfUgoAiI-lzaAp3VFz13PN51AMUm0qt8_nBGrR93mSrbZypJtRY-9zPvX37NF/s1600/5aca71b6eae7dff174f64d05b977702d.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
Penso comigo e com os meus botões que meus problemas, grandes ou pequenos, são válidos a partir do momento em que eu sinto algo em consequência deles. Aquilo que me dá alegria e felicidade é válido a partir do momento em que eu sinto algo em consequência deles. Não importa se pros outros parece pouco ou muito, eu devo mais a mim do que a eles. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nesses momentos, em que penso com os meus botões, percebo que eu sou um universo particular e o outro também é. Nenhum de nós é o diferentão <i>special snowflake</i>, mas todos nós passamos por merdas e realizações diferentes que nos afetam de uma série de maneiras diferentes. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Esses dias, no que eu previa ser um dia de merda e de fato foi, entrei num prédio e fui pegar o elevador. Chegando na fila vejo que o cara da frente não havia pressionado o botão pra chamar o elevador (sou da ideia de que existem pessoas que não sabem como eles funcionam), e por isso passei na frente dele pra chamar o negócio. Já voltando pro meu segundo (!!!) lugar da fila, o homem me solta um: "tem fila, querida.", num tom grosso da maneira que vocês podem imaginar. Eu, que já previa um dia de merda, anuí baixinho e, ali, por causa disso, senti vontade de chorar. Dez minutos depois eu já havia pensado em 207 maneiras igualmente grosseiras de responder, mas né, passou. Deixa pra lá. Talvez em uma outra realidade, em que naquele dia meu cabelo estivesse bom, eu tivesse acordado animada e sem medo de fazer um exame, eu teria só concordado e dado um sorriso amarelo e nunca mais recordaria daquela pseudo-patada muito mundana. Só não naquele dia, e não em outros dias também. Ocasionalmente uma palavra atravessada, uma brincadeira <strike>de mau gosto</strike>, uma falta de consideração, ou mesmo ser ignorada e/ou deixada de lado doem mais, e às vezes essas mesmas coisas passam batido ou com muito pouco estrago.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMbJ5EWGL2GyR2r3KGHB9jT0UUiB0tbQoiMG-8F2ybTygFi5AcGsE0KZGOL7FUit5xT9K5YmN3kO0_OzHcul3C6uBVddlpxDT4rxV4doPpxuaVF3EvgvkiBcvavYigJoeAf364vbJOPpFl/s1600/5f7e21c92181804ccd300fb3dc1f0bd2.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMbJ5EWGL2GyR2r3KGHB9jT0UUiB0tbQoiMG-8F2ybTygFi5AcGsE0KZGOL7FUit5xT9K5YmN3kO0_OzHcul3C6uBVddlpxDT4rxV4doPpxuaVF3EvgvkiBcvavYigJoeAf364vbJOPpFl/s1600/5f7e21c92181804ccd300fb3dc1f0bd2.gif" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
Então, não, talvez eu não tenha os mesmos problemas que o resto do mundo (ainda bem!). Eu não passo fome, não sofro de nenhuma doença grave (que eu saiba), não passei por nenhum trauma psicológico, mas sou carne, osso e alma e, felizmente, ainda sinto. Dos sentimentos agoniantes, o pior que já senti foi não sentir nada. E, como diria Florence Welch, <i>you are flesh and blood and you deserve to be loved and you deserve what you are given. </i></div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com20tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-79056306799804977212016-01-22T19:44:00.000-02:002016-01-22T19:44:01.524-02:00Então eu li Garotos Corvos<div style="text-align: justify;">
Depois de algumas semanas de enrolação, eu finalmente terminei minha leitura do primeiro livro d'A Saga dos Corvos (ou Raven Cycle, em inglês), Os Garotos Corvos da Maggie Stiefvater.</div>
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<br /></div>
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Vi muita gente lendo e comentando o livro, tanto aqui nos blogs, como no twitter, ou até mesmo no tumblr (as edições, graphics e fanarts são todas maravilhosas).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Com tanta gente falando a respeito de um novo YA (!!!), é claro que eu tive que ir atrás do livro pra ver das qual é que é. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Comprei o livro em português porque a versão em inglês demorava pra chegar, isso ainda lá por meados de julho. <i>Long story short</i>, eu poderia ter comprado em inglês porque só fui começar a leitura no final do ano, na época das minhas provas ̶̶̶̶̶ o que não ajudou muito e não fez com que a leitura engrenasse fácil.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIDpD8hB02VTqEhPh-1Ps5I2ScSoZKN_rtL2cMUHu_uRxKFo35C7r2gXgc7ON7fDLVZJq-hab2lBRzMptYVr06seK8WStF7d8TZE-u_-K7HneTWnhwSJUMjzvWwSFgWxj88yWOnTB5YzaM/s1600/tumblr_npfm7jylE71rd45v0o3_400.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIDpD8hB02VTqEhPh-1Ps5I2ScSoZKN_rtL2cMUHu_uRxKFo35C7r2gXgc7ON7fDLVZJq-hab2lBRzMptYVr06seK8WStF7d8TZE-u_-K7HneTWnhwSJUMjzvWwSFgWxj88yWOnTB5YzaM/s320/tumblr_npfm7jylE71rd45v0o3_400.png" width="200" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTyy26h0f3uNTOQDVk7ai-Z3FIYvkPE1zooD_BvCL4Au0L4Kng_juCSa3KyHyDcX1ACgH8_x78FK2cB3FvCvRVSmAN43WScx0NlEv4nNjNIRQYlCX_hcPrvCazGVqIJXq8WuJqerZ3jAmr/s1600/tumblr_npfm7jylE71rd45v0o4_400.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTyy26h0f3uNTOQDVk7ai-Z3FIYvkPE1zooD_BvCL4Au0L4Kng_juCSa3KyHyDcX1ACgH8_x78FK2cB3FvCvRVSmAN43WScx0NlEv4nNjNIRQYlCX_hcPrvCazGVqIJXq8WuJqerZ3jAmr/s320/tumblr_npfm7jylE71rd45v0o4_400.png" width="200" /></a></div>
<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
De qualquer forma...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Sobre o que é o livro?</b> (de uma sinopse descaradamente copiada da internet)</div>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
Todo ano, na véspera do Dia de São Marcos, Blue Sargent vai com sua mãe clarividente até uma igreja abandonada para ver os espíritos daqueles que vão morrer em breve. Blue nunca consegue vê-los - até este ano, quando um garoto emerge da escuridão e fala diretamente com ela. </blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
Seu nome é Gansey, e ela logo descobre que ele é um estudante rico da Academia Aglionby, a escola particular da cidade. Mas Blue se impôs uma regra: ficar longe dos garotos da Aglionby. Conhecidos como garotos corvos, eles só podem significar encrenca.</blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
Gansey tem tudo - dinheiro, boa aparência, amigos leais -, mas deseja muito mais. Ele está em uma missão com outros três garotos corvos: Adam, o aluno pobre que se ressente de toda a riqueza ao seu redor; Ronan, a alma pertubada que varia da raiva ao desespero; e Noah, o observador taciturno, que percebe muitas coisas, mas fala pouco.</blockquote>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJhNRceFygoN4sk6mXBceC6teGyIMZ1pHFXx64DQsTJhmyx74zst1Btvt3NuLrWpxlaMvc6a8LrWmzTk6hEoNjrDrBNHZLFS-KK99_HX8OnRDgPNY7ZHrOpDJNH5ujWyo5rV517mbu6xbz/s1600/tumblr_npfm7jylE71rd45v0o1_400.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJhNRceFygoN4sk6mXBceC6teGyIMZ1pHFXx64DQsTJhmyx74zst1Btvt3NuLrWpxlaMvc6a8LrWmzTk6hEoNjrDrBNHZLFS-KK99_HX8OnRDgPNY7ZHrOpDJNH5ujWyo5rV517mbu6xbz/s320/tumblr_npfm7jylE71rd45v0o1_400.png" width="200" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWaucuUnMgrTggnvVGj-GMtvSJx5YMrITl6rDCKlcj1e3LMdb8zr5mD0YfjvOP5aOcgify1nG9slkzODexgnZkBRy9juaeHGIVkg6C-5KfwkWQbEc1drCBOfkoMQs0j73IF2Zdq3NS5k1S/s1600/tumblr_npfm7jylE71rd45v0o2_400.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWaucuUnMgrTggnvVGj-GMtvSJx5YMrITl6rDCKlcj1e3LMdb8zr5mD0YfjvOP5aOcgify1nG9slkzODexgnZkBRy9juaeHGIVkg6C-5KfwkWQbEc1drCBOfkoMQs0j73IF2Zdq3NS5k1S/s320/tumblr_npfm7jylE71rd45v0o2_400.png" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;"> (<a href="http://hisrad.tumblr.com/post/120708455046/the-raven-cycle-by-maggie-stiefvater-fate">créditos</a>)</span></div>
<br />
<b>Vale a pena? </b><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Sim! Eu nunca havia lido nada da Maggie, e confesso que eu penei um pouco no começo da leitura. Acredito, de verdade, que uma culpa disso deve se dar à tradução do livro pra português. Às vezes precisei ler uma frase mais de uma vez pois não entendia direito a construção do negócio. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Caso não seja a tradução, então é a escrita da moça mesmo. Achei tudo meio amarrado, e foi complicado aceitar o <i>affair</i> com o desenvolvimento do livro.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas, como era de se esperar, eventualmente eu acabei aceitando e dali pra frente foi só amores. O livro melhora da metade, ou até no 2/3, pro final. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quando cheguei nos últimos capítulos eu estava em uma pilha tão grande que quase urrei nas últimas páginas, porque, gente, <i>chocadaney</i>. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Na sinceridade, eu mal posso esperar pra colocar minhas mãos nos outros livros da saga (porém pobre e aguardando uma promoção decente porque R$42,00/livro<i> not today satan</i>) e agora tô muito empolgada com a vibe dos boys e da Blue.<br />
<br />
Obs.: Ronan Lynch amor da minha vida. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
LEIAM!!!1!!1 (ou me digam o que acharam porque cês provavelmente leram antes de mim)</div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com12tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-41865349303935325182016-01-19T10:44:00.000-02:002016-01-19T14:32:15.127-02:00AQUECE OSCAR 2016 #1: The Martian e Mad Max: Fury Road<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
E olha o que chegou! Isso mesmo, meu problematic fave White Awards, mundialmente conhecido como Oscars. Por mais um ano estarei incompetentemente comentando (e adorando tudo) os filmes indicados ao prêmio da academia.<br />
<br />
Como de praxe, marinado em opiniões puramente pessoais e nada estudadas, eu sempre acabo assistindo os filmes indicados e largando em forma de review o que achei ou deixei de achar dos longas.<br />
<br />
Sabem, né, <i>a girl's gotta do what a girl's gotta do</i>.<br />
<br />
Bem como ano passado, pretendo assistir filmes de outras categorias, porém meu foco são os indicados a melhor filme. Prometo (juro que tento) postar minhas reviews a medida que for assistindo.<br />
<br />
Sendo assim, oficialmente dou largada no aquece do Oscar 2016, e aqui abro a tag #oscar 2016. Vamos comigo? (Vamos migos, não me deixem sozinha).</div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBVw-2q1JEo_h1hkDenQLbzehEoLFXpNZa8ZkAzE5Cn_RxONN0ITPX0dWUdoG9YmzveiEOtIgWfbWPV33sX_yRHpMK1vKX7MLdi64l1WvrnkIjtM_FU1yMimkx9Q_XBGdnGe011quCzhuv/s1600/the+martian.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBVw-2q1JEo_h1hkDenQLbzehEoLFXpNZa8ZkAzE5Cn_RxONN0ITPX0dWUdoG9YmzveiEOtIgWfbWPV33sX_yRHpMK1vKX7MLdi64l1WvrnkIjtM_FU1yMimkx9Q_XBGdnGe011quCzhuv/s1600/the+martian.png" /></a></div>
<b>THE MARTIAN</b></div>
<div style="text-align: center;">
<i>Ridley Scott</i></div>
<div style="text-align: center;">
Elenco: Matt Damon, Jessica Chastain, Jeff Daniels, Chiwetel Ejiofor | 144 min</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<b>Indicações: 7</b></div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
<b>Indicado em: </b>Melhor Filme (<i>Best Picture</i>); <u>Matt Damon</u> - Ator Principal (<i>Actor in a Leading Role</i>); Roteiro Adaptado (<i>Screenplay based on previous material</i>); Design de Produção (<i>Production Design</i>); Mixagem de Som (<i>Sound Mixing</i>); Edição de Som (<i>Sound Editing</i>); Efeitos Visuais (<i>Visual Effects</i>).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Durante uma missão da NASA em Marte, os astronautas responsáveis são atingidos por uma forte tempestade que os leva a abortar a missão. Em caminho a nave que os traria pra Terra, o astronauta Mark Watney é atingido por algo que eu ainda não identifiquei mas diremos que seja uma antena. O moço é deixado para trás pois presumidamente haveria morrido. Contudo, contra todas as expectativas, Mark sobrevive e é obrigado a planejar um jeito de, sozinho, se manter vivo em um planeta desconhecido.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O que eu esperava? Um filme hypeado e chato tipo Gravity. Esperava mais do mesmo e coisa e tal. No fundo, o filme até é mais do mesmo ̶̶̶̶̶ impressão que tenho é que filmes nos espaço seguem a mesma fórmula e acabam da mesma maneira. No entanto, The Martian é legal. É divertido e agoniante em mesmas proporções. Diferentemente de Gravity, The Martian não se torna massante e no final você se sente como uma das milhares de pessoas que torce pra que o coitado do cara que só come batata consiga se salvar. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O Matt Damon entregou um bom trabalho, a construção do filme é bem boa e fechadinha, embora viajona (mas eu deixo a física pra quem entende). O cast é ótimo, cheio de rostos bonitos e conhecidos (God bless Jessica Chastain). Os efeitos estão bons, e a trilha sonora também (toca Bowie, gente, é óbvio).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fui surpreendida positivamente, embora não acho que leve o grande prêmio da noite. Recomendo. </div>
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZMzhP2L8Zp_0Rky1_Smddbp773AJAZXQ4utEk7YHFRDFk5MmVn410RXQBCDd-GDHuFH-v40pxunMZEZ0N3pwMfHQYhpmItB5tvPce1G-uYGW495iGoJbvNsbdjOpz6M1FQF4z1MXYVl6j/s1600/mad+max.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZMzhP2L8Zp_0Rky1_Smddbp773AJAZXQ4utEk7YHFRDFk5MmVn410RXQBCDd-GDHuFH-v40pxunMZEZ0N3pwMfHQYhpmItB5tvPce1G-uYGW495iGoJbvNsbdjOpz6M1FQF4z1MXYVl6j/s1600/mad+max.png" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<b>MAD MAX: FURY ROAD</b></div>
<div style="text-align: center;">
<i>George Miller</i></div>
<div style="text-align: center;">
Elenco: Tom Hardy, Charlize Theron, Nicholas Hoult, Rosie Huntington-Whiteley | 120 min</div>
<br />
<b>Indicações: 10</b><br />
<div style="text-align: justify;">
<b>Indicado em:</b> Melhor Filme (<i>Best Picture</i>); Direção (<i>Directing</i>); Fotografia (<i>Cinematography</i>); Edição (<i>Editing</i>); Design de Produção (<i>Production Design</i>); Design de Figurino (<i>Costume Design</i>); Maquiagem e Cabelo (<i>Makeup and Hairstyling</i>); Mixagem de Som (<i>Sound Mixing</i>); Edição de Som (<i>Sound Editing</i>); Efeitos Visuais (<i>Visual Effects</i>).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Max Rockatansky achava que podia fazer tudo sozinho até achar de bom tom se juntar com um grupo de rebeldes *pausa pra respirar porque não há vírgulas* que pretendem fugir de uma cidadela tiranizada por um psicopata louco. Em um cenário pós apocalíptico, as rebeldes, lideradas por Furiosa, e Max, partem em busca de uma *~vida melhor~*, mas tudo se torna louco e rock'n'roll quando o psicopata louco decide juntar um exército pra persegui-los. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mad Max é um<i> blockbuster</i> indicado a melhor filme. Mad Max é um blockbuster divertido e foda indicado a melhor filme. Se eu amei? Yep.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quando o filme estreiou, lá na metade do ano passado, muito longe e bem diferente da maioria dos filmes geralmente indicados ao Oscar que só estreiam próximo à cerimônia, eu quis muito assistir no cinema. Infelizmente, graças a um infortúnio do destino, acabei assistindo o filme mais tarde, deitadinha em casa, e achando tudo muito agradável.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Achei o plot bem interessante, curti a direção, a fotografia, e no geral achei uma ótima experiência ̶̶̶̶̶ eu nunca assisti aos outros Mad Max. Foi tão bom ver um filme dessa altura estabelecer uma relação de respeito e igualdade entre os dois personagens principais, e eu, que sou uma sucker por essas coisas, fui fisgada rapidinho.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Estava com as expectativas altas pro filme e ele, apesar do grande hype, atingiu todas elas. Não acho que leva o prêmiozão, mas se levar, tá tudo bem.<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
***</div>
<br />
Vocês assistiram algum desses? Ou algum outro do Oscar? Curtiram? Não curtiram? Me contem!11!! </div>
</div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com12tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-15486807841883189842016-01-03T23:41:00.005-02:002016-01-03T23:41:56.855-02:00Sofá so good<div style="text-align: justify;">
Mudei a cara do blog. Não me acostumei ainda, muito menos achei essa mudança aquela Coca-Cola toda (gelada e em garrafa de vidro) que eu estava esperando. Mas eu precisava mudar a cara do blog, eu queria algo novo pra inaugurar 2016 com aquele arzinho de <i>something new</i>. Mudei meu layout do tumblr, fiz minhas novas páginas de filmes e episódios por lá. Entrei em 2016 com ares completamente diferentes de 2015. Ares, lugares, continentes diferentes. Com pessoas (quase) diferentes. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A foto de exibição é de 2014, porque em 2015 eu tirei pouquíssimas fotos boas de exibição. Abro o rolo da câmera atualmente e só vejo foto de cerveja e de casal. Tô brega e tô amando, e, inclusive, recomendo. De qualquer forma, ainda assim preciso de fotos novas. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Comecei minha maratona de Parks and Recreation, já assisti três filmes, tenho planos de assistir mais uma dezena essa semana, engrenar minhas leituras, acabar um joguinho e hidratar meu cabelo ̶̶̶̶̶̶̶̶ vocês sabem, praia e piscina... <i>Totally worth it</i>. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em perspectiva, o terceiro dia do ano teve uma carga emocional bem grande em 2015, e ainda maior em 2016. A diferença é que um trouxe bad e o outro brisas de coisas novas. E novo é bom. Novo é ótimo.<br />
<br />
Esse post não é uma introdução, não é uma review ou uma epifania, muito menos uma reclamação. É um post pra desejar um feliz ano novo atrasado, que em 2016 possamos blogar muito (e sobreviver a outro BEDA, talvez), e ter muito pique pra correr atrás das coisas. (<strike>E pra eu testar um novo post com o layout novo</strike>). </div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-27757859842046901162015-12-24T15:06:00.001-02:002015-12-24T15:06:53.908-02:00Retrospectiva final e definitiva dos melhores e dos nem tão bons assim<div style="text-align: justify;">
O Grupo de Suporte Bloguístico promoveu um meme e blogagem coletiva pra gente poder resumir marromeno o que a gente achou ou deixou de achar desse ano.<br />
<br />
Peço de antemão perdão pelo vacilo por falar sobre as coisas que não gosto (Liberal Arts me ensinou diferente), mas a gente faz pela brincadeira, né?<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdfOUe9htfqgFBB5QLg5fzWip8QjK1m7lqAnchU4CEu9fxychBHCHketTetCAPnypTISik03JpnLh5phKqXGbejPwyhODSSemC7iEpX11844y1rm83tp2Q9G9fycrOV0ux6j0gnz-FicYR/s1600/ZsjiNIs2XStgDLTfJvbaI1wKfTWVg5KW16XksEARWRY.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdfOUe9htfqgFBB5QLg5fzWip8QjK1m7lqAnchU4CEu9fxychBHCHketTetCAPnypTISik03JpnLh5phKqXGbejPwyhODSSemC7iEpX11844y1rm83tp2Q9G9fycrOV0ux6j0gnz-FicYR/s1600/ZsjiNIs2XStgDLTfJvbaI1wKfTWVg5KW16XksEARWRY.png" /></a></div>
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b>#1 SERIADO</b></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
Minha irmã queria acompanhar o novo trabalho da Jennifer Carpenter e eu queria dar uma chance pra série, então nos juntamos e começamos a assistir <b>Limitless</b>. Mas a série é ruim. O FBI é ruim. Os plots são ruins. O moço principal, Brian Finch, é interpretado pelo Jake McDorman, que fez um papel ok em Manhattan Love Story (porque o personagem dele era babaca), mas faz um personagem que poderia ser ok ser super babaca em Limitless. Sei lá, minha lata não fechou com a do personagem nem com o ritmo da série. Assisti até o episódio oito e larguei. </div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br />
</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b>#2 LIVRO</b></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
Poderia facilmente falar super mal de Cidades de Papel aqui, mas John Green consegue se superar e escrever coisa mais chata ainda, tipo, <b>Quem é Você Alasca?.</b> Pior livro que li no ano, chato, estereotipado, sem contar que os dois principais são dois porres insuportáveis, especialmente a Alasca. Fiz uma jura e John Green nunk mais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b>#3 FILME</b></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b>American Sniper</b>. Boo-hoo sou traumatizado. Boo-hoo EUA melhor em tudo. Boo-hoo É UMA BONECA DE PLÁSTICO PELAMOR DE R'HLLOR.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br />
</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b>#4 BANDA</b></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
Não é ruim, por sinal é bem boa e eu curtia muito, e talvez eventualmente volte a curtir, mas o bode que peguei de <b>Foo Fighters</b> foi bem grande esse ano. Não guento mais ouvir as músicas dos caras. Enjoei, sabe? </div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br />
</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b>#5 CD</b></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
?????????????????????????? </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b>#6 MÚSICA</b></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
How Deep is Your Love. Música chata dos infernos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br />
</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b>#7 BLOG</b></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
Eu só dou ibope pra blogs legais e maravilhosos, mas peguei preguicinha das Caprichos. </div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br />
</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b>#8 TEXTO EM BLOG</b></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
??????????????????????</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br />
</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b>#9 VÍDEO</b></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
Eu raramente assisto vídeos, vá lá vídeo chato. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b>#10 JOGO</b></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
Finalmente consegui superar o vício do Kim Kardashian, whoo-hoo me!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b>#11 PERSONAGEM ~MENOS~ GAMANTE </b></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Finn Collins</b> (The 100). O ódio e raiva que eu sinto dele só não consegue ultrapassar o de Dean Mala Sem Alça Rory Come Back Here Forester de Gilmore Girls. Ainda bem que pelo menos de um eu me livrei.<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPafvWmZw10njL8PxQAbVmlD8VYAF3now8lFzNYuoxqSkJELl9iLGM_3dAWGtyYlXbZwsVR24QG8h_Pp6E8z8qYITSeuMqXg9BfIUu_-WCa-3MxL_QZPlyaNgUMvh1e-A9Uok87Ccfn1nC/s1600/Vxw2bvlpt8KAZw4qLTpY4mAsMEu8ITW97swzyJukaSE.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPafvWmZw10njL8PxQAbVmlD8VYAF3now8lFzNYuoxqSkJELl9iLGM_3dAWGtyYlXbZwsVR24QG8h_Pp6E8z8qYITSeuMqXg9BfIUu_-WCa-3MxL_QZPlyaNgUMvh1e-A9Uok87Ccfn1nC/s1600/Vxw2bvlpt8KAZw4qLTpY4mAsMEu8ITW97swzyJukaSE.png" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b>#1 SERIADO</b></div>
<b>Daredevil</b> foi a série que mais <i>gostei </i>de assistir em 2015. A bundinha de Matt Murdock deveria ser uma religião a ser seguida, porque eita trem maravilhoso. Do lado de Daredevil, a melhor série que vi esse ano foi <b>Mr. Robot</b>, porque genial, bem produzida, bem escrita, plot twists e ótimas atuações. <i>Cheat</i>ei e coloquei duas? Sim. Mas é muito amor e muito difícil ter que escolher entre elas.<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>#2 LIVRO</b></div>
<b>A Terceira Mulher</b>, do Gilles Lipovetsky. Esse é um livro que a <a href="http://sooo-contagious.blogspot.com.br/">Anna</a> me indicou e eu tentei ler ano passado e não consegui por uma série de motivos. Esse ano, mais livre e sem ter o que fazer, tentei de novo e a leitura fluiu muito. É um livro sobre feminismo escrito por um cara? É. Mas é ótimo, super didático, e que eu recomendo. Não faz muito que comecei a cair pro lado acadêmico do feminismo e achei ele uma boa pedida.<br />
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<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b>#3 FILME</b></div>
<div style="text-align: justify;">
Esse ano, pra minha tristeza, eu andei bem preguiçosa pra filmes. Não passei de 40. Mas, pra compensar, assisti bastante coisa que curti. Nenhum entrou com força pro meu coração, mas vários fizeram ele bater mais forte. Um deles foi <b><a href="https://www.youtube.com/watch?v=EoQuVnKhxaM">Ex Machina</a></b>, que tem uma pegada ficção cientifica com robôs. Numa mesma vibe, tem <b><a href="https://www.youtube.com/watch?v=Mk4briOLrTQ">I Origins</a></b>, que é triste e lindo ao mesmo tempo. E numa vibe meio revolucionária, teve <a href="https://www.youtube.com/watch?v=okBFWF0P0pM"><b>Edukators</b></a>, que é um filme alemão sobre jovenzinhos idealistas. Recomendo os três. </div>
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<br /></div>
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<b>#4 BANDA</b></div>
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Como esperado, bandinha do coração:<b> Death Cab for Cutie</b>. Os caras lançaram <a href="http://ohsofangirl.blogspot.com.br/2015/03/terapia-kintsugi.html">álbum novo</a> esse ano e foi tudo o que nós, que curtimos a fossa de Ben Gibbard, podíamos esperar.</div>
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<b><br />
</b></div>
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<b>#5 CD</b></div>
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Pra não ser monotemática, mas ainda sendo, considerando o blog nos últimos tempos, o álbum do ano foi o <b><a href="http://ohsofangirl.blogspot.com.br/2015/08/a-moca-destruidora-de-cabelo-azul.html">BADLANDS</a></b> da Halsey. Conheci a mina por acaso, antes do álbum sair, e passei um tempinho me alimentando das poucas músicas que a guria tinha. Super recomendo.</div>
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<b><br />
</b></div>
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<b><br />
</b></div>
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<b>#6 MÚSICA</b></div>
De acordo com o Last.fm, a música que eu mais ouvi no ano foi Black Sun do Death Cab for Cutie. Vocês deveriam ouvir Black Sun.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/eTbVIfqeDq0/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/eTbVIfqeDq0?feature=player_embedded" width="540"></iframe></div>
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<br />
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<b>#7 BLOG</b></div>
Eu poderia falar sobre qualquer uma dos blogs queridos e mozões que eu sigo e que vocês podem achar aqui na barra do lado. Mas eu preciso fazer um adendo pra comentar sobre o blog da Vanessa, o <a href="http://milarga.blogspot.com.br/">Milarga</a>, porque foi um dos meus favoritos do ano. O jeito de escrever da moça é muito peculiar e engraçado e divertido, e não tem como ficar entediado no blog dela.<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>#8 TEXTO EM BLOG</b></div>
Eu poderia linkar aqui os muitos dos posts que mimei durante o ano. Os posts epifanias. Os posts temáticos. Os memes. Aqueles meio didáticos. Mas, no fundo, o post que eu ainda me pego lembrando é <a href="http://www.pudding.com.br/2015/08/o-caso-da-estante-2031.html">O Caso da Estante</a>, da Couth no Pudding. Porque gente... Fala sério... Leiam ele.<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>#9 VÍDEO (youtuber)</b></div>
Eu definitivamente não sou dos vídeos. Das pessoas, eu sou aquela que diz "vou assistir depois" e 7 anos depois ainda não assistiu aquele vídeo que me enviaram no MSN porque "tu tem que ver isso, é muito legal!!!". Eu gostei muito do vídeo da Jout Jout sobre os <a href="https://www.youtube.com/watch?v=0Maw7ibFhls">escândalos</a>. Mas prefiro esse vine, pois tosco e engraçado e if you loVE ME LET ME GOOOOOOO.<br />
<br />
<iframe frameborder="0" height="600" src="https://vine.co/v/OEAYWjvhmXD/embed/simple" width="600"></iframe><script src="https://platform.vine.co/static/scripts/embed.js"></script><br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>#10 JOGO</b></div>
<b>Life is Strange</b>. Voltei pra essa vida de quem finge que sabe jogar esse ano graças ao boy, e por insistência minha e indicação de um amigo, começamos Life is Strange. Agora, no final do processo, com os cinco capítulos concluídos, tô eu na bad, entupindo meu tumblr de fanarts e gifs, e com 0% de chance de superar esse jogo.<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b>#11 PERSONAGEM ~MAIS~ GAMANTE </b></div>
<div style="text-align: justify;">
Também conhecido como personagem com a bunda mais gamante: <b>Matt Murdock</b>. Seguido, ferrenhamente, por <b>Chloe Price</b>, de Life is Strange. Dois mozões. Me amem.</div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSYbYTUiBhbXU6Eg9caoIDfcjhpZj0LoUdL-gBv9Es2uCz4d0Pe0_vsWVD-x81QehvlNDBD4OKsaEj8yFkfUgJeLD155i9m3HYavD2jbLjQClt1RD8YCYTJfcQ-4loiod6F4yKEccxTASU/s1600/matt.gif" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="281" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSYbYTUiBhbXU6Eg9caoIDfcjhpZj0LoUdL-gBv9Es2uCz4d0Pe0_vsWVD-x81QehvlNDBD4OKsaEj8yFkfUgJeLD155i9m3HYavD2jbLjQClt1RD8YCYTJfcQ-4loiod6F4yKEccxTASU/s320/matt.gif" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">eye candy me likey<br /><div style="text-align: left;">
<br /></div>
</td></tr>
</tbody></table>
Mas e vocês hein? Curtiram alguma dessas coisas? Odiaram as mesmas? Curtiram as odiadas? Odiaram as curtidas? Me contem que eu juro que eu leio tudo!</div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-58407863523858429142015-12-21T12:48:00.000-02:002015-12-21T12:48:33.623-02:00Já vai tarde, querido<div style="text-align: justify;">
<b>Ou: Resumão 2015</b><br />
<br />
Ano passado, já na pilha de minha primeira viagem, programei um post sobre <a href="http://ohsofangirl.blogspot.com.br/2014/12/resumao-2014-ou-o-maior-post-do-blog.html">o que tinha sido 2014</a>. Em comparação com o trem errado que foi 2015, 2014 já não parece tão mediano ou ruim assim. </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
2015, numa percepção geral, foi um murro na cara de muita gente. Foi pesado, foi difícil, mas no final da somatória, até que foi rápido. </div>
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<br /></div>
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Na virada do ano, enquanto cantava Taylor Swift e corria por ruas de Londres gritando groselha vulgar, abraçando italianos e bebendo moscatel rosé barata, eu não pensei que o ano ia tirar tanta coisa fora do lugar de um lado, e ajeitar tanto de outro. </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em janeiro, logo ao voltar da viagem, consolei uma melhor amiga que perdia uma pessoa importante; levei um bode da cor do meu quarto e taquei tinta na parede e pintei!!! parte dele; e, também, fui na minha primeira festa do ano e é <i>claro</i> que bebi muito, fiz merda, falei demais e agradeço por isso. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Em fevereiro terminei de assistir Friends, maratonei os filmes do Oscar, fui em outra festa, assinei um contrato verbal com os meus amigos e dei uns beijos no meu melhor amigo <i>just because</i>. Porque eu quis. Porque sim. Porque, graças a Deus, fiz umas coisas certas em 2015 e isso foi uma delas. E olha só, percebi que não custa nada dar uma chance pras coisas, não custa nada nos permitir sentir um pouco. É uma maldição e uma benção, mas isso depende do nosso ponto de vista. </div>
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<br /></div>
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Março foi o mês das tretas. Larguei e fui largada pro mundo, lavei as mãos de coisas que não podia controlar, não queria controlar, e não precisava também. A gente tem essa mania louca de achar que tem que manter todo mundo na nossa vida quando na real o mundo gira, e isso não quer dizer que o que se teve foi ruim, só que o mundo girou e as coisas que antes podiam ter uma sintonia, não têm mais. Coisas da vida, né? </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Durante esses meses, e alguns depois desses, sofri com a adolescência que nunca me deixou e que minou meu rosto de acne, tudo isso porque fiz a loucurada de largar aquela pílula-da-neurose na porra louca, e meu corpo, por reflexo, sofrer as consequências. Voltei pra ela, é claro. Já fui em médica, fiz exames, tirei todas as dúvidas, e prefiro assim do que com a auto-estima no pé, com vontade de morrer <strike>ou com filho</strike>. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ainda no terceiro mês do ano, assisti um acústico da Fresno num dos lugares onde mais curtia ir e que fechou as portinhas alguns meses depois, pra minha tristeza. Minha fase emo nunca realmente superada adorou gritar a letra de Onde Está com mais trezentas pessoas do lado. </div>
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<br /></div>
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Em abril fui pra SC com os amigos. Fui pro Beto Carrero com alguma das minhas pessoas favoritas, apesar dos arranca rabos que eventualmente acontecem. Tomei aproximadamente 207 caldos <a href="https://www.instagram.com/p/1oR9HdQPkg/">naquela praia linda de Penha</a>. Tomei umas cervejas também. Foi uma viagem bem cansativa, mas é incrível o quanto molhar a bunda na água salgada sempre faz bem e lava a alma.</div>
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<br /></div>
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Acho que mais do que descer pra Porto Alegre festar, maio foi marcante pelo prato de arroz, batata frita, salada e picanha acebolada que eu comi. Eu me apaixonei por aquele negócio de uma maneira que, bem, sete meses depois eu ainda tô falando sobre um prato de comida. </div>
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<br /></div>
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Se alguma coisa relevante em junho aconteceu, não foi relevante o suficiente, porque das coisas que eu lembro de junho são coisa nenhuma. </div>
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<br /></div>
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Julho é o mês do meu aniversário. Pela primeira vez na vida tive uma festa legal de aniversário (a primeira, de duas que eu ~fui~). Tinha tudo pra dar errado e ser uma completa porcaria. Mas foi legal, <i>so there's that</i>. </div>
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<br /></div>
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De agosto até agora tudo passou voando, rápido demais, e marcado por um extremo cansaço. Passei <a href="http://ohsofangirl.blogspot.com.br/search/label/beda">um mês escrevendo todos os dias</a> e me admirei. Fui <a href="http://ohsofangirl.blogspot.com.br/2015/09/diarinho-pra-provar-que-ainda-existe.html">pra praia com os meus amigos</a> e passei bem. Fui pra capital <a href="http://ohsofangirl.blogspot.com.br/2015/10/do-setimo-andar.html">assistir o show do Loser Manos</a> e fangirlei. <a href="http://ohsofangirl.blogspot.com.br/2015/09/diarinho-pra-provar-que-ainda-existe.html">Maratonei Mad Men</a> e adorei. Fiquei meio erradinha, mas ainda não melhorei. </div>
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<br /></div>
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Em comparação, o primeiro semestre poderia ter sido melhor, mas tinha muita vibe errada dentro de mim. Foi um semestre de transição, de tentar organizar as coisas pra que elas dessem certo. Ao lado disso, só fiz disciplinas bostas embora tenha ido bem em todas. Em conjunto, essa foi a época em que mais fiquei sem dinheiro <i>na vida</i>. Foi por uma boa causa (a viagem planejada nas coxas) e que me ensinou que eu posso ficar sem comprar coisas desnecessárias, mas que também é um saco não poder gastar com lazer. As tags do primeiro semestre foram falta de dinheiro, brigas e baixa auto-estima.</div>
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<br /></div>
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O segundo semestre me colocou numa pilha louca pois o ambiente em casa pesou muito. Eu, sabendo lidar com as coisas do jeito que sei, absorvo tudo até que em uma hora aleatória tudo estoura nas minhas fuças. Minhas disciplinas não melhoraram mas eu ainda assim fui bem, apesar de ter relaxado um pouco com a vida acadêmica (eu não aguento mais pelo amor da deusa!!!!!!!). Comecei um álbum no celular com todas as cervejas diferentes e boas que eu ando experimentando. E solidifiquei a ideia de que é bom ter alguém pra fazer nada junto. Ah, nesse semestre eu peguei, de verdade, num controle de videogame depois de anos sem jogar nada. Sou péssima, mas o trem até que é legal, né? O segundo semestre tem as tags: cansaço, estresse, correria, corpo bugado, cerveja boa e boa companhia. </div>
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<br /></div>
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***</div>
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<br /></div>
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Tirando de lado a vida pessoal, o ano no mundo foi dolorido. Entrar na internet têm sido um exercício de paciência e por vezes, desprazerosa. É tragédia, violência, gente falando bosta e treta pra todos os lados. Há muita gana em provocar ataques pessoais, desrespeitar crenças e debochar de gostos particulares. Pra mim, que sempre gostei de ganhar ou gastar horas com everything-internet, tenho apreciado mais os momentos em que fico longe dela. <strike>Jogando The Sims, maybe.</strike></div>
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<br /></div>
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Sei que tem muita gente boa e linda nesse mundão internético e real, mas tem muita coisa errada também. E a maldição de nos permitir sentir, é que dá abertura a sentir tudo, até a ficar mal com coisa que acontece nas redes ou do outro lado do mundo. Infelizmente ainda não criaram um filtro pra filtrar o que vai nos deixar mal. E cagar regra dizendo que o coleguinha não tem direito de se sentir mal por x ou y tá longe de ser aceitável. </div>
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<br /></div>
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***</div>
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<br /></div>
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Há semanas estou num countdown ferrenho esperando que esse ano acabe logo, que minhas férias cheguem logo. Planejo beber muitas cervejas boas e ficar horas de pernas pro ar fazendo um montão de nada. Planejo comer bem, descansar muito, dormir bastante. Ler, assistir série, amar um pouco e passear com a Luninha. </div>
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<br /></div>
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Virar o calendário sempre me deu aquela sensação de recomeço, e mesmo que as coisas não mudem, a gente sempre dá um jeitinho de acreditar que aquele ano vai ser diferente. </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Eu sei que 2016 vai ser difícil pois vou começar a entrar na reta final do curso de graduação, mas eu tenho muita fé de que as coisas vão ser mais calmas, que o cansaço não vai ser tanto, que o estresse vai ser menor. Eu tenho muita fé nisso porque eu preciso disso. Eu preciso acreditar que vai ser melhor, tanto pra mim, quanto pra todo mundo. </div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-78195410810670135682015-12-14T10:09:00.001-02:002015-12-14T12:26:00.452-02:00Uma garota pode sonhar<b>Ou: O Planejamento Utópico de Férias</b><br />
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<b><br />
</b></div>
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Esse ano não tem avião, não tem Amsterdam, não tem Londres, não tem frio (espero eu). Volto eu então pro meu estilo costumeiro de férias, cheias daquilo que eu faço melhor: um montão de nada. Como terei quase um mês pra me dedicar a isso, e mais de dois sem ter aula, por óbvio criei diversas expectativas sobre como gastarei meu tempo nessas próximas semanas.<br />
<br />
Vocês sabem como expectativa trabalha, né? Melhor não ter. Mas eu sou proud otária nesse quesito e pra que levar a vida devagar se eu posso me encher de deadlines e competições (comigo mesma)? Pois bem, eu quero... </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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<div style="text-align: center;">
<b>LER MAIS</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSy5FpWMfGt462yV-iAA7FZHdyT7MUVjVKRbz7kYHbAw5A1jE1OEi9dA2skB7sv_x4Q43qiI2woxmnSQsRYST028jpfldG0H-VTcnecc5O1zHkyW57wJLjZySTiH4fDj-QYTnvxrbpagq9/s1600/1.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="166" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSy5FpWMfGt462yV-iAA7FZHdyT7MUVjVKRbz7kYHbAw5A1jE1OEi9dA2skB7sv_x4Q43qiI2woxmnSQsRYST028jpfldG0H-VTcnecc5O1zHkyW57wJLjZySTiH4fDj-QYTnvxrbpagq9/s400/1.gif" width="400" /></a></div>
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Esse ano eu fui uma péssima leitora. Ano passado também. E talvez o ano antes desse também. E eu curto ler, mas eu gosto de ler quietinha, fazendo só isso, deitada. Foi pensando em me redimir comigo mesma por causa desse passado preguiçoso que eu montei uma TBR (to be read) de férias, incluindo alguns títulos em que peguei na biblioteca da universidade ̶̶̶̶̶̶̶̶ que nos liberou até 25 livros com prazo de devolução em 29 de fevereiro de 2016, whoooo!<br />
<br />
<ul>
<li>Terminar <b>Garotos Corvos </b>(Maggie Stiefvater), que comecei faz mais de mês (shame on me) e ainda não terminei. Pretendo comprar e ler os outros da série, mas <i>no pressure</i>.</li>
<li><b>Carry On</b> (Rainbow Rowell), que eu sei que vou ganhar de Natal (e talvez eu tenha chorado pedindo esse presente).</li>
<li><b>Mulheres</b> (Charles Bukowski).</li>
<li><b>Rumo ao Farol</b> (Virginia Woolf), porque já tá mais do que na hora de eu ler algo dessa mulher.</li>
<li><b>Lola e o Garoto da Casa ao Lado </b>(Stephanie Perkins), porque li <a href="http://ohsofangirl.blogspot.com.br/2014/12/estive-na-franca-com-anna.html">Anna</a> o ano passado e adorei, e jura que consegui ler outros dela ainda...</li>
<li><b>Feios</b> (Scott Westerfeld).</li>
<li>Se tudo der certo, comprarei <b>A Arte de Pedir</b> da Amanda Palmer, porque li tão bem sobre esse livro que fiquei na pilha de ler ele. </li>
<li><b>Autobiography</b> do Morrissey, porque mozão, e porque tá mofando há meses lá em casa.</li>
<li>(update) <b>Deuses Americanos</b> (Neil Gaiman), porque vai virar série do Bryan Fuller. </li>
<li>E talvez, só talvez, eu comece minha releitura em inglês d'<b>As Crônicas de Gelo e Fogo</b>. </li>
</ul>
<div>
<b><br />
</b></div>
<div>
<div style="text-align: center;">
<b>MARATONAR SÉRIES</b></div>
</div>
<div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtLesHRiZONSRnb1FuRRDHMNuJNYQvLMOUKyPUvIGQeiUO9wMGngUGlDCSCLtAXkYbp6aKVprCSuiNP5G2_tXEBHvm1XzBeFRyLUfzRMqvKDpVhtLD5sr-DbnVITexTDDJy7_iasYmcjwu/s1600/2.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="195" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtLesHRiZONSRnb1FuRRDHMNuJNYQvLMOUKyPUvIGQeiUO9wMGngUGlDCSCLtAXkYbp6aKVprCSuiNP5G2_tXEBHvm1XzBeFRyLUfzRMqvKDpVhtLD5sr-DbnVITexTDDJy7_iasYmcjwu/s400/2.gif" width="400" /></a></div>
<br />
Além de colocar a penca de séries atrasadas em dia, pretendo:</div>
<div>
<ul>
<li>Concluir <b>Gilmore Girls</b>, que estacionei na quinta temporada e nunca mais saí. </li>
<li>Assistir <b>Doctor Who</b>, que há anos parei na metade da segunda temporada. </li>
<li>Assistir <b>Parks & Recreation,</b> porque já passou da hora de assistir ela (vi só a primeira temporada). </li>
</ul>
<div>
E isso até parece pouco, mas no papel deve somar mais de 15 temporadas. Que R'hllor ilumine my poor soul!<br />
<br /></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: center;">
<b>SOBRE FILMES</b></div>
</div>
<div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqmKyrQQIptilrjyS04Sce81W-H2TgMZwXypyRrgvrg-NF9FWotTaYUYTJijp0E0wJ0WSLrWpcsqwhGekdmENPZqVA2hLZPrbMyMZXX7kGADhindD9zy6LqBLM7VkXKKDk_sgWLVBGvKVE/s1600/3.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqmKyrQQIptilrjyS04Sce81W-H2TgMZwXypyRrgvrg-NF9FWotTaYUYTJijp0E0wJ0WSLrWpcsqwhGekdmENPZqVA2hLZPrbMyMZXX7kGADhindD9zy6LqBLM7VkXKKDk_sgWLVBGvKVE/s400/3.gif" width="400" /></a></div>
<br />
Janeiro e fevereiro são os meses do ano em que mais assisto filmes, pois gosto de maratonar os filmes do Oscar e ficar comentando e xingando no dia da cerimônia. A vida é boa. Dos filmes que estão pra sair, pretendo assistir <b>Carol</b> e <b>As Sufragistas</b> o quanto antes. </div>
<div>
<br />
<br /></div>
<div>
<div style="text-align: center;">
<b>JOGAR</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-M9yxaO_p8ePgsQosW6Mu2T3f2ee6cMjuHF2SKAeh0-8bk8IskyDgiGRpm21eiKzKrO8SyEYbki70ue0JIB2_dBM-DMuNH9DfZp9yTQPRQ_kmy1N9Wkvj1ZJe40tmdbj3FwkhmREn6y-V/s1600/4.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-M9yxaO_p8ePgsQosW6Mu2T3f2ee6cMjuHF2SKAeh0-8bk8IskyDgiGRpm21eiKzKrO8SyEYbki70ue0JIB2_dBM-DMuNH9DfZp9yTQPRQ_kmy1N9Wkvj1ZJe40tmdbj3FwkhmREn6y-V/s400/4.gif" width="400" /></a></div>
<b><br /></b></div>
<div>
Por livre e espontânea pressão, vou jogar (ou fingir que jogo) os <b>Uncharted </b>com o boy. Também passarei horas e dias jogando <b>The Sims</b>, porque alguns vícios nunca mudam. E, além disso, quero terminar <b>Life is Strange </b> ̶̶̶̶̶̶̶̶ e provavelmente chorar no processo. </div>
<div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
<div>
E é claro que: pretendo dormir muito, beber muita cerveja boa, e salgar a bunda no mar. </div>
<div>
<br /></div>
<div>
Eu posso sonhar, né? E vocês? </div>
</div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-27802464835563527132015-12-10T11:22:00.001-02:002015-12-10T11:22:43.968-02:003 coisas<div style="text-align: justify;">
Peguei o meme que nem sei se é um meme do blog divertido e maravilhoso da <a href="http://milarga.blogspot.com.br/2015/11/3-coisas.html">Vanessa</a> (gente, na boa, acessem o blog dela). Lá vai:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 coisas que mal posso esperar</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- que esse ano acabe</div>
<div style="text-align: justify;">
- férias</div>
<div style="text-align: justify;">
- o lollapalooza do ano que vem </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 coisas que me dão medo</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- pedir algo pra alguém</div>
<div style="text-align: justify;">
- aranhas</div>
<div style="text-align: justify;">
- estupro</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 coisas que me dão preguiça</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- homem falando (bosta) de feminismo</div>
<div style="text-align: justify;">
- secar o cabelo</div>
<div style="text-align: justify;">
- gente que acha que sabe de tudo</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 coisas de que eu gosto</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- dormir</div>
<div style="text-align: justify;">
- beber cerveja</div>
<div style="text-align: justify;">
- assistir série de tv</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 cheiros que eu gosto</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- pó de café</div>
<div style="text-align: justify;">
- sabonete/shampoo dove </div>
<div style="text-align: justify;">
- óleo de corpo/perfume luna da natura</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 cheiros que eu não gosto</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- cremes hidratantes/shampoo/perfume/etc de maracujá</div>
<div style="text-align: justify;">
- qualquer aromatizador de carro</div>
<div style="text-align: justify;">
- perfume muito doce</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 comidas GIMME MORE</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- feijão cozido da mamain</div>
<div style="text-align: justify;">
- batata frita</div>
<div style="text-align: justify;">
- coxinha</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 comidas "prefiro a fome"</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- salame</div>
<div style="text-align: justify;">
- comida ~asiática~</div>
<div style="text-align: justify;">
- bucho</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 redes sociais favoritas</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- twitter</div>
<div style="text-align: justify;">
- tumblr</div>
<div style="text-align: justify;">
- instagram</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 redes sociais desgracentas</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- facebook</div>
<div style="text-align: justify;">
- snapchato (não dá mais gente, sóri)</div>
<div style="text-align: justify;">
- whatsapp não é rede mas é um porre</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 bebidas preferidas</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- cerveja boa </div>
<div style="text-align: justify;">
- suco de laranja</div>
<div style="text-align: justify;">
- água </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 bebidas que UGH</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- vodka</div>
<div style="text-align: justify;">
- café preto</div>
<div style="text-align: justify;">
- qualquer suco em pó</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 coisas que eu quero fazer</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- me formar</div>
<div style="text-align: justify;">
- ir pro Chile</div>
<div style="text-align: justify;">
- ir pra NYC</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 coisas que eu deveria fazer</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- marcar dentista pras férias</div>
<div style="text-align: justify;">
- atualizar minhas séries</div>
<div style="text-align: justify;">
- ler mais</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 coisas que eu sei fazer</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- decorar nome de ator/atriz</div>
<div style="text-align: justify;">
- dar gelo</div>
<div style="text-align: justify;">
- organizar as coisas</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 coisas que eu não sei fazer</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- cozinhar</div>
<div style="text-align: justify;">
- desenhar</div>
<div style="text-align: justify;">
- cantar </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 coisas que estão na minha cabeça</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- comprar presente de amigo secreto</div>
<div style="text-align: justify;">
- melhorar </div>
<div style="text-align: justify;">
- beber guinness</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 coisas que eu falo bastante</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- aff</div>
<div style="text-align: justify;">
- vai tomar no cu</div>
<div style="text-align: justify;">
- otário</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 assuntos que eu falo bastante</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- séries de tv</div>
<div style="text-align: justify;">
- faculdade</div>
<div style="text-align: justify;">
- doença</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 coisas que eu quero</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- dinheiro</div>
<div style="text-align: justify;">
- calma</div>
<div style="text-align: justify;">
- saúde</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 coisas que me acalmam</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- mar</div>
<div style="text-align: justify;">
- escutar bon iver</div>
<div style="text-align: justify;">
- ficar sozinha</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 coisas que me estressam</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- ônibus lotado</div>
<div style="text-align: justify;">
- gente que fala gritando</div>
<div style="text-align: justify;">
- trabalho em grupo </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 coisas que vou fazer essa semana</b></div>
<div style="text-align: justify;">
- ir pra um bar com azamiga</div>
<div style="text-align: justify;">
- jogar life is strange</div>
<div style="text-align: justify;">
- comprar papel de presente</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 coisas que eu fiz na semana passada </b></div>
<div style="text-align: justify;">
- comi fondue</div>
<div style="text-align: justify;">
- exame de sangue </div>
<div style="text-align: justify;">
- conheci uma cervejaria</div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-2020454766158969387.post-4436140189236537052015-12-09T08:57:00.000-02:002015-12-09T08:57:54.359-02:00Top 5: Álbuns de 2015<div style="text-align: justify;">
Chegou o final de ano e com ele aquela época boa de fazer year in review e dar umas choradas sobre como o ano foi ruim ou maravilhoso (nesse caso, ruim, né? Vamos combinar). Pra não cair no buraco de lamentações tão cedo, afinal ainda temos mais algumas semanas de 2015 pra sobreviver, que tal falar do que já tá certinho e aquecido no coração? Eu topo, e por esse motivo em uma série de posts despretensiosos (cof cof assim como o blog inteiro cof cof) pretendo contar um pouco do que achei ou deixei de achar de 2015. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Meus álbuns favoritos do ano foram:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b>5. Beneath the Skin - Of Monsters and Men</b></div>
<div style="text-align: center;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2vnReNSvf0CTJXU6A1fuvyfHw6jGkts-4pgTrFkBrPiINQ2A-SAOJG0mnEL5j-We-gqMjDaVlz06kglqrvMtkKM6IgRxRIsKmZxscOXDBxAaaDpADZt3QW4B-6adTJ0IFEb8M4e6uSti0/s1600/omam.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2vnReNSvf0CTJXU6A1fuvyfHw6jGkts-4pgTrFkBrPiINQ2A-SAOJG0mnEL5j-We-gqMjDaVlz06kglqrvMtkKM6IgRxRIsKmZxscOXDBxAaaDpADZt3QW4B-6adTJ0IFEb8M4e6uSti0/s200/omam.jpg" width="200" /></a></div>
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
Precisei me esforçar muito pra escolher entre o Beneath de Skin do Of Monsters e o Wilder Mind do Mumford. De ambos os álbuns eu esperei mais, e mais de algo parecido com aquilo que a gente já conhecia, que era ótimo e possuía um quê a mais completamente diferente. Ambas as bandas mudaram um pouco (ou muito) o estilo de suas músicas, e por mais que eu ainda prefira o estilo antigo, os dois álbuns eu ouvi muito e curti bastante. No entanto, o Beneath the Skin tem uma pequena vantagem, e por isso ocupa o quinto lugar. É um álbum mais calmo que o anterior, mas que mantém a mesma pegada de fantasia que combina muito com o Of Monsters and Men. </div>
</div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
♥♫ We Sink, Wolves Without Teeth, Empire</div>
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b>4. In Colour - Jamie XX</b></div>
<div style="text-align: center;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg857WKhONDxjUdU7YvXfr0CzGm1_sorwqhFYKJcZ6L0wf5evIVSgtCWVtMIv2jrl2SxT-h2t2abWw4WHCzTt8Wtsc_x3dTLBL9fnF5TF2I0cU_hk84JXawTU1hUQhPepWmRPPE-l5ySYWl/s1600/colour.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg857WKhONDxjUdU7YvXfr0CzGm1_sorwqhFYKJcZ6L0wf5evIVSgtCWVtMIv2jrl2SxT-h2t2abWw4WHCzTt8Wtsc_x3dTLBL9fnF5TF2I0cU_hk84JXawTU1hUQhPepWmRPPE-l5ySYWl/s200/colour.png" width="200" /></a></div>
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
Por alguns meses o In Colour foi meu companheiro de busão, o álbum vibe chill do Jamie XX foi uma das boas surpresas do ano. O cara, pra quem não sabe, é uma das cabeças do The XX, o que por si só já justifica 80% o estilo do álbum. In Colour é álbum levinho, bom de ouvir numa tacada só, de preferência numa rede pegando vento ou numa road trip com janelas abertas (não fiz nenhuma das duas coisas, mas totalmente faria). Recomendo. </div>
<div style="text-align: justify;">
♥♫ I Know There's Gonna Be (Good Times), Gosh, Stranger In A Room</div>
<div style="text-align: center;">
<br />
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b>3. How Big How Blue How Beautiful - Florence + The Machine</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWJbnNv9olbeUmSAAuM4tEhmsBxvHazK7lKWFeA4d9ddkyirZZk7aLP8bnUrHX2qI4MMQBQ-f_1M_0Y7FZBlv1_enzjBLSTfpAWbrSgZirpBKQ2FvT5uD4y0HhP7uZHCrFNZHx5pvFvxb4/s1600/hbhbhb.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWJbnNv9olbeUmSAAuM4tEhmsBxvHazK7lKWFeA4d9ddkyirZZk7aLP8bnUrHX2qI4MMQBQ-f_1M_0Y7FZBlv1_enzjBLSTfpAWbrSgZirpBKQ2FvT5uD4y0HhP7uZHCrFNZHx5pvFvxb4/s200/hbhbhb.png" width="200" /></a></div>
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Eu AMO a Florencia. Ela e a Máquina são um amor antigo, em que tudo o que eu tinha pra consumir deles era um álbum prestes a ser lançado, com o nome de Lungs. Desde lá o amor é forte e fiel, e se tem uma coisa em que eu acredito piamente é que jamais serei decepcionada por Florence + The Machine. Quando anunciaram que teria show deles no Lolla do ano que vem eu entrei em colapso e é <i>claro</i> que dessa vez não vou perder de assistir essa força da natureza ao vivo (que nem eu perdi na vez que teve em Floripa). HBHBHB é maravilhoso, poderoso, um pouco sofrido e lindo. Penso que Various Storms & Saints é uma das músicas mais bonitas qual a Florence já deu vida. Vale a pena.</div>
<div style="text-align: justify;">
♥♫ Hiding, Which Witch, Queen of Peace<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b>2. Kintsugi - Death Cab for Cutie</b></div>
<div style="text-align: center;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLKy-7Bhl1ESXNY23lcjaIYbjkiR6FjNjEIra69Dvv5RRU6hvjyu9mgsYT9SEyYEcs6InSudZZkQ1-OwS4VbD2orCUilkOm995L9I1V75se24npe-6Sy5DB_QM68DlybruFSFMgN8BKoDC/s1600/kintsugi.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLKy-7Bhl1ESXNY23lcjaIYbjkiR6FjNjEIra69Dvv5RRU6hvjyu9mgsYT9SEyYEcs6InSudZZkQ1-OwS4VbD2orCUilkOm995L9I1V75se24npe-6Sy5DB_QM68DlybruFSFMgN8BKoDC/s200/kintsugi.jpg" width="200" /></a></div>
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A bandinha favorita da vida lançou álbum novo esse ano e foi tudo o que eu poderia ter esperado. Voltando pra sua famigerada fossa, Ben Gibbard e seus companheiros fizeram de novo quando, lá em março, nos entregaram um álbum fechadinho e do jeitinho que a gente gosta (sofrível e adorável). Por óbvio eu fangirlei e dediquei <a href="http://ohsofangirl.blogspot.com.br/2015/03/terapia-kintsugi.html">um post inteirinho</a>, cheio de gifs e surtos, só pra falar do terapêutico Kintsugi. </div>
<div style="text-align: justify;">
♥♫ Ingenue, Good Help (Is So Hard to Find), Black Sun<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b>1. BADLANDS - Halsey</b><br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKeZY1jIbyopvgxQ7dS6798bE7RsbnwkLxOGDsjGcLAe2if1kUCyRgyw3uZkpwjFND-3Hb7toKUxy0djsIhBzibesPCf3qEIHZOG6Bv_HS-nKawueQuJw6TVe6v8Cg-7NRzSZdxhAwXurH/s1600/badlands.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKeZY1jIbyopvgxQ7dS6798bE7RsbnwkLxOGDsjGcLAe2if1kUCyRgyw3uZkpwjFND-3Hb7toKUxy0djsIhBzibesPCf3qEIHZOG6Bv_HS-nKawueQuJw6TVe6v8Cg-7NRzSZdxhAwXurH/s200/badlands.png" width="200" /></a><br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Já <a href="http://ohsofangirl.blogspot.com.br/2015/08/a-moca-destruidora-de-cabelo-azul.html">fui e voltei</a> sobre a moça e seu respectivo álbum, ainda naquele mês maluco em que a gente topou escrever o mês inteiro (COMO PUDEMOS?, eu me pergunto), e foi disparado o álbum que mais ouvi esse ano. Mal posso esperar pra ver menina Halsey ano que vem (e berrar cantando todas as músicas do BADLANDS). </div>
<div style="text-align: justify;">
♥♫ Gasoline, Roman Holiday, Colors</div>
Anahttp://www.blogger.com/profile/10557268021137253944noreply@blogger.com4